Nuova Discussione
Rispondi
 
Stampa | Notifica email    
Autore

Santos, Mártires y Beatos

Ultimo Aggiornamento: 20/06/2009 02:17
09/08/2006 08:35
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 4.754
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Santos Cosme y Damián

Mártires y médicos cristianos de los primeros tiempos, su fiesta el 27 septiembre es famosa. Eran gemelos, nacidos en Arabia. Practicaban la medicina, y con una gran reputación, en el puerto de Ayash (Ajass), mar Egeo, en el Golfo de Iskenderun en Cilicia, Asia Menor (hoy en la región de Adana en Turquía, cerca de la frontera con Siria N. del T.). No aceptaban ninguna paga por sus servicios y, así, se les llamó anárgiros (enemigos del dinero). Por su forma de vida llevaron a muchos a la fe católica. Cuando la persecución de Diocleciano empezó, el Prefecto Lisias arrestó a Cosme y Damián, les pidió que se retractaran pero permanecieron firmes en el tormento. De manera milagrosa no padecieron ninguna lesión bajo el agua, por el fuego, ni en el humo, ni en la cruz, al final fueron decapitados por la espada. Sus tres hermanos, Antimo, Leoncio, y Euprepio también murieron con ellos mártires. La ejecución tuvo lugar un 27 de Septiembre, probablemente en el año 287. Posteriormente aparecieron varias leyendas sobre ellos, en parte, relacionadas con sus reliquias. Los restos de los mártires fueron enterraron en la ciudad de Cirus en Siria; el Emperador Justiniano I (527-565) restauró la ciudad en su honor con gran suntuosidad. En Constantinopla Justiniano, reconstruyó y adornó su iglesia, que llegó a ser un sitio de peregrinación importante en agradecimiento por haber curado de una grave enfermedad mediante la intercesión de Cosme y Damián. En Roma el Papa Felix IV (526-530) levantó una iglesia en su honor, sus mosaicos figuran entre las más valiosas muestras de arte antiguo actuales de la ciudad. La Iglesia griega celebra la fiesta de Santos Cosme y Damián el 1 julio, el 17 octubre, y el 1 noviembre, venera tres parejas de santos del mismo nombre y profesión. Se consideran a Cosme y Damián como los santos patronos de médicos y cirujanos y por ello en sus representaciones hay signos médicos. Son invocados en el Canon de la Misa y en las Letanías de los Santos.
Actas SS., 27 Sept.; SCHLEYER en Kirchenlex.; ALOIS, Das el und de Leben Wurken d. hl. Und de Cosme Damian, der de Patrone Aerzte (Viena, 1876); DEUBNER, und de Kosmas Damián (Leipzig, 1907).

GABRIEL MEIER


14/08/2006 05:48
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 4.833
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Papa Juan XXIII
Nasceu no dia 25 de Novembro de 1881 em Sotto il Monte, diocese e província de Bérgamo (Itália), e nesse mesmo dia foi baptizado com o nome de Angelo Giuseppe; foi o quarto de treze irmãos, nascidos numa família de camponeses e de tipo patriarcal. Ao seu tio Xavier, ele mesmo atribuirá a sua primeira e fundamental formação religiosa. O clima religioso da família e a fervorosa vida paroquial foram a primeira escola de vida cristã, que marcou a sua fisionomia espiritual.

Ingressou no Seminário de Bérgamo, onde estudou até ao segundo ano de teologia. Ali começou a redigir os seus escritos espirituais, que depois foram recolhidos no "Diário da alma". No dia 1 de Março de 1896, o seu director espiritual admitiu-o na ordem franciscana secular, cuja regra professou a 23 de Maio de 1897.

De 1901 a 1905 foi aluno do Pontifício Seminário Romano, graças a uma bolsa de estudos da diocese de Bérgamo. Neste tempo prestou, além disso, um ano de serviço militar. Recebeu a Ordenação sacerdotal a 10 de Agosto de 1904, em Roma, e no ano seguinte foi nomeado secretário do novo Bispo de Bérgamo, D. Giacomo Maria R. Tedeschi, acompanhando-o nas várias visitas pastorais e colaborando em múltiplas iniciativas apostólicas: sínodo, redacção do boletim diocesano, peregrinações, obras sociais. Às vezes era também professor de história eclesiástica, patrologia e apologética. Foi também Assistente da Acção Católica Feminina, colaborador no diário católico de Bérgamo e pregador muito solicitado, pela sua eloquência elegante, profunda e eficaz.

Naqueles anos aprofundou-se no estudo de três grandes pastores: São Carlos Borromeu (de quem publicou as Actas das visitas realizadas na diocese de Bérgamo em 1575), São Francisco de Sales e o então Beato Gregório Barbarigo. Após a morte de D. Giacomo Tedeschi, em 1914, o Pade Roncalli prosseguiu o seu ministério sacerdotal dedicado ao magistério no Seminário e ao apostolado, sobretudo entre os membros das associações católicas.

Em 1915, quando a Itália entrou em guerra, foi chamado como sargento sanitário e nomeado capelão militar dos soldados feridos que regressavam da linha de combate. No fim da guerra abriu a "Casa do estudante" e trabalhou na pastoral dos jovens estudantes. Em 1919 foi nomeado director espiritual do Seminário.

Em 1921 teve início a segunda parte da sua vida, dedicada ao serviço da Santa Igreja. Tendo sido chamado a Roma por Bento XV como presidente nacional do Conselho das Obras Pontifícias para a Propagação da Fé, percorreu muitas dioceses da Itália organizando círculos missionários.

Em 1925, Pio XI nomeou-o Visitador Apostólico para a Bulgária e elevou-o à dignidade episcopal da Sede titular de Areopolis.

Tendo recebido a Ordenação episcopal a 19 de Março de 1925, em Roma, iniciou o seu ministério na Bulgária, onde permaneceu até 1935. Visitou as comunidades católicas e cultivou relações respeitosas com as demais comunidades cristãs. Actuou com grande solicitude e caridade, aliviando os sofrimentos causados pelo terremoto de 1928. Suportou em silêncio as incompreensões e dificuldades de um ministério marcado pela táctica pastoral de pequenos passos. Consolidou a sua confiança em Jesus crucificado e a sua entrega a Ele.

Em 1935 foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e Grécia: era um vasto campo de trabalho. A Igreja tinha uma presença activa em muitos âmbitos da jovem república, que se estava a renovar e a organizar. Mons. Roncalli trabalhou com intensidade ao serviço dos católicos e destacou-se pela sua maneira de dialogar e pelo trato respeitoso com os ortodoxos e os muçulmanos. Quando irrompeu a segunda guerra mundial ele encontrava-se na Grécia, que ficou devastada pelos combates. Procurou dar notícias sobre os prisioneiros de guerra e salvou muitos judeus com a "permissão de trânsito" fornecida pela Delegação Apostólica. Em 1944 Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris.

Durante os últimos meses do conflito mundial, e uma vez restabelecida a paz, ajudou os prisioneiros de guerra e trabalhou pela normalização da vida eclesial na França. Visitou os grandes santuários franceses e participou nas festas populares e nas manifestações religiosas mais significativas. Foi um observador atento, prudente e repleto de confiança nas novas iniciativas pastorais do episcopado e do clero na França. Distinguiu-se sempre pela busca da simplicidade evangélica, inclusive nos assuntos diplomáticos mais complexos. Procurou agir sempre como sacerdote em todas as situações, animado por uma piedade sincera, que se transformava todos os dias em prolongado tempo a orar e a meditar.

Em 1953 foi criado Cardeal e enviado a Veneza como Patriarca, realizando ali um pastoreio sábio e empreendedor e dedicando-se totalmente ao cuidado das almas, seguindo o exemplo dos seus santos predecessores: São Lourenço Giustiniani, primeiro Patriarca de Veneza, e São Pio X.

