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Liturgia

Ultimo Aggiornamento: 25/03/2009 23:30
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«Uma saudável crise da liturgia tem de nos levar a conhecer melhor o que celebramos»

Entrevista com o padre Jesús Castellano, ocd

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 21 de março de 2006 (ZENIT.org).- Teologia litúrgica e política, crise da liturgia e mistagogia são algumas questões que o carmelita Jesús Castellano, consultor da Congregação para a Doutrina da Fé, compartilhou nesta entrevista com Zenit.

São temas que aborda no livro «Liturgia e vida espiritual. Teologia, celebração, experiência», editado há dois meses pela Biblioteca do Centro de Pastoral Litúrgica de Barcelona.

O padre Castellano é professor na Faculdade Pontifícia Teresianum de Roma e também é consultor em outras congregações da Santa Sé como a da Doutrina da Fé, do Clero e dos Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.

--É certo que estamos em um momento de crise saudável da liturgia, segundo se lê em seu livro?

--Padre Castellano: Os Padres do Sínodo do mês de outubro passado preocuparam-se muito por dar novamente esplendor e beleza à liturgia. Um dos temas mais importantes são as proposições que falam da mistagogia. Uma palavra muito bela da antiguidade cristã que compreende a iniciação catequética, a digna celebração dos mistérios e a assimilação na vida. Falou-se muito da arte de celebrar. Creio, pois, que uma saudável crise da liturgia tem de nos levar a conhecer melhor o que celebramos, a celebrar de uma maneira mais digna o mistério de Cristo em nossa vida e a assimilar o que celebramos, para manifestar na vida o que recebemos no sacramento.

--Jesus era um «liturgo»?

--Padre Castellano: Certamente era. Assim o chama a Carta dos Hebreus, mas com uma conotação muito especial. Jesus faz de toda sua vida uma liturgia, transmite-nos a palavra e a santificação do Pai, com todas suas obras de amor para com os homens e leva até o Pai com sua oração, sua oblação e sua obediência o culto de amor.

Por isso o mistério pascal --desde a Ceia até a Cruz e a Ressurreição-- é o cume da liturgia de Cristo, de sua vida vivida como uma liturgia agradável ao Pai e perfeitamente santificadora. Este é o sacerdócio e o culto de Cristo.

A liturgia cristã é o memorial, a celebração ritual, com palavras, gestos orações, da vida de Jesus, de seus mistérios, e de modo particular de seu mistério pascal.

A liturgia cristã é a celebração da própria vida de Cristo, dos sinais sacramentais que nos deixou, dos mistérios que viveu e agora nos oferece para que os vivamos.

--O senhor alude a uma «liturgia viva». Crê que em alguns casos a liturgia não está suficientemente viva?

--Padre Castellano: Uma liturgia viva, tal como eu a vejo e tento celebrar é uma liturgia na qual damos em primeiro lugar um valor primordial à vida de fé, esperança e amor, compartilhados. É a liturgia que tem uma vitalidade no Espírito Santo, ante a presença de Cristo, em comunhão com o Pai, em uma consciência de celebrar com toda a Igreja, na comunhão dos santos.

A partir desta condição indispensável, a liturgia viva é a que valoriza a palavra, os gestos, a oração, todo o mundo simbólico do culto cristão, em uma harmonia de ortodoxia e ortopraxis dos textos e ritos que nos propõe a Igreja, com uma dignidade e beleza capazes de evangelizar o mundo de hoje, que ainda pode saborear a beleza de Deus e recuperar o sentido do mistério que o envolve.

--O Papa Bento XVI desde pequeno saboreava a liturgia com os missais alemães e se interessou pelo movimento litúrgico. Em que consistia este movimento?

--Padre Castellano: O movimento litúrgico na Alemanha foi todo um ressurgir de iniciativas para conhecer melhor e celebrar de uma forma mais consciente a liturgia da Igreja, favorecer a participação dos fiéis e recuperar os tesouros da Igreja dos primeiros séculos.

Ainda que houve algum exagero, o movimento litúrgico foi muito positivo no âmbito litúrgico e pastoral e deu um novo impulso a uma vida cristã mais centrada na Bíblia, no mistério pascal de Cristo, na iniciação cristã, na recuperação dos tempos litúrgicos. Um mestre do pensamento de Ratzinger na liturgia foi Romano Guardini.

--Como estão relacionadas liturgia e política?

--Padre Castellano: Há que entender bem o que é política. Se se entende, como o faz o Papa em sua última encíclica, como uma dimensão da caridade, que influi na vida da sociedade para fazê-la segundo as exigências do Reino dos céus, dilata-se no amor a dignidade de todos os filhos de Deus, se é o compromisso de um mundo novo, segundo a vontade do Pai e a doutrina do Evangelho, então a liturgia leva como conseqüência a uma «caridade política», como a chamou Pio XI. Em meu livro cito uma famosa frase de São João Crisóstomo que convidava a viver a caridade que vem da Eucaristia: viver a caridade com os irmãos «para que a terra se converta em céu». Não é utopia pensar que o Reino de Deus começa nesta terra quando se vive na experiência cotidiana o que se celebra na liturgia.

23/03/2006 06:57
 
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Oração contra a corrupção e a violência no Brasil


Pai Celeste,


por vosso imenso amor criastes os homens e as mulheres e todo o universo para que vivam segundo os vossos desígnios e tenham vida plena e felicidade.


Abençoastes o nosso Brasil com riquezas naturais e abundância de recursos humanos para serem utilizados para a vossa glória e para o bem estar de todos os que aqui vivem.


Estamos profundamente amargurados pelo mau uso que fazemos dos vossos dons e da vossa generosidade, provocando injustiças e corrupção, e fazendo com que muitos de nossos irmãos sofram fome e doenças, vivam na ignorância e sejam vítimas da violência.


Pai, somente vós podeis salvar a nossa nação deste flagelo.


Transformai as nossas vidas, convertei nossos corações e de nossos governantes, de modo que todos se conscientizem do mal causado pela corrupção e pela violência e possamos lutar com todas as nossas forças para eliminá-las.


Ajudai-nos a não cair nessas tentações e dai-nos forças para construir um mundo novo baseado no amor recíproco. Suscitai em nosso país um povo que vos ame e governantes comprometidos com o bem comum, guiando nossos passos pelos caminhos da justiça, da paz e da prosperidade.