Depois da morte de Pio XII, foi eleito Sumo Pontífice a 28 de Outubro de 1958 e assumiu o nome de João XXIII. O seu pontificado, que durou menos de cinco anos, apresentou-o ao mundo como uma autêntica imagem de bom Pastor. Manso e atento, empreendedor e corajoso, simples e cordial, praticou cristãmente as obras de misericórdia corporais e espirituais, visitando os encarcerados e os doentes, recebendo homens de todas as nações e crenças e cultivando um extraordinário sentimento de paternidade para com todos. O seu magistério foi muito apreciado, sobretudo com as Encíclicas "Pacem in terris" e "Mater et magistra".

Convocou o Sínodo romano, instituiu uma Comissão para a revisão do Código de Direito Canónico e convocou o Concílio Ecuménico Vaticano II. Visitou muitas paróquias da Diocese de Roma, sobretudo as dos bairros mais novos. O povo viu nele um reflexo da bondade de Deus e chamou-o "o Papa da bondade". Sustentava-o um profundo espírito de oração, e a sua pessoa, iniciadora duma grande renovação na Igreja, irradiava a paz própria de quem confia sempre no Senhor. Faleceu na tarde do dia 3 de Junho de 1963.
16/08/2006 19:24
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 4.904
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
San Roque


16 de Agosto


En Italia y Francia se veneraba ya a San Roque en el siglo XV, poco después de su muerte. San Roque era hijo del gobernador de Montepellier, lugar donde nació en 1378, y a la edad de 20 años quedó huérfano de ambos padres. Durante la epidemia de peste que se desató por aquella época en Italia, el santo se dedicó a asistir a los enfermos y consiguió curar a muchos más tan sólo con hacer sobre ellos la señal de la cruz.


Estando en Piacenza, trabajando en uno de los hospitales, el santo contrajo la mortal enfermedad. Como no quizo ser una carga para ningún hospital, decidió trasladarse a las fueras de la ciudad, instalándose en una caverna. Sin embargo, un perro lo alimentó milagrosamente, y el amo del animal acabó por descubrir a San Roque brindandole cuidados y atención.


Cuando recobró las fuerzas, el santo volvió a la ciudad donde curó milagrosamente a muchas personas y numerosas cabezas de ganado.
Retornó a Montepellier donde su tío no lo reconoció y lo dejó en el abandono. San Roque fue arrestado, probablemente porque fue confundido erróneamente por un espía, permaneciendo en la cárcel por cinco años donde finalmente falleció.

La popularidad y rápidad extensión del culto a San Roque fue verdaderamente extraordinaria. En su tumba se obraron muchos milagros, y son miles los que lo han invocado contra la peste.
17/08/2006 00:20
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 4.915
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
San Esteban de Hungría


16 de Agosto


Hijo del rey Geza, San Esteban gobernó una de las etapas más difíciles para el cristianismo en Hungría, pues ésta estaba constituida por pueblos de raíces bárbaras y guerreros, y por lo tanto muy reacias a la religión católica. Al llegar al trono, el santo designó como primer Arzobispo a San Astrik a quien envió a Roma para obtener del Papa Silvestre II la aprobación de una auténtica organización eclesiástica en su país. El santo monarca mandó construir en Szkesfehervar una Iglesia dedicada a "Nuestra Señora" así como también, terminó la construcción del monasterio de "San Martín", iniciada por su padre. No sin vencer grandes dificultades, consiguió eliminar muchas de las costumbres supersticiones bárbaras, derivadas de la antigua religión y, por medio de rigurosos castigos, logró reprimir las blasfemias, el asesinato, el robo, el adulterio y otros crímenes públicos. Tuvo especial benevolencia a los pobres y a los oprimidos, por considerar que, al recibirlos con solicitud, se honra a Cristo, quien nos dejó a los pobres en su lugar, al abandonar la tierra. San Esteban fue el fundador y el arquitecto del reino independiente de Hungría; murió a los 73 años en la fiesta de la Asunción del 1038. Fue sepultado en una tumba contigua a la de su hijo, el beato Emeric, en Szekesferhervar y en su sepulcro se realizaron algunos milagros.