Isto vos pedimos por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

www.cnbb.org.br/index.php?op=pagina&subop=1221
27/03/2006 06:31
 
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“Monumenta Liturgica Concilii Tridentini”: uma coleção ao serviço da liturgia

Roma (Agência Fides) - Foi reunido em seis volumes dos “Monumenta Liturgica Concilii Tridentini” o esforço de estudo e pesquisa desempenhado por alguns estudiosos da Universidade Pontifícia Salesiana (Ups) de Roma, esforço conduzido pelo pe. Achille Triaca e pelo pe. Manlio Sodi, docentes da mesma Universidade.
Os Monumenta Liturgica Concilii Tridentini são uma reedição anastática - editada pela Livraria Editora Vaticana - dos documentos que o Concílio de Trento (1545-1563) concebeu e entregou à Igreja Católica, uniformizando-a sempre mais na sua universalidade, nas suas manifestações de fé e nas suas expressões culturais. Caracterizam-se pela consistente estrutura científica, rica de introduções e apêndices, que podem acompanhar os estudiosos e fascinar aqueles que querem envolver-se na história das tradições litúrgicas da Igreja de rito romano.
Os seis volumes serão apresentado em 23 de março, às 16h00, no Instituto Salesiano “Sagrado Coração” na rua Marsala 42, perto da Estação Termini de Roma.
O Simpósio é intitulado “A serviço da liturgia”, e foi promovido pela Livraria Editora Vaticana e pela Editora Bibliográfica Acolit, que publicou os três volumes intitulados “Autores católicos e obras litúrgicas”, predispostos pela Abei, a Associação Bibliotecários Eclesiásticos Italianos. O encontro recebeu o patrocínio dos periódicos “Revista Liturgica”, “Armonia di Voci” e “30 Giorni” e da Livre Universidade dos Estudos S. Pio V de Roma, e prevê a participação de várias instituições do campo litúrgico, entre elas a Faculdade de Teologia da Ups de Roma, a Abei, a União Romana das Bibliotecas Eclesiásticas (Urbe), a Associação dos Professores de Liturgia, o Pontifício Instituto S. Anselmo de Roma e o Pontifício Instituto de Música Sacra de Roma.
No Simpósio, intervirão o prof. Matias Augé, o dr. Fausto Ruggeri, o sen. Giulio Andreotti, Mons. Piero Marini, o prof. Massimo Palombella, o prof. Juan J. Flores, o prof. Mauro Guerrini e o prof. Tullio De Mauro. As saudações serão feitas pelo prof. Giorgio Zevini, diretor da Faculdade de Teologia da Ups e pelo prof. Manlio Sodi, da mesma Faculdade, que fará as conclusões. Para eventuais informações, dirija-se ao endereço eletrônico: sodi@ups.urbe.it, ou consulte o site: www.unisal.it. (Agência Fides 23/3/2006)
30/03/2006 19:37
 
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Exorcismo

El Papa recuerda la importancia del exorcismo
El Exorcismo, según el cardenal Medina
El Rito de los Exorcismos -Anuncio de publicación del decreto, 1998.
Ver también: Oraciones de liberación
-El Ateneo Pontificio «Regina Apostolorum» (www.upra.org) ofrece el curso «Exorcismo y oración de liberación»
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El exorcismo es una antigua y particular forma de oración que la Iglesia emplea contra el poder del diablo. Jesús vino a liberarnos del poder de Satanás y darnos la gracia de ser hijos de Dios.

Jesús le increpó y el demonio salió de él; y quedó sano el niño desde aquel momento. Mateo 17,18

Jesús impartió su poder liberador a sus discípulos para que ellos y sus sucesores continuaran la misión de liberación y exorcismo en su nombre. Por lo tanto el protagonista en el exorcismo es Dios a través de su ministro y no el demonio.

El les dijo: «Yo veía a Satanás caer del cielo como un rayo. Mirad, os he dado el poder de pisar sobre serpientes y escorpiones, y sobre todo poder del enemigo, y nada os podrá hacer daño» Lucas 10,18-19

El exorcista ante todo busca llevar la persona atribulada a un encuentro con Jesús. Para ello es necesario apertura a los canales de gracia en la Iglesia: la confesión, la eucaristía, la meditación de la Palabra, la comunidad, la catequesis... Es un camino de fe en al que se invita también a la familia Cf. Mc 9, 14-29.

Solo sacerdotes autorizados
El exorcismo es oración para liberar del poder de Satanás, hecha en nombre de Jesús con el poder que El ha otorgado a la Iglesia. Por lo tanto no es oración personal sino de la Iglesia y solo un sacerdote nombrado para ello por su obispo esta autorizado para hacer exorcismos.

En algunas diócesis hay laicos que han sido preparados para el ministerio de liberación (no exorcismo) bajo la dirección de un sacerdote. La liberación es oración para liberar de la opresión del demonio pero sin utilizar el rito de exorcismo. Nadie debe ejercer este ministerio sin autorización de la Iglesia.

El Padre Gramolazzo comenta:
Actualmente muchos viven una fe supersticiosa o de superstición y muchos tienden a no hacerse responsables, no saben afrontar el sufrimiento y atribuyen todo trastorno físico o espiritual a la acción del demonio. Pero frecuentemente el remedio es una verdadera y sincera confesión. Cuando en cambio se percibe aversión a lo sagrado, enfermedades desconocidas o incluso síntomas difíciles de identificar, es posible que sea necesario el exorcismo. La presencia demoníaca de cualquier forma hay que diagnosticarla en cada caso. En cambio debería haber más dedicación a la ascesis, a la oración, a la penitencia. La mentalidad popular ha exagerado los poderes de Satanás, que son los de un ángel común.

En la vida diaria para defenderse del mal basta con ser coherentes con el Evangelio, no tener miedo de testimoniar la propia fe y cuidar la propia relación con Dios. A veces es Dios mismo quien permite que algunos sean vejados u obsesionados; piénsese en algunos santos. Pero en estos casos nos hallamos ante planes divinos para nosotros impenetrables.


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Juan Pablo II recuerda la importancia del exorcismo
El Padre Amorth, exorcista oficial de Roma, se lamenta de que por tres siglos, los exorcismos fueron casi abandonados por la Iglesia. Juan Pablo II, ha vuelto a recordar la importancia de estos. Durante la audiencia pública del 3 de Junio de 1998, El Papa Juan Pablo II habló de los deberes del exorcista y en 1999 se publicó el rito de exorcismo que remplaza al del 1614. El Papa, según el Padre Amorth, ha hecho al menos dos exorcismos durante su pontificado. El primer caso fue en abril del 1982, el segundo durante el año jubilar. Ambos casos se tratan de personas no identificadas que manifestaron señales de posesión durante una audiencia con el Papa. El mas tarde las rezó las oraciones del exorcismo por ellas en privado.


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El Exorcismo, según el Cardenal Medina
La Congregación para el Culto Divino y la Disciplina de los Sacramentos, presentó el nuevo rito de exorcismos en enero del 1999. El prefecto de dicha congregación, el Cardenal Medina, enseñó en dicha ocasión los siguientes puntos (todas las citas son del mismo cardenal o según indicado)

Según el Cardenal Jorge Medina Estevez, el nuevo ritual es una edición actualizada de la versión del texto de 1614. Añadió que las oraciones oficiales reconocían la realidad del demonio "en su forma substancial, como el maligno, el enemigo de Dios".