ACI DIGITAL


22/08/2006 06:02
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.038
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Santa Catarina de Labouré
Não se pode negar quantas milhares de pessoas foram beneficiadas e o são, por terem recebido a Medalha Milagrosa e feito a Novena que traz o mesmo nome. Catarina era menina ainda: 9 anos de idade, quando perdeu a mãe, a qual era íntegra em todos os aspectos, de alma nobre e espírito místico exemplar. Nesse momento abraçou a imagem de Nossa Senhora e entre lágrimas exclamou: "De agora em diante a senhora será a minha mamãe!" Catarina morava na fazenda de seu pai e cuidava dos serviços da casa, especialmente de pombos os quais a rodeavam em multidões! Eram cerca de 800! Esta fazenda se situava em Fain-les-Moutiers - próxima a cidade de Borgonha. Nossa Senhora aceitou de bom grado tal especial maternidade e fez dela, uma filha dileta. Quando mocinha teve um sonho, tal uma realidade: viu-se na igreja de Fain-les-Moutiers assistindo a uma Missa celebrada por um velho sacerdote. Ao terminar a celebração o padre voltou-se para ela e fez um sinal para que se aproximasse. Catarina se afasta e o sonho continua: vai visitar a um doente. Ao entrar se depara com o mesmo sacerdote. que lhe diz: "Minha filha...é bom cuidar dos enfermos. Agora você foge de mim, mas no futuro será feliz vindo até mim. Deus tem desígnios sobre você. Jamais se esqueça disso!" Ao despertar, Catarina pensa neste sonho sem o compreender. Aos 18 anos de idade foi visitar a Congregação das Filhas da Caridade em Chântillon-sur-Seine. Ao entrar, surpreende-se com um quadro onde está o rosto daquele padre do sonho. Catarina perguntou: "Quem é?" E responderam-lhe: "É o nosso fundador, são Vicente de Paulo". Catarina, por fim, entendera... E aos 23 anos de idade, após conseguir vencer a resistência do pai, ingressou como postulante naquele mesmo convento das irmãs vicentinas. Em 21 de abril foi aceita no noviciado em Paris, na rue du Bac. Desde sua entrada no convento, santa Catarina foi favorecida com numerosas visões: o coração de são Vicente de Paula a pulsar (encontra-se incorrupto) Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento e a Santíssima Virgem. A primeira aparição foi na noite de 18 para 19 de julho de 1830. Catarina estava com 24 anos de idade. Era o dia do santo fundador. A Madre falara tanto sobre Nossa Senhora, que aumentou seu desejo em vê-La. E deitou-se com esse pensamento. Como haviam distribuído um pedacinho do roquete de linho de são Vicente, cortou-o pela metade e o engoliu, pedindo a são Vicente de Paulo esta imensa graça. Às onze e meia da noite ouviu alguém a lhe chamar pelo nome: "Irmã Labouré! Irmã Labouré!" Acordando, abriu a cortina e viu um menino que aparentava de 4 a 5 anos de idade, vestido de branco, que lhe disse: " Vinde depressa à Capela! A Santíssima Virgem vos espera! - ficai tranqüila, são onze e meia: todas as irmãs dormem um sono profundo!" Catarina vestiu-se depressa enquanto o menino permanecia na cabeceira de sua cama. Ela o seguiu. Sempre à sua esquerda, lançava raios de claridade por onde passava. Mas a surpresa maior de Catarina foi ver que, com apenas um toque de seu dedinho, a pesada porta da capela se abriu. Estava toda iluminada! O menino a conduziu até o lado da cadeira do diretor espiritual. Ali Catarina ajoelhou-se, enquanto o menino continuava em pé. Como o tempo de espera começasse a lhe parecer longo, Catarina percorreu os olhos pela galeria e sequer viu a irmã encarregada da vigília noturna. Por fim o menino exclamou: "Eis a Santíssima Virgem! Ei-la!" Nesse instante Catarina ouviu um ruído como um farfalhar de vestido de seda, vinda do alto. Levantou os olhos e viu-A num traje de cor marfim. Primeiramente Nossa Senhora ajoelhou-se diante do altar e em seguida sentou-se em uma cadeira. Ainda em dúvida se era Nossa Senhora, ouviu o menino dizer, mas desta vez, com voz adulta: "Eis a Santíssima Virgem!" Catarina deu um salto para junto d´Ela, ajoelhando num dos degraus do altar e ficou as mãos apoiadas nos joelhos de Nossa Senhora. Envolvida pelo momento indescritível e mais feliz de sua vida, Nossa Senhora disse a Catarina como deveria se conduzir diante do diretor espiritual, como se comportar diante dos sofrimentos e apontando com a mão esquerda para o pé do altar disse que ali receberia todas as consolações que necessitasse. Nossa Senhora disse também que a encarregava de uma missão e que Catarina muito haveria de sofrer; porém a tudo haveria de suportar pela glória de Deus. Disse que seria contrariada, desacreditada até mesmo pelo seu diretor espiritual.Seria inspirada am suas orações, que os tempos eram maus e calamidades abateriam a França. Disse ainda: Minha filha, agrada-me derramar minhas graças sobre esta comunidade em particular. Felizmente eu a amo muito. Mas estou triste por causa dos grandes abusos contra a regularidade. A Regra não está sendo observada. Há um grande relaxamento. Dize-o ao teu confessor. Ele precisa fazer tudo o que é possível para recolocar a Regra em vigor. Comunica-lhe. De minha parte, que vigie sobre as más leituras, as perdas de tempo e as visitas. Não temas! Deus e são Vicente de Paulo protegerão a comunidade. Eu mesma estarei convosco. Tenho sempre velado por vós e vos concederei muitas graças". Após outras palavras, Nossa Senhora partiu. O menino, iluminando o caminho, conduziu Catarina até a seu quarto e desapareceu. Catarina não conseguiu mais dormir. Eram duas horas da manhã. Portanto, Catarina havia ficado com o anjo e com Nossa Senhora, durante duas horas e meia! Tudo o que Nossa Senhora predisse, aconteceu. O confessor de Catarina, Pe. Aladel mesmo vendo que todas as profecias já tinham ocorrido com o passar dos anos, ainda não conseguia crer que tivesse sido uma realidade, e sim, um sonho de Catarina e a proibiu de tocar no assunto, aconselhando-a apenas a imitar as virtudes da Mãe do Céu. Em 27 de Novembro de 1830, às 17,30 h as irmãs estavam todas reunidas na capela para meditação junto a Catarina, que se encontrava em profundo recolhimento. De repente Catarina viu a Santíssima Virgem, de estatura mediana e sua face erra tão bela que era impossível descrevê-la. Seus pés estavam, pousados sobre uma grande esfera de ouro, que representava o globo terrestre. De seus dedos saíam raios - cada um mais belo que o outro - das pedras preciosas que se encontravam em seus dedos. "Esses raios são o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que mas pedem: os anéis dos quais não partem os raios, representam as graças que se esquecem de me pedir". E após outras palavras, formou-se em torno de Nossa Senhora como uma medalha oval na qual estava escrita as seguidas palavras: "Oh Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós" Depois apareceu o reverso da medalha: no centro a letra "M" encimada por uma cruz. Sob a figura, os corações de Jesus e de Maria, o primeiro coroado de espinhos, transpassado por um gládio. Catarina contou ao seu diretor espiritual, que mais uma vez não lhe acreditou. Mas percebendo o comportamento da noviça, tão cheia de simplicidade e humildade, sempre alegre, caridosa, decidida, piedosa, para alívio de consciência procurou pelo arcebispo o qual lhe disse: "Nada vejo de mal em mandar cunhar uma medalha assim. E desejo que a primeira seja minha!" Em 26 de março de 1832 iniciou-se a cunhagem da Medalha. Em 30 de junho, a indústria Vacchete entrega as primeiras 1500 medalhas. Imediatamente o padre Aladel leva a primeira delas ao arcebispo Dom Quelen, fazendo, em seguida uma distribuição entre as freiras. Ao recebe-la, Catarina comenta apenas: "Agora é preciso propagá-la". Ninguém sabia a quem aparecera a Virgem, somente o seu diretor espiritual. Com a chegada de uma grande epidemia muitos foram curados surpreendentemente pelo uso da Medalha Milagrosa e assim não se vencia mais a procura dessas santas Medalhas. Enquanto isso Catarina assistia silenciosamente a muitas conversões e curas, servindo em seu segredo aos pobres velhos do asilo de Enghien, fiel às suas obrigações, discreta, sempre bem humorada, serena, bondosa. Durante 46 anos permaneceu no anonimato. Catarina nos momentos próximos à sua morte, recebe do Céu a vontade de Deus para que se revelasse. Sua superiora, que muitas vezes a houvera tratado severamente, ao ouvir esta notícia pelos lábios de Catarina, ajoelhou-se e se humilhou diante dela. Três dias após foi enterrada numa sepultura cavada na capela da rue du Bac. Passados 60 anos, em 21 de março de 1933, seu corpo foi encontrado incorrupto. Um médico ergueu as pálpebras da santa e recuou, reprimindo a muito custo, um grito de espanto: os magníficos olhos azuis que contemplaram a Virgem Santíssima pareciam palpitante de vida. A Igreja elevou santa Catarina de Labouré aos altares em 27 de Julho de 1947. Hoje ainda os fiéis podem visitar e venerar o corpo incorrupto da santa, exposto na Casa das Filhas da Caridade, em Paris
23/08/2006 06:45
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.055
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Cerca de 700.000 pessoas já visitaram Javier no V Centenário de São Francisco


MADRI, terça-feira, 22 de agosto de 2006 (ZENIT.org).- Cerca de 700.000 pessoas visitaram Javier desde que, em 3 de dezembro passado, começou a celebração do V Centenário de nascimento de São Francisco.

Após os espanhóis, os estrangeiros que mais visitaram a localidade navarra foram os franceses, italianos, japoneses e americanos.

Em roda de imprensa recolhida pelos meios informativos navarros, o conselheiro de Cultura e Turismo, Juan Ramón Corpas, afirmou nesta segunda-feira que a celebração está sendo um «êxito organizativo, de afluência de público, sem incidentes».

As épocas de mais afluência foram os meses de março (com motivo das Xavieradas), abril, (Semana Santa), e junho e julho.

Ao castelo foram cerca de 400.000 pessoas. Corpas agradeceu a colaboração dos 350 voluntários, o «enorme esforço» da Companhia de Jesus e a outras das instituições organizadoras.

Ainda resta pouco mais de três meses de atos por ocasião do Centenário.

São Francisco nasceu perto de Pamplona, no castelo de Xavier, que então pertencia ao Reino de Navarra, no ano 1506, e faleceu em 3 de dezembro de 1552. O santo jesuíta é o padroeiro das missões.

Mais informações em www.javier2006.com.
24/08/2006 07:16
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.079
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
“Radio Vaticano” presenta un santoral con santos y beatos “latinoamericanos”

23 de Agosto (www.ZENIT.org) - “Radio Vaticano” acaba presentar en Internet un santoral para todo el año litúrgico, con la peculiaridad de prestar particular atención a las biografías de 111 santos y beatos relacionados con el continente americano.

El “Santoral para todo el Año”, según explica la emisora pontificia en un comunicado, es el resultado de una ardua investigación “sobre los santos y beatos, reconocidos por la Iglesia, que hayan nacido o muerto en el continente americano o que hayan vivido, trabajado o realizado algún milagro, después de su muerte, en esta parte del mundo”.

La página web permite tres opciones de búsqueda de las vidas de los diferentes santos: por orden cronológico, alfabético o geográfico.

De cada santo o beato se ofrece además de un programa radiofónico, el texto de una breve biografía y de su imagen.

El archivo audio describe la vida de estos personajes que han fraguado la historia de la Iglesia a través de un diálogo con el santo. En ocasiones él mismo cuenta su vida. Se puede descargar en formato MP3.

Estos programas radiales sobre las vidas de los santos pueden escucharse directamente por Internet o ser retransmitidos de forma gratuita por las emisoras de radio que lo deseen.

La página puede consultarse en:
www.oecumene.radiovaticana.org/spa/santoral/3.asp

24/08/2006 07:37
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.084
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
San Bartolomé
Etimológicamente significa “hijo de Tolomé” (Bar =hijo. Tolomé = “cultivador y luchador”).. Viene de la lengua hebrea.

Fue uno de los doce apóstoles. Permaneció con los demás después de la Ascensión de Jesús a los cielos.

Bartolomé es un sobrenombre añadido al de Natanael ( que significa “regalo de Dios”).

De hecho, cuando el en Evangelio habla de Felipe, aparece Natanael a su lado.

El encuentro de Bartolomé con el Señor lo narra el apóstol san Juan de esta manera:"Jesús se encontró con Felipe y le dijo:” Sígueme”. Felipe se encontró con Natanael y le dijo:<< Hemos encontrado a aquél a quien anunciaron Moisés y los profetas. Es Jesús de Nazaret.

Natanael respondió:<<¿Es que de Nazaret puede salir algo bueno? Felipe le dijo:<
Le respondió Natanael:<
Jesús le contestó:<
Cuando pasaron unos años, nos encontramos con el libro titulado “Martirologio Romano”. Y en este libro se sintetiza la vida de Bartolomé con estas palabras:<
Paul Claudel, poeta, lo enfatiza así:<< Se le ha sacado de su vaina como un sable, apóstol verdaderamente desnudo, no tienes ya piel ni rostro, nadie sabe quién eres, pero El no te ha olvidado y te reconoce". Murió en el siglo I
24/08/2006 07:58
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.088
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Expuestas a la veneración en Sicilia las reliquias de San Antonio Abad, padre del monacato

23 de Agosto (www.ZENIT.org) - ACI SANT’ANTONIO, SICILIA. Acogidas por miles de fieles de Sicilia, y también de Malta, las reliquias de San Antonio Abad, procedentes de Francia, permanecen expuestas del 20 al 27 de agosto a la veneración del público en la isla italiana con del 1650º aniversario del fallecimiento del padre del monacato.

Nacido en Coma, en el corazón de Egipto, Antonio dejó todo para vivir durante muchos años a orillas del Mar Rojo como anacoreta hasta su muerte, en el año 356. Tuvo numerosos seguidores. Peregrinos, incluido el emperador Constantino, recurrían a él para pedirle consejo. Su fiesta se celebra el 17 de enero.

Las reliquias del santo monje del desierto son acogidas esta semana por la parroquia siciliana de San Antonio Abad, en Aci Sant’Antonio -cerca de Catania-, que lleva dos años preparándose para el evento, desde que Juan Pablo II le concedió la celebración del año jubilar, según ha explicado en los micrófonos de “Radio Vaticana” el párroco, don Vittorio Rocca.

La devoción hacia el santo está muy difundida en la región a los pies del volcán Etna. De hecho, se le venera como patrono y protector en relación con el trabajo --está ligado al mundo de la agricultura y de los animales-- y la amenaza del fuego.

Para el párroco de San Antonio el significado actual de la vida del abad se encuentra, sobre todo, “en la opción de enraizar la vida en la palabra de Dios, una palabra que después se debe convertir también en vida de caridad”, en “una opción a favor de los más necesitados”.

“Incluso el Santo Padre -recuerda-, en su Encíclica “Deus caritas est”, cita a San Antonio Abad entre los primeros santos que hicieron de la caridad una opción de vida”.

“¡Cuántos testimonios más de caridad pueden citarse en la historia de la Iglesia! –escribe S.S. Benedicto XVI-. Particularmente todo el movimiento monástico, desde sus comienzos con san Antonio Abad († 356), muestra un servicio ingente de caridad hacia el prójimo” (Deus Caritas Est, Conclusión).

La cercanía y actualidad de San Antonio Abad también está en el hecho de que “es un hombre que tuvo que vérselas con la fragilidad, típica de la existencia humana, y tuvo que superar muchas adversidades”, apunta el párroco de Sicilia.

“Ya el hecho mismo de que viviera en un lugar áspero como el desierto es significativo para nosotros”, añade-, pues “también hoy nuestras ciudades pueden parecer desiertos, lugares intransitables, lugares donde hay que luchar”.

En este contexto “Antonio “enjuga” nuestras lágrimas y nos da el valor de recomenzar”, explica, aludiendo a la oración del año jubilar, en la que se pide al monje: “¡Enjuga nuestras lágrimas, o amigo y protector...!”

En cualquier caso, el desierto de San Antonio no es sólo un lugar físico. “En un mundo donde se busca la apariencia, Antonio elige el desierto, o sea, elige una vida radical, lo esencial, la interioridad”, puntualiza Vittorio Rocca. “Ir al desierto significa volver a encontrase con uno mismo y hacerlo a la luz de Dios”, añade.

Y es testigo el sacerdote italiano de que los jóvenes de hoy “son a veces sorprendentes”, porque “logran captar el mensaje de San Antonio mejor que muchos adultos que llevan tantas “incrustaciones de la vida”- ”.

“Uno de mis jóvenes me decía: “San Antonio fue valiente porque dejó todo y lo hizo porque encontró todo”. Así que es este “todo” lo que fascina”, concluye.

26/08/2006 04:39
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.139
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Santo Luis de Francia


Rey de Francia


Etimológicamente significa “guerrero ilustre”. Viene de la lengua alemana.

La clave de la vida de un creyente consiste en hacer la voluntad de Dios, reflejada en el Evangelio.

Nació al lado de París en 1214 y murió en Túnez en 1270. Le tocó subir al trono cuando contaba tan sólo con 12 años.

Tuvo una madre ejemplar, Blanca de Castilla. Fue la regente durante diez años.

Lo casó con Margarita de Provenza y tuvieron once hijos. Como suegra no fue Blanca muy dichosa que digamos.

Luis emprendió una cruzada en Palestina para derrocar al sultán de Egipto. Ganó la batalla e hizo prisionero al jefe egipcio. Logró su libertad al año siguiente tras pagar un fuerte rescate.

A continuación visitó los Lugares Santos, restauró alguna plazas que tenían todavía los cristianos en Siria y volvió a Francia después de seis años de ausencia.

Era guapo, esbelto de estatura, con largos cabellos rubios, tenía el aire de un ángel y unos ojos de paloma.

Dejó para la posteridad el recuerdo de un rey santo y muy querido de todo el mundo.
Trajo la paz interior a su país. Gobernó con sabiduría y prudencia, con firmeza y con ternura. La justicia fue el lema de los ciudadanos y el bienestar aumentó en todo el reino.

Fue terciario de san Francisco. Participaba cada día en la Misa cantada, rezaba todas las horas del Breviario – como hacen hoy muchos seglares, además de los consagrados – y distribuía d dos panes, vino y un trozo de carne a 22 pobres.

La Cruzada estaba en su mente a cada instante. Por eso se embarcó para otra en 1270. Fue la octava y la última, pues murió de la peste cuatro semanas más tarde en Túnez.

¡Felicidades a quien lleve este nombre!


Catholic.net
28/08/2006 07:40
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.180
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Un libro aborda la relación del «caminito» de Santa Teresa de Lisieux y el «Más Allá


ROMA, domingo, 27 agosto 2006 (ZENIT.org).-El redescubrimiento de la gratuidad del amor de Dios, que nos salva no por nuestras obras sino por misericordia, y que nos pide sólo la confianza incondicional de dejarnos guiar por Cristo, ¿puede arrojar nueva luz sobre el «Más Allá»?