¿QUÉ ES EL EXORCISMO?: "El exorcismo es una antigua y particular forma de oración que la Iglesia emplea contra el poder del diablo".

Catecismo #1673:

"Cuando la Iglesia pide públicamente y con autoridad, en nombre de Jesucristo, que una persona o un objeto sea protegido contra las asechanzas del maligno y sustraída a su dominio, se habla de exorcismo. Jesús lo practicó (cf. Mc 1:25s), de El tiene la Iglesia el poder y el oficio de exorcizar. (cf. Mc 3:15; 6:7.13; 16:17). En forma simple, el exorcismo tiene lugar en la celebración del Bautismo. El exorcismo solemne sólo puede ser practicado por un sacerdote y con el permiso del obispo. En estos casos es preciso proceder con prudencia, observando estrictamente las reglas establecidas por la Iglesia. El exorcismo intenta expulsar a los demonios o liberar del dominio demoníaco gracias a la autoridad espiritual que Jesús ha confiado a su Iglesia."

"Muy distinto es el caso de las enfermedades, sobre todo psíquicas, cuyo cuidado pertenece a la ciencia médica. Por tanto, es importante asegurarse, antes de celebrar el exorcismo, de que se trata de una presencia del Maligno y no de una enfermedad." (cf. CIC can. 1172).

En que se fundamenta: El exorcismo tiene como punto de partida la fe de la Iglesia, según la cual existen Satanás y los otros espíritus malignos. La doctrina católica nos enseña que los demonios son ángeles caídos a causa de sus pecados, que son seres espirituales de gran inteligencia y poder".

¿Por qué hace falta?: La capacidad del hombre de acoger a Dios "es ofuscada por el pecado, y a veces el mal ocupa el puesto en el que Dios quiere vivir. Por eso, Jesucristo ha venido a liberar al hombre del dominio del mal y del pecado. (...) Jesucristo expulsaba los demonios y liberaba a los hombres de las posesiones de los espíritus malignos para hacerse espacio en el hombre".

¿Cuánto poder tiene Satanás? "El poder de Satanás no es infinito", sin embargo el que Dios permita que seamos tentados "es un gran misterio".

¿Cómo nos influencia el demonio? "El influjo nefasto del demonio y de sus secuaces es habitualmente ejercitado por medio del engaño, la mentira y la confusión. Así como Jesús es la Verdad, el diablo es el mentiroso por excelencia. Desde siempre, desde el inicio, la mentira ha sido su estrategia preferida".

¿Ha cambiado la doctrina de la Iglesia sobre el exorcismo? No ha cambiado. Solo han habido algunos cambios en el lenguaje del rito. "Entre el rito anterior y el nuevo hay una gran continuidad; no existe un cambio radical. El lenguaje es más sobrio; hay menos adjetivos, pero la expresión de la fe en el poder de Dios para expulsar al demonio es la misma en ambos casos".

Criterios para discernir posesión diabólica según el nuevo ritual del exorcismo.

La principal es:

-Aversión vehemente hacia Dios, la Virgen, los Santos, la cruz y las imágenes sagradas.

Junto con esta pueden darse otros fenómenos que por si solos podrían ser don de Dios pero en el caso de posesión se manifiestan para el mal:

-El hablar con muchas palabras de lenguas desconocidas o entenderlas.
-Hacer presentes cosas distantes o escondidas.
-Demostrar más fuerzas de lo normal.

¿Puede el demonio tener influencia sobre lugares, objetos y personas? Si. Esta realidad se reconoce en el ritual de exorcismos.

¿Hay diferentes formas de influencia demoníaca además de la posesión? Si. En el presente ritual se encuentran el rito el exorcismo propiamente dicho y las oraciones que hay que recitar públicamente cuando se juzga prudentemente que existe una influencia de Satanás sobre lugares, objetos o personas, sin llegar a la fase de una posesión verdadera y propia. Además, existe una serie de oraciones que los fieles deben rezar privadamente cuando tienen fundadas sospechas de que son sometidos a influencias diabólicas.

¿Quién puede practicar el exorcismo? En la pregunta anterior vimos que el nuevo ritual contiene oraciones que los fieles pueden rezar cuando están sometidos a influencias diabólicas. Sin embargo, "Para practicar el exorcismo es necesaria la autorización del obispo diocesano, que puede ser concedida para un caso específico o de un modo general y permanente al sacerdote que ejercita el ministerio de exorcista en la diócesis".

¿Por qué un nuevo ritual? En el último capítulo del ritual romano se ilustraban las indicaciones y el texto litúrgico de los exorcismos, pero se quedó sin ser revisado después del Concilio Vaticano II. Tras un trabajo de 10 años, en enero de 1999 se hizo oficial el texto actual aprobado por el Pontífice.


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EL RITO DE EXORCISMO
-Publicado por el Vaticano en Enero de 1999
CONGREGACION DEL CULTO DIVINO Y DISCIPLINA DE LOS SACRAMENTOS Prot. N. 1280 / 98 / L

DECRETO

La Iglesia obediente a la oración del Padre Nuestro, ya desde tiempos antiguos proveyó con misericordia entre los sacramentales el que por piadosas oraciones dirigidas a Dios se buscara que los cristianos fueran liberados de diversos peligros y especialmente de las asechanzas del demonio. De una manera muy especial instituyó exorcistas en la Iglesia, los que, imitando la caridad de Cristo, pusieran remedio a las posesiones del maligno, incluso ordenando en nombre de Dios a los demonios para que se fueran y no dañaran por cualquier razón a los hombres por más tiempo.

Pareció oportuno en nuestros tiempos revisar las normas tradicionales y las oraciones y también los modelos del título XII del Ritual Romano, a fin de que los ritos respondieran a los decretos de la Constitución Sacrosanctum Concilium de Concilio Vaticano II, y especialmente el artículo 79.

Por lo tanto este ritual de Exorcismos ha sido renovado y aprobado por el Sumo Pontífice Juan Pablo II el día 1 de Octubre de 1998, y esta Congregación lo promulga para que sustituya a las normas y modelos que hasta hoy había en el título XII del Ritual Romano.

Tan pronto vea la luz la edición la pueden utilizar todos aquellos a los que según el derecho compete usarla. No obstante cuiden las Conferencias Episcopales que las ediciones en lengua vernácula preparadas para el Ritual y adaptadas a las normas del derecho, se remitan a la Santa Sede para su aprobación.

Quedando anulado todo lo pudiese haber en contra.

De los magistrados de la Congregación del Culto Divino y Disciplina del los Sacramentos, día 22 de Noviembre de 1998, en la solemnidad de nuestro Sr. Jesucristo Rey Universal.

Georgius Card. MEDINA ESTEVEZ
Prefecto
Gerardus M. Agnelo
Archiep. A Secretis


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Presentación oficial del cardenal Medina Estévez,
prefecto de la Congregación para el culto divino y la disciplina de los sacramentos
en la sala de Prensa de la Santa Sede

Martes 26 de enero de 1999

Para poder entender qué es el exorcismo, se debe partir de Jesús y de su misma praxis.