Es lo que afronta monseñor Giordano Frosini en el libro en italiano «Teresa de Lisieux y el Más Allá» («Teresa di Lisieux e l’Aldilà», Ediciones Dehoniane, www.dehoniane.it).

La respuesta del vicario general de la diócesis italiana de Pistoia al citado interrogante es positiva: tiene lugar gracias al redescubrimiento de la paternidad divina y de la inmensa confianza en Cristo de Santa Teresa del Niño Jesús y de la Santa Faz.

Santa Teresa no sólo traza el fundamento del «caminito» que se manifiesta en el impulso de arrojarse a los brazos de Dios como un niño, y cuya validez ha sido reconocida por el Magisterio de la Iglesia, sino que desvela la novedad del mensaje evangélico, la carga de esperanza y misericordia que se contiene en él.

Por lo que se refiere al Purgatorio, Santa Teresa lo recuerda muchas veces en sus escritos: no lo teme, al contrario, ofrece oraciones y sufrimientos por las almas que están en ese estado.

La purificación necesaria para comparecer ante Dios necesita el amor de Dios, el fuego que quema y purifica. Y así, segura en la infinita misericordia divina, la joven santa francesa pone toda su esperanza en Jesús, que puede salvar a las almas, explica monseñor Frosini.

Para aquellos que «son humildes y se abandonan en Dios con amor –escribe el autor--, ella no veía abrirse la puerta del Purgatorio, considerando más bien que el Padre celeste, respondiendo a su confianza con la gracia de la luz en el momento de la muerte, haría nacer en estas almas, a la vista de su miseria, un sentimiento de contrición perfecta, capaz de cancelar toda deuda».

Asimismo, por lo que se refiere a la concepción del Paraíso en la vida de la Santa, el vicario de la diócesis de Pistoia subraya «la ardiente aspiración al Cielo a lo largo de toda su existencia, desde los años de la infancia hasta la edad de la madurez, con una progresión ascendente».

El autor explica que los últimos días de la vida terrena de la santa son un canto continuo a la alegría que le espera tras esta vida.

Para la santa, Cristo es «el amigo, el esposo, el hermano, el compañero de camino y de vida. El Cielo, que es el "lugar" de la total, infinita y eterna felicidad, está suficientemente expresado y significado por su presencia».

El anhelo del encuentro definitivo con Cristo está siempre presente en Santa Teresa, que no ve en la muerte un momento de fisura en su misión; al contrario, afirma que pasará su Cielo haciendo el bien en la tierra.

«Quiero vivir mucho, Señor, si tu lo quieres: o irme al cielo, si te complace. El amor, este ardor celeste, me consume siempre; ¿qué me importan la vida o la muerte? Mi alegría es amarte»: así se expresaba Santa Teresa del Niño Jesús el 21 de enero de 1897.

El 30 de septiembre del mismo año falleció en el Carmelo de Lisieux pronunciando estas últimas palabras: «¡Oh... lo amo! ¡Dios mío! Os amo». Tenía 24 años

Fue canonizada por Pío XI el 17 de mayo de 1925.

Santa Teresa del Niño Jesús fue proclamada doctora de la Iglesia el 19 de octubre de 1997, en el centenario de su muerte. Fue la tercera mujer en recibir este título, después de Santa Catalina de Siena (4 de octubre de 1970) y Santa Teresa de Jesús (27 de septiembre de 1970).
28/08/2006 07:55
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.182
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Santa Verónica
La mujer que secó la sangre de Jesús, 4 de febrero -
Autor: P. Felipe Santos
Catholic.net



Etimológicamente significa “imagen verdadera”. Viene del griego y del latín.

Cuando piensas en el Calvario y su largo camino hasta llegar a su cima, se te viene en seguida a la memoria la imagen verdadera de una mujer que, viendo a Jesús sangrando por su cara y por todo su cuerpo, se le acercó para secarle la sangre.
Desde luego que era valiente para romper todos los esquemas y habladurías posteriores. A la persona de corazón valiente, nadie ni nada le atemorizan.

Cristo, al ver su buena voluntad y el deseo de consolarle en su doloroso camino hacia la muerte, la recompensó dejando su imagen grabada en el paño con el que había enjugado la sangre.

Hay muchas leyendas en el fondo de esta narración. Dicen que el mismo Cristo envió este paño al rey de Edesa con su imagen.
A todo esto, la piedad occidental añadió un elemento de la búsqueda del Graal, el cáliz con el que Cristo celebró la última cena antes de su muerte.

Otros dicen que Verónica era la mujer de Zaqueo, y que los dos vinieron juntos a Soulac y Amadour.
Lo que importa en este día es que nos fijemos – como si fuera una película o una conexión con una página web de internet – en las mujeres que lloraron durante la Pasión, Muerte y Resurrección de Cristo el Señor.

Jesús, tan atento a cualquier detalle que tuvieran para con su persona, desvió el problema de las lágrimas hacia quienes sufrían en Jerusalén. Y les dijo:" Llorad por Jerusalén y sus hijas".

A lo largo y ancho de la historia de estos nombres que lees cada día, habrás tenido la ocasión de ver cómo a muchas mujeres y a hombres, Jesús les ha concedido y les sigue dando el favor de que las huellas de su Pasión queden grabadas en sus propios cuerpos.

Tuve una vez la suerte de ver uno de estos paños en los que estaba reflejada la imagen de Cristo. Hace muchos años, pero creo recordar que fue de Teresa Neuman.
¡ Felicidades a quienes lleven este nombre!


Santa Veronica por Jacopo Pontormo
29/08/2006 05:38
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.204
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Encuentro interreligioso en Calcuta en el cumpleaños de la Madre Teresa

28 de Agosto (www.ZENIT.org) - CALCUTA, INDIA. Misioneras de la Caridad celebraron el sábado en Calcuta el 96º aniversario del nacimiento de su fundadora, la Madre Teresa, con un programa de actividades que incluyó un encuentro interreligioso, además de una celebración Eucarística especial.

Dirigió la cita interreligiosa la superiora general de las misioneras, Sor Nirmala Joshi, quien invitó a los participantes a rechazar la violencia y a trabajar por la paz y el amor, según recoge el servicio informativo del episcopado indio (ICNS).

«La Madre Teresa era una sencilla persona de amor, paz y devoción. Fue el don de Dios desde el cielo a la tierra», recordó.

Subrayando que «el poder del amor puede conquistar todo», Sor Nirmala señaló a la beata Teresa de Calcuta como el mejor ejemplo de la India para mostrar que el amor puede vencer el mal.

Gran número de personas de distintos credos visitaron durante todo el sábado la sepultura de la Madre Teresa, depositando flores y orando ante ella.

Igualmente, con una Misa se celebró la vida y obra de esta gran figura católica de la caridad.

«De sangre soy albanesa. De ciudadanía, india. En lo referente a la fe, soy una monja católica. Por mi vocación, pertenezco al mundo. En lo que se refiere a mi corazón, pertenezco totalmente al Corazón de Jesús», decía la Madre Teresa (1910-1997).

Religiosa de Loreto en la India --recibió el nombre de Madre Teresa por su patrona, Santa Teresa de Lisieux--, trabajó durante 17 años en Calcula como docente.

En 1946, en un viaje de tren de Calcuta a Darjeeling, la Madre Teresa recibió lo que definió como «la llamada dentro de la llamada», esto es, dar origen a la orden de las Misioneras de la Caridad -las religiosas del sari blanco-, congregación erigida oficialmente en 1950.

Fue beatificada por Juan Pablo II el 19 de octubre de 2003. Actualmente se encuentra en proceso de canonización.

La memoria litúrgica de la Madre Teresa de Calcuta se celebra el 5 de septiembre, en recuerdo del día de su fallecimiento.
Por eso, en la Casa General de las religiosas, en Calcuta empezó el domingo pasado la novena de preparación a esta fiesta con una Eucaristía bilingüe (inglés y bengalí) celebrada donde se encuentra la sepultura de la beata.