Jesucristo vino al mundo y a los hombres para anunciar e inaugurar el reino de Dios. Los hombres poseen una innata capacidad para recibir a Dios en su corazón (cf. Rm 5, 5). Sin embargo, esta capacidad para acoger a Dios es ofuscada por el pecado, y en algunas ocasiones el mal ocupa en el hombre el puesto que sólo le corresponde a Dios. Por ello, Jesucristo vino a liberar al hombre del mal y del pecado, y también de todas las formas de dominación del maligno, es decir, del diablo y de sus espíritus malignos, llamados demonios, que quieren pervertir el sentido de la vida del hombre. Por esta razón, Jesucristo expulsaba los demonios y liberaba a los hombres de la posesión de los espíritus malignos, para hallar cabida en el corazón del hombre y darle la posibilidad de conseguir la libertad ante Dios, que quiere darle su Espíritu Santo, para que se convierta en su templo vivo (cf. 1 Co 6, 19; 1 P 2, 5) y dirija sus pasos hacia el camino de la paz y de la salvación (cf. Rm 8, 1-17; 1 Co 12, 1-11; Ga 5, 16-26).

La Iglesia está llamada a seguir a Jesucristo y ha recibido, de Cristo mismo, el poder de continuar, en su nombre, su misión. De aquí que la acción de Cristo para liberar al hombre del mal se ejercita a través del servicio de la Iglesia y de sus ministros ordenados, delegados por el obispo para cumplir los ritos sagrados dirigidos a librar a los hombres de la posesión del maligno.

El exorcismo constituye una antigua y particular forma de oración que la Iglesia emplea contra el poder del diablo. He aquí cómo explica el Catecismo de la Iglesia católica en qué consiste el exorcismo y cómo se lleva a cabo: «Cuando la Iglesia pide públicamente y con autoridad, en nombre de Jesucristo, que una persona o un objeto sea protegido contra la influencia del maligno y substraído a su dominio, se habla de exorcismo. Jesús lo practicó (cf. Mc 1, 25 ss); de él deriva a la Iglesia el poder y la tarea de exorcizar (cf. Mc 3, 15; 6, 7. 13; 16, 17). De una manera simple, el exorcismo se practica durante la celebración del bautismo. El exorcismo solemne, llamado «gran exorcismo», puede ser practicado sólo por un presbítero y con el permiso del obispo. En esta materia es necesario proceder con prudencia, observando rigurosamente las normas establecidas por la Iglesia. El exorcismo tiene como objeto expulsar a los demonios o liberar de la influencia demoníaca, mediante la autoridad que Jesús ha dado a su Iglesia. Muy diferente es el caso de enfermedades, sobre todo psíquicas, cuya curación pertenece al campo de la ciencia médica. Es importante, por lo tanto, asegurarse, antes de celebrar el exorcismo, que se trate de una presencia del maligno y no de una enfermedad (cf. Código de derecho canónico, c. 1172)» (Catecismo de la Iglesia católica, n. 1673).

La sagrada Escritura nos enseña que los espíritus malignos, enemigos de Dios y del hombre, realizan su acción de modos diversos; entre éstos se señala la obsesión diabólica, llamada también posesión diabólica. Sin embargo, la obsesión diabólica no constituye la manera más frecuente como el espíritu de las tinieblas ejerce su influjo. La obsesión tiene características de espectacularidad; en ella el demonio se apropia, en cierto modo, de las fuerzas y de la actividad física de la persona que sufre la posesión. No obstante esto, el demonio no puede adueñarse de la libre voluntad del sujeto, lo que impide el compromiso de la libre voluntad del poseído, hasta el punto de hacerlo pecar. Sin embargo, la violencia física que el diablo ejerce sobre el obseso constituye un incentivo al pecado, que es lo que él quisiera obtener. El ritual del exorcismo señala diversos criterios e indicios que permiten llegar, con prudente certeza, a la convicción de que se está ante una posesión diabólica. Es solamente entonces cuando el exorcista autorizado puede realizar el solemne rito del exorcismo. Entre estos criterios indicados se encuentran: el hablar con muchas palabras de lenguas desconocidas o entenderlas; desvelar cosas escondidas o distantes; demostrar fuerzas superiores a la propia condición física, y todo ello juntamente con una aversión vehemente hacia Dios, la santísima Virgen, los santos, la cruz y las sagradas imágenes.

Se subraya que para llevar a cabo el exorcismo es necesaria la autorización del obispo diocesano. Autorización que puede ser concedida para un caso específico o de un modo general y permanente al sacerdote que ejerce en la diócesis el ministerio de exorcista.

El Ritual romano contenía, en un capítulo especial, las indicaciones y el texto litúrgico de los exorcismos. Este capítulo era el último, y había quedado sin ser revisado después del concilio Vaticano II. La redacción final del Rito de los exorcismos ha requerido muchos estudios, revisiones, renovaciones y modificaciones, consultas a las diversas Conferencias episcopales; todo ello analizado por parte de una Asamblea ordinaria de la Congregación para el culto divino. El trabajo ha costado diez años de esfuerzos, dando como resultado el texto actual, aprobado por el Sumo Pontífice, que hoy se hace público y se pone a disposición de los pastores y de los fieles de la Iglesia. Resta, no obstante, un trabajo que incumbe a las respectivas Conferencias episcopales: la traducción de este Ritual a las lenguas habladas en sus respectivos territorios. Estas traducciones deben ser exactas y fieles al original latino, y deben ser sometidas, según la norma canónica, a la recognitio de la Congregación para el culto divino.

En el Ritual que hoy presentamos se encuentra, sobre todo, el rito del exorcismo propiamente dicho, que debe realizarse sobre la persona obsesa. Siguen las oraciones que debe decir públicamente un sacerdote, con el permiso del obispo, cuando se juzga prudentemente que existe un influjo de Satanás sobre lugares, objetos o personas, sin llegar al nivel de una posesión propiamente dicha. Contiene, además, una serie de oraciones que pueden ser dichas privadamente por los fieles, cuando sospechan con fundamento que están sujetos a influjos diabólicos.

El exorcismo tiene como punto de partida la fe de la Iglesia, según la cual existen Satanás y los otros espíritus malignos, y que su actividad consiste en alejar a los hombres del camino de la salvación. La doctrina católica nos enseña que los demonios son ángeles caídos a causa del propio pecado; que son seres espirituales con gran inteligencia y poder: «El poder de Satanás, sin embargo, no es infinito. Éste no es sino una criatura, poderosa por el hecho de ser espíritu puro, pero siempre criatura: no puede impedir la edificación del reino de Dios. Aunque Satanás actúe en el mundo por odio contra Dios y su reino en Cristo Jesús, y su acción cause graves daños -de naturaleza espiritual e, indirectamente, también de naturaleza física- a cada hombre y a la sociedad, esta acción es permitida por la divina Providencia, que guía la historia del hombre y del mundo con fuerza y suavidad. La permisión por parte de Dios de la actividad diabólica constituye un misterio grande, sin embargo ianosotros sabemos que Dios dispone todas las cosas para el bien de los que lo amanlo (Rm 8, 28)» (Catecismo de la Iglesia católica, n. 395).