Cada día las Misas siguen un tema: «Amarás a tu prójimo como a ti mismo», «Jesús es el hambriento a quien hay que dar de comer», «Jesús es el sediento a quien hay que saciar», «Jesús es el desnudo a quien hay que vestir», «Jesús es el preso al que hay que visitar», «Jesús es el desposeído a quien hay que acoger», «Jesús es el enfermo a quien hay que curar», «Asistir a los moribundos», «El amor empieza en casa».

Durante los días de la novena, a distintas horas, acuden grupos de las casas de las religiosas y parroquias a la celebración eucarística y a tener un tiempo de adoración.

Se invita, a cuantos no pueden acudir a Calcuta, a unirse espiritualmente a esta preparación rezando la novena, disponible (en inglés, español, alemán e italiano) en la web «oficial» www.motherteresa.org.

Igualmente la familia religiosa fundada por la Madre Teresa exhorta a intensificar estos días la práctica de la caridad hacia el prójimo, centrándose en los temas de reflexión antes citados, recordando: «Lo que hicisteis al último de mis hermanos, a mí me lo hicisteis» (Mateo, 25,40), y que «Las obras del amor son obras de paz».

«Que estemos abiertos a recibir todo lo que el Señor desea darnos durante estos días de gracia a través de la intercesión de la beata Teresa de Calcuta», sugiere la familia religiosa.
01/09/2006 06:58
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.271
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Santo Simeón de Rojas
Presbítero - Septiembre 1

Simón de Rojas, a quien Lope de Vega compara con san Bernardo por su gran amor a la Virgen, nació en Valladolid (España), el 28 de octubre de 1552.

De pequeño, Simón era introvertido, no muy bueno para los estudios y tenía un defecto para hablar por el que se burlaban de él. Aventajaba a los demás en la devoción a la Virgen. Tenía trece años cuando pidió ingresar en el convento trinitario de Valladolid. Dado que la orden admitía a la profesión religiosa hasta los veinte años cumplidos, la preparación de Simón fue muy larga. Hechos los votos marchó a Salamanca para estudiar humanidades clásicas, filosofía y teología, en su célebre universidad. De camino a Salamanca se detuvo unos días en el santuario trinitario de Nuestra Señora de las Virtudes. Al reemprender el viaje a Salamanca los demás se dieron cuenta de que ya no tartamudeaba. Todos consideron que había sido un milagro de la Virgen.

Fue ordenado sacerdote en el año 1577 y comenzó a ejercer el ministerio como capellán de las monjas trinitarias de Villoruela, pueblo agrícola de las cercanías de Salamanca, recorriendo también otros lugares de la comarca salmantina. En 1581 fue destinado al convento de Toledo como profesor de filosofía y teología. Entre sus alumnos estuvo Juan Bautista Rico, quien sería reformador de la orden trinitaria y canonizado en 1975.

Desde 1579 fue superior de diversas comunidades, visitador y ministro provicial. Aunque algunas de las comunidades que le tocó regir fueron muy numerosas, nunca se limitó a trabajar en el ámbito de los conventos. Dedicaba mucho tiempo a la predicación, al confesionario, a visitar a enfermos y asistir pobres y necesitados. Los temas más frecuentes de su predicación eran la santísima Virgen, la pasión del Señor y el amor de Dios.

El rey de España, Felipe III, pidió que lo trasladaran a la corte real de Madrid, donde permaneció veinte años. Allí desarrolló una gran labor en favor de los pobres, para quienes organizó colectas y la Congregación de Esclavos del Dulcísimo Nombre de María, para ayudar a los pobres. En ella se inscribieron el rey Felipe III y la familia real, como también muchos nobles, que no despreciaron ver sus nombres al lado del de gente del pueblo sencillo. El padre Simón, que fue educador del príncipe y las infantas y confesor de la reina, nunca usó su influencia sino para ayudar a la gente humilde.

La popularidad del padre Rojas era enorme, especialmente en los arrabales de Madrid, donde abundaban los pobres y reinaba la miseria. Por eso, cuando murió, el 29 de septiembre de 1624, un alud de gente se precipitó hacia el convento de los trinitarios. Su cadáver estuvo expuesto al público durante doce días porque todos querían verlo y tocarlo por última vez. Los funerales se asemejaron más a una canonización popular que a una despedida. Fue beatificado por el papa Clemente XIII el 13 de mayo de 1766 y canonizado el 3 de julio de 1988 por el papa Juan Pablo II.

01/09/2006 18:51
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.287
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
SANT'ANA
CARDEAL D. EUSÉBIO OSCAR SCHEID

Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro



No dia 26 de julho, celebramos a festa de Sant’Ana, mãe da Virgem Maria e, portanto, avó de Jesus. Ela também é a segunda Padroeira de nossa Arquidiocese. Por isso, com muita alegria, dedico-lhe esta reflexão.

“Cristo é o mistério de Deus, no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência” (Cl 2,2-3), diz São Paulo. Isto significa que Ele é o mistério central, a síntese de todos os mistérios, a partir do qual se desvenda tudo o que se relaciona com Ele, com a sua família, e com a obra realizada para a salvação do mundo. Sabemos muito sobre essa obra, graças aos Evangelhos, pois eles foram escritos para anunciar o plano salvífico de Deus. Na pregação apostólica vemos também espelhados e esclarecidos gestos e aspectos da vida de Jesus.

Por outro lado, há muita coisa que não conhecemos. Embora os judeus dêem grande valor à própria parentela e à genealogia, nada sabemos sobre a identidade de todos os familiares de Jesus e seu relacionamento com eles. De seus avós, por exemplo, nada se fala. Isto faz parte do segredo pessoal de Cristo, para quem o importante era nos revelar a Santíssima Trindade, na qual Ele é Deus, com o Pai e o Espírito Santo, em unidade perfeita.

Sobre a Mãe de Jesus, a Virgem Maria, as informações que temos nos provêm do Evangelho da Infância, escrito por São Lucas. Os Evangelhos e os Atos dos Apóstolos também registram sua presença junto a Jesus, durante a vida pública, e junto à Igreja nascente. Neste caso, novamente, nada sabemos quanto à parentela de Maria.

Aqui entram os Evangelhos chamados apócrifos. Embora não sejam considerados autênticos do ponto de vista teológico e revelado, têm um certo valor histórico. Alguns citam Joaquim e Ana, como pais de Nossa Senhora. A veneração prestada a este santo casal é muito antiga no Oriente, tendo, depois, passado à Igreja ocidental. Nós a recebemos já dentro de um rico contexto litúrgico, de conteúdo inegável, no qual estes antepassados de Jesus são comparados aos patriarcas e às grandes personalidades do Antigo Testamento. Podemos deduzir que eram pessoas ligadas ao templo e engajadas na história de Israel, verdadeiramente justos, segundo os critérios de Deus.

Certamente, Sant’Ana foi escolhida e preparada para conceber a Mãe de Jesus. Essa concepção, ou conceição, nomenclatura própria da Teologia ao se referir a Nossa Senhora, deu-se num relacionamento conjugal normal. Porém, não foi apenas isto. Naquele momento, Deus agiu com seu poder. E o amor humano - meio necessário para se conceber com dignidade uma criança – foi engrandecido pelo amor do Espírito Santo, segundo o plano do Pai, nele operando a força redentora de Cristo, em previsão do Mistério Pascal que Ele iria abraçar, ao término de sua vida terrena.

Assim esta criança, Maria de Nazaré, foi concebida sem a mancha do pecado original que pesa sobre toda a humanidade, tendo sido preservada pelos méritos do próprio Filho, que ela iria conceber no tempo de sua maturidade feminina. Não seria admissível que Jesus, nascendo o Santo dos santos, o vencedor do mal e da morte, tivesse Mãe sujeita ao pecado. Maria pertence à nossa raça, à humanidade pecadora, que traz consigo toda a avalanche do mal, desde suas origens. Mas o próprio Jesus impediu que sua Mãe estivesse submetida a esta avalanche do mal, para fazê-la sua colaboradora mais próxima e mais poderosa na redenção dos homens.

Este milagre se deu através do concurso de Joaquim e de Ana, sem que eles o soubessem, evidentemente. Se algum dia isto lhes foi revelado, não temos conhecimento. O fato é que conceberam uma filha toda pura, abençoada por Deus, num matrimônio santo, como certamente eles viviam. E a mãe Sant’Ana transmitiu a essa filha o que ela tinha de melhor: o conhecimento dos profetas e a oração bíblica dos Salmos. Ensinou-lhe toda a história de Israel, e também lhe apresentou a perspectiva do futuro daquele povo, escolhido por Deus. O Magnificat não nasceu por acaso. Brotou em Maria, pelo conhecimento que ela tinha de personagens do passado. Uma outra Ana, que vivera séculos antes, a mãe do profeta Samuel, havia proclamado uma oração muito semelhante.

Quando nos referimos a Sant’Ana, não podemos deixar de engrandecê-la como o tronco, de onde nasceu a flor que nos deu o fruto, Jesus. A árvore é a estirpe: são os avós de Jesus, Joaquim e Ana; a floração desse amor extraordinário, aperfeiçoado quase à potência incalculável, pela ação do Espírito Santo, nos deu Maria toda pura, e dela nasce o Cristo, o Santo de Deus.

Agora, é bom voltarmos o nosso olhar para as avós. O dia 26, sendo o dia da Avó de Jesus, é também o dia de todas as nossas vovós. Eu tenho tanta afeição por elas! E quem não gosta das vovós? Quanta tristeza quando as perdemos! Lembro-me de que minha avó paterna viveu até os 96 anos, tendo falecido depois de meu pai. Eu não a conhecera na minha infância, porque morava muito distante. Quando me tornei padre, cumpri o propósito de visitá-la, para celebrar uma Missa em sua intenção. Eu quis retribuir todas as orações que ela havia feito por mim, e às quais tenho a certeza de que devo parte da minha vocação. A emoção foi muito grande, e me trouxe à memória as palavras do Cântico de Simeão, ao ver que, depois daquela visita, minha vovozinha iria morrer feliz (cf. Lc 2,29-32).

As avós são duas vezes mães: são mães dos filhos, e segundas mães dos netos. Esta dupla maternidade lhes advém quando já adquiriram experiência da vida, o que lhes confere um enorme potencial de amor e de dedicação. Nas famílias atuais, em que pais e mães trabalham fora, as crianças são, freqüentemente, criadas pelas avós. Estas assumem uma responsabilidade muito grande, numa fase da vida em que a capacidade física e a saúde nem sempre colaboram. Mas lá estão elas, abrindo mão do seu merecido descanso, para cuidar de uma segunda geração de filhos.

Muitos dizem que as avós mimam os netos. E é verdade! Com beijos e carícias, os netos conseguem delas o que querem. Mas a beleza maior deste relacionamento está na grande influência que as avós têm sobre as crianças. Elas podem transmitir-lhes os valores que os adultos mais jovens correm o risco de abandonar, mediante a contaminação deletéria, provocada pelo mundo moderno. Muitas vezes, é nas avós que se encontra o calor do regaço materno e a segurança do núcleo familiar.

O exemplo da querida Sant’Ana nos ensina, em primeiro lugar, o amor que devemos ter a seu neto, porque Ele é o Salvador da humanidade. Ela nos leva, também, a venerar Maria com todo o reconhecimento filial. Protetora da nossa Arquidiocese, ela é protetora de cada um de nós, com carinhosa dedicação de avó, pois, em Cristo, somos filhos adotivos de sua própria filha.

Que São Joaquim e Sant’Ana inspirem aos pais de família o respeito à dignidade da vida humana e um verdadeiro e profundo amor pela prole que Deus lhes confia. Como ambos geraram sua filha na docilidade ao desígnio divino, assim também nos ensinem que cada pessoa é preciosa e insubstituível, portadora de uma missão para a qual foi chamada à vida, pelo amor infinito de Deus.


[Modificato da @Nessuna@ 01/09/2006 18.52]

04/09/2006 04:35
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.317
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
San Moises

Etimológicamente significa “ salvado de las aguas”. Viene de la lengua hebrea y egipcia.

Hay que remontarse al siglo XIII antes de Cristo para darnos cuenta de quién fue Moisés y conocer esta figura brillante en la historia de la salvación.

Fue el gran caudillo que libró a los israelitas de la esclavitud de Egipto y los condujo a través del desierto hasta las fronteras de Canaán.

Moisés nació en Egipto, lo crió la hija del faraón. Al llegar a adulto, se molestó de que los suyos fueran unos esclavos muy mal tratados. Un día se peleó con un egipcio y le dio muerte.

Cuando lo supo el faraón, tuvo que salir pitando. Vivió como pastor en el desierto y se casó con una hija de Jetró, el hombre que le acogió en su huida.

Cuarenta años más tarde, Dios se le apareció. Vio una zarza ardiendo sin consumirse. Fue cuando reconoció que Dios le llamaba para que volviera a Egipto. La intención no era otra que pedirle al faraón la liberación del pueblo israelita. Se lo permitió, aunque cambió pronto de idea. Mandó su ejército para que los persiguiera hasta el Mar Rojo. Las aguas se abrieron para que pasara el pueblo elegido por Dios, y cuando se acercaron los egipcios se juntaron y murieron ahogados.

Después de tres meses, el pueblo llegó al monte Sinaí, en donde Moisés se convirtió en legislador.

Dios le dio los diez mandamientos e instrucciones para la construcción de una tienda de culto (el tabernáculo).

Moisés guió al pueblo hasta el oasis de Cades. Desde allí envió espías a Canaán. Estos volvieron contando noticias aterradoras.

Entonces el pueblo murmuró y se rebeló contra Moisés, olvidando el poder de Dios. Por haber rechazado a Dios, fueron condeandos a peregrinar por el desierto hasta morir todos los rebeldes. Moisés dio la ley de Dios a la nueva generación antes de entregar el mando a Josué. Después de bendecir al pueblo, Moisés subió al monte Nebo desde donde contempló Canaán, país al que no pudo entrar por su desobediencia anterior. Moisés tenía 120 años cuando murió en el país de Moab.

07/09/2006 01:04
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.393
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Santo Bertran de Garrigue

Septiembre 6


Etimológicamente significa “brillante”. Viene de la lengua alemana.

El creyente que no se echa en las manos de Dios, como el niño en los brazos del padre, le cuesta mucho mantenerse fiel y coherente en su fe.
Este joven francés de Nimes nació en el año 1195 y murió en el 1230.

Trabaja como sacerdote en la diócesis de Nimes haciendo su apostolado como misionero y como un valiente soldado que luchaba, no con las armas que matan , sino con su predicación directa y elegante contra la herejía de los Albigenses.

Fue santo Domingo de Guzmán quien lo libró una vez de un atentado que iban a cometer algunos miembros de esa herejía.

A partir de este instante, los dos trabajaron juntos en esta noble misión de extender el Evangelio a gente pagana.

Con el tiempo se hizo dominico. Y el propio fundador le dejó de superior mientras él se iba a Roma.

Iban en grupos a misionar. El se marchó a París para hacer la primera fundación de los Dominicos.

Más tarde, le nombraron superior de la Provenza.
Su vida y sus actos eran creíbles por el testimonio de los milagros que hacía en nombre de Dios a todo el que tuviera fe y necesitase de sus servicios religiosos.

Los hermanos lo tenían en tan alta estima y cariño que le llamaban el segundo Domingo. Y la verdad sea dicha, no hacía nada sin consultar a su fiel amigo el fundador.