Quisiera subrayar que el influjo nefasto del demonio y de sus secuaces es habitualmente ejercitado a través del engaño, la mentira y la confusión. Así como Jesús es la Verdad (cf. Jn 8, 44), el diablo es el mentiroso por excelencia. Desde siempre, desde el inicio, la mentira ha sido su estrategia preferida. No hay lugar a dudas de que el diablo tiene la capacidad de atrapar a muchas personas en las redes de las mentiras, pequeñas o grandes. Engaña a los hombres haciéndoles creer que no tienen necesidad de Dios y que son autosuficientes, sin necesitar ni la gracia ni la salvación. Logra engañar a los hombres amortiguando en ellos, e incluso haciendo desaparecer, el sentido del pecado, sustituyendo la ley de Dios como criterio de moralidad por las costumbres o consensos de la mayoría. Persuade a los niños para que crean que la mentira constituye una forma adecuada para resolver diversos problemas, y de esta manera se forma entre los hombres, poco a poco, una atmósfera de desconfianza y de sospecha. Detrás de las mentiras, que llevan el sello del gran mentiroso, se desarrollan las incertidumbres, las dudas, un mundo donde ya no existe ninguna seguridad ni verdad, y en el cual reina, en cambio, el relativismo y la convicción de que la libertad consiste en hacer lo que da la gana. De esta manera no se logra entender que la verdadera libertad consiste en la identificación con la voluntad de Dios, fuente del bien y de la única felicidad posible.

La presencia del diablo y de su acción explica la advertencia del Catecismo de la Iglesia católica: «La dramática condición del mundo que "yace" todo él "bajo el poder del maligno" (1 Jn 5, 19), hace que la vida del hombre sea una lucha: "Toda la historia humana se encuentra envuelta en una tremenda lucha contra el poder de las tinieblas; lucha que comenzó ya en el origen del mundo, y que durará, como dice el Señor, hasta el último día. Inserto en esta batalla, el hombre debe combatir sin descanso para poder mantenerse unido al bien; no puede conseguir su unidad interior si no es al precio de grandes esfuerzos, con la ayuda de la gracia de Dios" (Gaudium et spes, 37, 2)» (n. 409).

La Iglesia está segura de la victoria final de Cristo y, por tanto, no se deja arrastrar por el miedo o por el pesimismo; al mismo tiempo, sin embargo, es consciente de la acción del maligno, que trata de desanimarnos y de sembrar la confusión. «Tengan confianza -dice el Señor-; yo he vencido al mundo» (Jn 8, 33). En este marco encuentran su justo lugar los exorcismos, expresión importante, pero no la única, de la lucha contra el maligno.

Card. Jorge A. MEDINA ESTÉVEZ
Prefecto


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PREFACIO

En todo el curso de la historia de la salvación se encuentran seres angélicos, algunos que sirven al consejo divino y al misterio de la Iglesia y dan continuamente una potente ayuda; pero sin embargo otros caídos, y llamados diabólicos, se oponen a Dios, a su voluntad salvífica y al cumplimiento de la misión de Cristo, intentando asociar al hombre a la propia rebelión contra Dios.

En las Sagradas Escrituras, al Diablo y a los demonios se les dan diversos nombres, entre los que algunos hacen referencia a su naturaleza y otros a la actividad. El Diablo que se llama también Satanás, antigua serpiente y dragón, es el que seduce a todo el universo y lucha contra aquellos que cumplen los mandamientos de Dios y aceptan el testimonio de Jesús (cf. Apoc 12,9.17). Desde el principio se le señala como adversario de los hombres (1 Petr 5,8) y homicida (cf. Io 8,44); pues por el pecado hizo al hombre sujeto a la muerte. Por el hecho de que con sus insidias provoca al hombre para que desobedezca a Dios, este Malo se llama Tentador (cf. Mt 4,3 et 26,36-44), mentiroso y padre de la mentira (cf. Io 8,44), que obra sagaz y falsamente, como lo atestigua la seducción de nuestros primeros padres (cf.Gen 3,4.13), el intento de apartar a Jesús de la misión aceptada al Padre (cf. Mt 4,1-11; Mc 1,12; Le 4,1-13) y su transfiguración en ángel de luz (cf. 2Cor 11, 14). Se llama también príncipe de este mundo (cf. Io 12, 31:14, 30), especialmente del mundo que ha sido dominado por el Maligno (1 Io 5, 19) y no conoció la Luz verdadera (cf. Io 1, 9-10). Finalmente su poder es declarado como poder de las tinieblas (cf. Lc 22, 53; Col 1, 13), puesto que odia la Luz, que es Cristo, y lleva a los hombres a sus propias tinieblas. Los Demonios verdaderamente aquellos que con el diablo no reconocieron el principado de Dios, fueron declarados réprobos (cf. 2 Petr 2, 4) y forman la maldad espiritual (cf. Eph 6, 12), puesto que hubieran sido creados espíritus que pecaron, y los ángeles son llamados Satanás (cf. Mt 25, 41; 2Cor 12, 7; Apoc 12, 7.9), lo cual puede significar también que les fue concebida una misión especial por el príncipe maligno.

La victoria del Hijo de Dios destruyó (cf. 1 Io 3, 8) las obras de todos estos espíritus inmundos, malos y seductores (cf. Mt 10, 1; Mc 5, 8; Lc 6, 18; 11,26, Act 8,7; 1Tim 4, 1; Apoc 18, 2). Aunque “invadió la historia de todos los hombres una ardua batalla contra las potestades de las tinieblas” “que durará hasta el final de los días”, Cristo por su pascual misterio de muerte y resurrección “nos ha arrancado de la servidumbre del diablo y del pecado” rompiendo su imperio y liberando todas las cosas de los contagios malignos. Como pues la acción contraria y destructora del Diablo y de los demonios afecte a las personas, cosas, lugares y se agrupen de diverso modo, la Iglesia, siempre consciente de que “los días son malos” (Eph 5, 16), oró y ora para que los hombres sean liberados del demonio.


PRAENOTANDA

DE LA VICTORIA DE CRISTO Y LA AUTORIDAD DE LA IGLESIA CONTRA LOS DEMONIOS
1. La Iglesia cree firmemente que hay un solo y verdadero Dios, Padre, Hijo y Espíritu Santo, un solo principio de todas las cosas: creador de todas las cosas “visibles e invisibles.” Y además; Dios cuida y gobierna con su providencia todas las cosas que hizo (cf. Col 1, 16), y no hizo nada que no fuera bueno. Hasta “los diablos y los otros demonios fueron creados también por Dios buenos en cuanto a la naturaleza; pero ellos se hicieron malos por sí mismos.” De donde ellos hubieren sido buenos si hubiesen permanecido buenos como fueron hechos. Pero como usaron mal de su extraordinaria naturaleza, y no permanecieron en la verdad (cf. Io 8, 44), no se convirtieron en una sustancia contraria (mala), sino que se separaron del sumo Bien, al que se tenían que haber unido.
2. El hombre, pues, fue creado a imagen de Dios “en la justicia y la santidad de verdad” (Eph 4,24) y su dignidad exige que elija con libertad y según la conciencia. “Pero, con la persuasión diabólica, abusó demasiado del don de la libertad. Por el pecado de la desobediencia (cf. Gen 3; Rom 5, 12) bajo el poder del diablo, además de que le hizo volver a la muerte, fue hecho siervo del pecado. Por eso se estableció en la historia de los hombres una dura lucha cuerpo a cuerpo contra las potestades de las tinieblas, que empezada en el origen del mundo, bajo la dirección del Señor (cf. Mt 24, 13; 13, 24-30 y 36-43) durara hasta el último día”.
3. El Padre todopoderoso y misericordioso envió al mundo a su Hijo amado para sacar a los hombres de la potestad de las tinieblas, y llevarlos a su reino. (cf. Gal 4, 5; Col 1, 13). Por lo que Cristo, primogénito de toda criatura (Col 1, 15), renovando al viejo hombre, vistió la carne del pecado, para destruir por la muerte a aquel que tenía el imperio de la muerte, esto es, el diablo (Hebr 2, 14), y la herida naturaleza humana, por la Pasión y Muerte de Jesucristo, constituirla en una nueva criatura, con el don del Espíritu Santo.
4. El Señor Jesús, pues, en los días de su encarnación, habiendo vencido las tentaciones en el desierto, (cf. Mt 4, 1-11; Mc 1, 12-13; Lc. 4, 1-13), con su autoridad expulsó a Satanás y a otros demonios, imponiéndoles su divina voluntad (cf. Mt 12, 27-29; Lc 11, 19-20). Haciendo bien y sanando a todos los opresos por el diablo (cf. Act 10, 38), manifestó su obra de salvación al liberar a los hombres del pecado, de sus consecuencias y del autor del primer pecado, homicida desde el principio y padre de la mentira (Io 8, 44).
5. Cuando vino la hora de las tinieblas, el Señor, “hecho obediente hasta la muerte” (Phil 2, 8), por el poder de la Cruz repelió el novísimo ímpetu del Satanás (cf. Lc 4,13; 33, 53), triunfando de la soberbia del antiguo enemigo. Esta victoria se manifiesta con la gloriosa resurrección de Cristo, cuando Dios lo resucitó de entre los muertos y lo puso a su derecha en el cielo y todo lo sujetó debajo de sus pies (cf. Eph 1, 21-22)
6. Cristo, para el ministerio que les encomendó, les dio poder a sus Apóstoles y otros discípulos, para echar fuera a los espíritus inmundos. (cf. Mt 10, 1.8; Mc 3, 14-15; 6, 7.13; Lc 9, 1; 10, 17.18-20). Les prometió el Santo Espíritu Paráclito, que procede del Padre por medio del Hijo, que acusará al mundo de juicio, porque el príncipe de este mundo ya ha sido juzgado (cf. Io 16, 7-11). Entre las señales siguen a los creyentes , se enumera en el Evangelio el sacar los demonios (cf. Mt 16, 17).
7. De allí que la Iglesia ejerció, desde el tiempo de los apóstoles, la potestad de sacar demonios y repeler su influjo ( Act 5, 16; 8,7; 16, 18; 19, 12). Ora continua y confiadamente “en nombre de Jesús” para liberarse del Malo (cf. Mt 6, 13 ). Mandó a los demonios de varias maneras, por el mismo nombre y por la virtud del Espíritu Santo, que no impidan la obra de evangelización (cf. 1 Thess 2, 18) y le restituyan, como el Más Fuerte (cf. Lc 11, 21 22), el dominio de todo y también de cada hombre. Se llama exorcismo cuando la Iglesia públicamente y con autoridad, en nombre de Jesús, ora para que algunas personas o cosas sean protegidas contra el influjo del Maligno, y se saquen de su influjo.

DE LOS EXORCISMOS COMO TRABAJO DE SANTIFICAR LA IGLESIA
8. Por medio de la antiquísima tradición de la Iglesia conservada sin interrupción, sabemos que el camino de la iniciación cristiana se organiza de tal manera que se señala claramente la espiritual lucha cuerpo a cuerpo contra el poder del diablo ( cf. Eph 6, 12) y que la misma empiece a acontecer. Los exorcismos que hay que hacer de forma sencilla sobre los elegidos en el tiempo del catecumenado o exorcismos menores, son oraciones de la Iglesia para que estos, conocido que han sido liberados de pecado por el misterio de Cristo, se liberen de las secuelas del pecado y de los influjos del diablo, sean robustecidos en su camino espiritual y abran sus corazones para recibir los dones del Salvador. Por fin, en la celebración del Bautismo, los que se van a bautizar renuncian a Satanás y a su fuerza y poder y se oponen a él con su fe propia en Dios uno y trino. También en el bautismo de párvulos se hace una oración de exorcismo sobre los niños “inclinados a las cosas agradables de este mundo y que han de luchar contra las insidias del demonio” , para que sean fortalecidos en el camino de la vida con la gracia de Cristo. Por el bautismo, el hombre participa de la victoria de Cristo sobre el diablo y el pecado, cuando pasa de aquel estado en el que nace como hijo del primer Adán al estado de gracia y de adopción como hijo de Dios por el segundo Adán Jesucristo y es liberado de la servidumbre del pecado, con la libertad que Cristo nos liberó (cf. Gal 5, 1)
9. Los fieles, aun renacidos en Cristo, los que están en el mundo experimentan tentaciones, por lo que deben vigilar porque su adversario “el Diablo como un león rugiente da vueltas buscando a quien devorar” (cf. 1 Pet 5, 8). Al cual hay que resistir siendo fuertes en la fe, confortados por el Señor y en el poder de su virtud (Eph 6, 10) y apoyados por la Iglesia que ruega que sus hijos estén a salvo de cualquier perturbación. Por la gracia de los sacramentos y especialmente por la celebración repetitiva del de la penitencia consiguen fuerzas, hasta que lleguen a la plena libertad de los hijos de Dios (cf. Rom 88,21).
10. Pero el misterio de la piedad divina se hace para nosotros muy difícil de entender, cuando alguna vez ocurren casos de alguna especial vejación o posesión (ocupación) por parte del diablo de alguna persona agregada al pueblo de Dios y bautizado por Cristo para que como hijo de la luz caminara hacia la vida eterna. Entonces queda claro el misterio de iniquidad que se esta realizando en el mundo, aunque el demonio no pueda traspasar los límites que Dios le haya impuesto. Esta forma de potestad del demonio sobre el hombre difiere de aquella que se daba en el hombre debido al pecado original, que es pecado. Si ocurre esto, la Iglesia implora a Cristo, Señor y Salvador, confiada en su poder, le ofrece ayudas al fiel vejado o poseído para sea liberado de la vejación o posesión.
11. Entre estas ayudas sobresale el exorcismo mayor, solemne, que también se llama mayor, que es una celebración litúrgica. Por esta razón los exorcismos que intentan expulsar a los demonios o liberar del influjo demoníaco y además con la autoridad espiritual que Jesús dio a Su Iglesia es una oración de la clase de los sacramentales, por lo tanto es un signo sagrado que significa signos especialmente espirituales y que se obtienen por el mandato de la Iglesia.
12. En los exorcismos mayores la Iglesia unida suplica al Espíritu Santo que ayude nuestra debilidad para echar demonios y así no dañen a los fieles. Con aquel confiado soplo que el Hijo de Dios después de la resurrección dono el Espíritu, la Iglesia hace el exorcismo, no en nombre propio, sino únicamente en el nombre de Dios o Cristo Señor, a quien todo, también el diablo y los demonios, debe obedecer.