Una vez le invitaron las hermanas Cistercienses de Garrigue a que predicara una misión. Fue entonces cuando cayó enfermo y murió. Hasta la Revolución francesa hubo peregrinaciones a su tumba.



catholic.net
07/09/2006 03:10
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.401
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
Pueblo colombiano reza por milagro que permita canonización de querido sacerdote

MEDELLÍN, 06 Sep. 06 (ACI).- Los habitantes de Angostura, un pequeño pueblo al norte del departamento colombiano de Antioquia, rezan con la esperanza de un milagro que permita la canonización su ex párroco, el Beato Padre Marianito.

El beato Mariano de Jesús Eusse, conocido como el Padre Marianito, fue beatificado el 9 de abril de 2000 por el Papa Juan Pablo II. Desde ese año, la historia de Angostura cambió notoriamente. Luego de ser escenario de enfrentamientos violentos entre grupos armados, el pueblo se ha convertido en destino elegido de miles de devotos que cada semana llegan para pedir favores al sacerdote.

Como párroco de Angostura, el Padre Marianito se dedicó en cuerpo y alma a trabajar con los campesinos y los habitantes más pobres de esta fría población. Su beatificación fue posible tras la milagrosa curación de un sacerdote que padecía cáncer, adjudicada a su intercesión.

El Padre Enrique García Jiménez, actual párroco sucesor del beato, informó que diariamente reciben llamadas de personas que han recibido favores y milagros del Padre Marianito. Actualmente, hay dos milagros que ya fueron enviados a Roma y se encuentran en estudio.

La gran afluencia de peregrinos ha significado prosperidad para Angostura. Cientos de personas llegan todos los fines de semana, obligando la construcción de hoteles, restaurantes y almacenes de artículos religiosos.

Este fenómeno ha permitido un acuerdo con el gobierno nacional para terminar la carretera que conecta Angostura con el resto del país. Para los habitantes, esta transformación ha sido el primer milagro del querido párroco.

El Padre Mariano de Jesús Eusse nació en Yarumal (norte de Antioquia) el 14 de octubre de 1845. Ingresó al Seminario Mayor de Medellín el 3 de febrero de 1869 y fue ordenado sacerdote el 14 de julio de 1872; comenzó a trabajar como párroco en Angostura en 1882 y falleció a la edad de 81 años, el 13 de julio de 1926.

La Congregación para la Causa de los Santos inició su proceso de beatificación el 10 de octubre de 1980. Sus restos reposan en una urna de cristal en la iglesia en la que sirvió como párroco durante 44 años.
08/09/2006 03:08
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.427
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master

Madre Teresa recordada en el 9° aniversario de su muerte

7 de Septiembre (Agencia Fides) - AHMEDABAD. Numerosos ciudadanos y fieles de todas las religiones se reunieron el día 5 de setiembre, en el centro de la ciudad de Ahmedabad, capital del estado del Gujarat (India Occidental) para conmemorar la figura de Madre Teresa de Calcuta, en el 9º aniversario de su muerte. “Madre Teresa - explican a Fides fuentes de la Iglesia local - con su compromiso en favor de los más pobres, tocó el corazón de muchas personas, en India y en todo el mundo. Por esto, desde el día de su muerte, ocurrida el 5 de setiembre de 1997, la comunidad civil india la recuerda siempre con gran afecto, que incluye a cristianos, hindúes, budistas, sikh y fieles de todo estado, condición social e idioma. Madre Teresa es todavía hoy en India un elemento de unión y armonía entre comunidades diversas”.

La celebración que se realizó en Ahmedabad estuvo presidida por el Obispo local, MonsEÑOR Thomas Macwan, quien invitó a los presentes a seguir el ejemplo de Madre Teresa y a huir de toda tentación de sectarismo, sedición, cerrazón, integralismo religioso. Todos los ciudadanos presentes en la conmemoración han cantado, rezado por la paz y depuesto flores a los pies de una estatua de Madre Teresa, que se eleva en una plaza dedicada a ella.

También el ex-alcalde de la ciudad, Begum Aneesa Mirza - quien trabajó para dedicar un lugar público de Ahmedabad a la religiosa, y para erigirle una estatua de bronce - interviniendo en la celebración, recordó que la religiosa “donó su vida entera a nuestros hermanos y hermanas necesitados de ayuda, sin distinciones de ningún tipo”, e invitó a los ciudadanos indios a seguir sosteniendo a las Misioneras de la Caridad, que hoy mantienen vivo su carisma en Gujarat y en otras partes de India.
En el estado de Gujarat, atravesado frecuentemente por fermentos de integralismo hindú y por grupos y movimientos que predican el odio religioso, las hermanas de Madre Teresa manejan diversas casas para huérfanos, enfermos terminales, leprosos, niños de la calle, seropositivos

18/09/2006 06:32
 
Email
 
Scheda Utente
 
Modifica
 
Cancella
 
Quota
OFFLINE
Post: 5.687
Registrato il: 09/08/2005
Utente Master
São José de Copertino

cancaonova.com


O santo deste novo dia chama-se José de Copertino. Filho de pais pobres, tornou-se um pobre que enriqueceu a Igreja com sua santidade de vida. José quando menino era a tal ponto limitado na inteligência que pouco aprendia e apresentava dificuldades nos trabalhos manuais, porém de maneira extraordinária progrediu no campo da oração e da caridade.

São José foi despedido de dois conventos franciscano por não conseguir corresponder aos ofícios e serviços comuns. Ele, porém, não desistia de recomendar sua causa a Santíssima Virgem, pela qual tinha sido anteriormente curado de uma grave e misteriosa enfermidade.
O poder da oração levou São José de Copertino para o convento franciscano, e ao sacerdócio, precisando para isso que a graça suprisse as falhas da natureza. Desde então, manifestavam-se nele, fenômenos místicos acompanhados de curas milagrosas, que o tornou conhecido e procurado em toda a região.
Dentre os acontecimentos espirituais o que muito se destacou foi o êxtase, que consiste naquele estado de elevação da alma ao plano sobrenatural, onde a pessoa fica mementaneamente desapegada dos sentidos e entregue totalmente numa contemplação daquilo que é Divino. São Roberto era tão sensível a esta realidade espiritual, que isto acontecia durante a Santa Missa, quando rezava com os Salmos e em outros momentos escolhidos por Deus; somente num dos conventos onde viveu 17 anos, seus irmão presenciaram cerca de 70 êxtases do santo.
A fama das curas milagrosas se alastrava como uma epidemia, exaltando a imaginação popular, e obrigando o Frei José, a ser transferido de convento para convento. Mas, os fenômenos se repetiam e o povo lhe tirava todo o sossego.

Como na vida da maioria dos santos não faltaram línguas caluniosas que, interpretando mal esta popularidade atribuiu-lhe poderes demoníacos aos seus milagres e êxtases, ao ponto de denunciarem o santo Frei, ao Tribunal da Inquisição de Nápoles. O processo terminou reconhecendo a inocência do frade, impondo-lhe, porém, a reclusão obrigatória e a transferência para conventos afastados.

Depois de sofrer muito e de diversas maneiras, predisse o lugar e o tempo de sua morte, que aconteceu em 18 de setembro de 1663, contando com sessenta anos de humilde testemunho e docilidade aos Carismas do Espírito Santo.
Nuova Discussione
Rispondi
Cerca nel forum
Tag cloud   [vedi tutti]

Feed | Forum | Bacheca | Album | Utenti | Cerca | Login | Registrati | Amministra
Crea forum gratis, gestisci la tua comunità! Iscriviti a FreeForumZone
FreeForumZone [v.6.1] - Leggendo la pagina si accettano regolamento e privacy
Tutti gli orari sono GMT+01:00. Adesso sono le 07:26. Versione: Stampabile | Mobile
Copyright © 2000-2024 FFZ srl - www.freeforumzone.com