DEL MINISTRO Y CONDICIONES PARA UN EXORCISMO MAYOR
13. El ministerio para exorcizar a los poseídos necesita de una licencia peculiar y expresa del Ordinario del lugar que, como regla, será el mismo Obispo diocesano. Esta licencia debe concederla solo a sacerdote piadoso, datado de sabiduría, prudencian y de vida integra y también preparado muy especialmente para esto. Y el sacerdote al le hay sido encomendado el oficio de exorcista, de forma estable o para un caso determinado, ejerza este ministerio confiada y humildemente bajo la moderación del Obispo diocesano. Cuando en este libro se dice “exorcista”, debe entenderse “sacerdote exorcista”.
14. El exorcista, en el caso de alguna posesión que se dice diabólica, ante todo debe proceder con la necesaria y máxima circunspección y prudencia. En primer lugar no crea fácilmente que cualquiera esté poseído por el demonio, especialmente aquel que esté tratado por el psicólogo debido a alguna enfermedad. Así mismo en absoluto crea que hay una posesión en el que primero afirmó que estaba tentado, desolado y vejado de manera especial por el demonio; pues uno puede engañarse así mismo por la propia imaginación. Tenga también presente que no se confunda por los engaños y mentiras que utiliza el demonio para engañar al hombre, a fin de convencer al poseído para que no se sujete a exorcismos: pues su enfermedad es natural y depende de la ciencia médica. Empiece de manera igual que si verdaderamente hubiera sido vejado por el demonio, tal como ha sido afirmado.
15. Distíngase correctamente el caso de ataque del diablo de aquella credulidad por la cual algunos, incluso, que ellos eran objeto de maleficios, de una malas suertes o maldiciones, que han sido puestas por algunos sobre ellos o parientes o sobre sus bienes. A estos no se les ha de negar la ayuda espiritual, pero bajo ningún concepto se les haga un exorcismo; pues se les puede ofrecer otras oraciones acomodadas, de manera que con ellas y por ellas encuentren la paz de Dios. Así mismo hay que ofrecer ayuda espiritual a los creyentes a los que el Maligno no les toca, pero son tentados por él para hacer el mal, cuando quieren guardar fidelidad al Señor Jesús y al Evangelio. Estas oraciones pueden ser oficiadas por sacerdotes que no sean exorcistas, y hasta por un diácono, siempre que usen preces y oraciones preparadas para estos casos.
16. El exorcista no debe proceder a celebrar un oficio de exorcismo sino comprueba, con certeza moral, que realmente se va a exorcizar un poseído del demonio y que este, si es posible, del consentimiento.
Se tiene por signos de posesión del demonio, según una forma de hacer comprobada: hablar varias palabras de un lenguaje desconocido, o entender al que las habla; hacer patentes cosas distantes y ocultas; demostrar una fuerza superior a la edad o a su condición natural. Estos signos pueden ofrecer un indicio de posesión. Como estos signos no es forzoso atribuirlos al diablo, hay que fijarse en otras cosas, especialmente del orden moral y espiritual, que de otro modo manifiestan la intervención del diablo, como por ejemplo, el apartarse vehemente de Dios, Del Santísimo Nombre de Jesús, de la Bienaventurada Virgen María, de los Santos, de la Iglesia, de la Palabra de Dios, de as cosas, de los ritos, especialmente sacramentales y de las imágenes sagradas. Y finalmente alguna vez la relación de todos estos signos se ha de sopesar diligentemente en la vida espiritual cristiana con la fe y la lucha, ya que el Maligno en primer lugar es enemigo de Dios y de todas las cosas que unen a los fieles con la acción salvífica de Dios.
17. El exorcista, consultados expertos en cosas espirituales y, en cuanto sea posible expertos en ciencias médicas y psiquiátricas que tengan conocimiento de cosas espirituales, juzgará prudentemente la necesidad de usar el rito del exorcismo, a través de una diligente investigación, guardando siempre el secreto de la confesión.
18. En casos que afecten a un no católico y en otros muy difíciles, debe exponerlo al Obispo diocesano, el que puede requerir el asesoramiento de algunos expertos, antes de tomar la decisión sobre el exorcismo.
19. Hágase el exorcismo de manera que se manifiesta la fe de la Iglesia y que nadie lo pueda considerar una acción mágica o supersticiosa. Hay que cuidar que no sea un espectáculo para los presentes. Mientras se hace el exorcismo, de ninguna manera se dará paso a ningún medio de comunicación, y también antes de hacer el exorcismo y una vez hecho, ni los exorcistas ni los demás presentes divulgaran la noticia del exorcismo, guardando la debida discreción.

DEL RITO QUE HAY QUE SEGUIR
20. En el rito de exorcismo, hay que prestar una atención especial, además de a las oraciones del exorcismo, a los gestos y a los ritos, que ante todo tienen lugar y sentido por que se usan en el camino de preparación de los catecúmenos en el tiempo de purificación. Son tales como la señal de la cruz, la imposición de manos, soplar y la aspersión con agua bendita.
21. El rito empieza con la aspersión con agua bendita, puesto que vista como símbolo de purificación en el bautismo, el vejado se siente defendido de las insidias del enemigo.
Se puede bendecir el agua junto con la mezcla de sal, antes del rito o en el mismo rito antes de la aspersión, según sea oportuno.
22. Siguen unas letanías, con la que se pide para el vejado, con la intercesión de todos los santos, la misericordia de Dios.
23. Después de la letanía, el exorcista puede recitar uno o varios salmos, que imploran la protección del Altísimo y alaban la victoria de Cristo sobre el Maligno. Los salmos se leen seguidos o de modo responsorial. Terminado el salmo, el exorcista puede añadir una oración sacada del salmo.
24. Después se proclama el evangelio, como signo de la presencia de Cristo, que por medio de su propia palabra en la proclamación de la Iglesia, pone remedio a las enfermedades de los hombres.
25. Después el exorcista impone las manos sobre el atormentado, para lo que se invoca la fuerza del Espíritu Santo a fin de que el diablo salga de él, que por el Bautismo fue hecho templo de Dios. Al mismo tiempo puede también exhalar hacia la cara de atormentado.
26. Después se recita el Credo o se renueva la promesa de fe del Bautismo con la renuncia a Satanás. Sigue el Padre Nuestro, en el cual se le pide a Dios, como Padre nuestro, nos libre del Malo.
27. Acabado todo esto, el exorcista enseña al atormentado la cruz del Señor, que es fuente de bendiciones y gracias, y hace la señal de la cruz sobre él, a través de lo que se indica el poder de Cristo sobre el diablo.
28. Después dice una oración de petición, por la que ruega a Dios y una oración imperativa por la que, en nombre de Cristo, se le manda claramente al diablo que deje al atormentado. No se debe usar la oración imperativa si antes no ha sido precedida por una oración de súplica. Pero se puede la oración de petición y no hacer la oración imperativa.
29. Todas las cosas dichas antes, cuando se necesiten, se pueden repetir, o en la misma celebración, teniendo en cuenta lo que se dice en el número 34, o en otro momento, hasta que el atormentado quede completamente liberado.
30. El rito concluye con un canto de acción de gracias, una oración y la bendición.

DE COSAS ADJUNTAS Y ACOMODACIONES
31.El Exorcista no puede arrojar al genero menor de los demonios sino por medio de la oración y el ayuno; estos dos importantes remedios para pedir la ayuda divina, visto el ejemplo de los Santos Padres, deben procurar aplicarlos en cuanto fuere posible, tanto por sí como por medio de otros.
32. El fiel atormentado debe, si es posible, especialmente antes del exorcismo, orar a Dios, hacer mortificaciones, renovar frecuentemente la fe recibida en el Bautismo, y acercarse al sacramento de la penitencia para protegerse (saepius) y también fortificarse con la sagrada Eucaristía. También le pueden ayudar con la oración por caridad, los amigos, los parientes, el confesor o el director espiritual, si para estos es fácil, y la presencia de otros fieles.
33. Si es posible se harán los exorcismos en un oratorio o en otro lugar apropiado, separados de la gente (multitud), donde presida la imagen del crucificado. Hay que tener también en ese lugar una imagen de la Bienaventurada Virgen María.
34. Teniendo en cuenta las circunstancias del atormentado y de otras cosas, el exorcista use de las varias posibilidades que tenga para el rito. Guarde principalmente la estructura de la celebración, disponga el rito y las formas y seleccione las oraciones que necesita acomodándose a la singularidad de las personas que estén presentes.
A) Ante todo tenga en cuenta el estado psíquico y psicológico del atormentado y las variaciones posibles en el mismo estado según el día y la hora.
B) Cuando no haya ningún grupo de fieles, ni siquiera pequeño, que lo requiere desde la fe, la sabiduría y la prudencia, recuerde el exorcista que entre él y el fiel atormentado ya son la Iglesia y recuérdelo esto al mismo fiel atormentado.
C) Procure, que durante el tiempo que dura el exorcismo, el fiel atormentado se ordene, si fuera posible, se convierta a Dios, y le reclame con toda la humildad la liberación. Y se mantenga paciente cuanto más se sienta atormentado, no desconfiando del auxilio de Dios por medio del ministerio de la Iglesia.

35. Si se ve que hay que admitir para celebrar el exorcismo a algunos compañeros del atormentado, hay que enseñarles a hacer oraciones con mucha fuerza por el hermano atormentado, o de forma privada o de la forma que se indica en el ritual, pero absténganse de cualquier oración de exorcismo, sea de petición o imperativa, las cuales solo han de ser usadas por el exorcista.

36. Conviene que cuando el fiel quede liberado de la posesión, tanto sólo como con los familiares que le acompañan, hagan acciones de gracias a Dios por la paz recibida. Además se le guíe para que persevere en la oración, sacándola principalmente de las Sagradas Escrituras, y que frecuente el sacramento de la penitencia y de la eucaristía y también lleve una vida cristiana con obras de caridad y llena de amor fraterno con todos.


DE LAS ADAPTACIONES QUE COMPETEN A LAS CONFERENCIAS EPISCOPALES
37. Pertenece a las conferencias de los obispos:
A) Preparar el texto de las versiones, habiendo observado fidelidad e integridad al texto original.
B) Adaptar los signos y los gestos de los ritos si esto se ve necesario o útil, de acuerdo con la cultura y forma de ser de cada pueblo y con la aprobación de la Santa Sede.
38. Además de la versión de los Prenotandos, que debe ser íntegra, si la Conferencia Episcopal lo cree oportuno puede añadir un Directorio pastoral para el uso de los exorcismos mayores, por el que los exorcistas no sólo entiendan más profundamente la doctrina de los Prenotandos y comprendan mejor la significación plena de los ritos, sino que además reúnan los documentos del modo de proceder, de hablar, de interrogar, de juzgar según autores experimentados. Estos Directorios que se pueden componer con la colaboración de los sacerdotes que tengan ciencia y madura experiencia por el largo ejercicio del ministerio de exorcista en cada región y cultura, se enviarán a ser revisados por la Sede Apostólica según las normas del derecho.


www.corazones.org


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07/04/2006 04:44
 
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A QUARESMA NA REGRA DE SÃO BENTO
www.osb.org.br/lectio.htm

07/04/2006 23:13
 
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Publicado o novo Ritual das Exéquias


Portugal, 6/4/2006 - 09:22


Acaba de ser lançado o novo Ritual das Exéquias. A nova edição inclui também maior abundância de textos e uma melhor ordenação para a sua adequada utilização. A principal novidade é a presença de um capítulo especialmente orientado para o caso em que se faz a cremação do cadáver.

Na apresentação, o Presidente da Comissão Episcopal de Liturgia, D. António Taipa, define assim o sentido desta nova publicação:
O Ritual das Exéquias é uma parte do Ritual Romano. Entre nós, este Ritual é chamado Celebração das Exéquias. De fato, a liturgia das exéquias cristãs é uma celebração do mistério pascal de Cristo. A Igreja acompanha os seus filhos desde o tempo que precede e segue ao parto até aos momentos da morte e sepultura.

A liturgia exequial, expressa em ritos de palavras e de silêncio, de canto e súplicas, é uma bela manifestação da maternidade da Igreja que, depois de ter incorporado os seus filhos pelo Batismo em Cristo morto e ressuscitado, pede que os mesmos passem da morte à vida em Cristo.

Por meio das Exéquias cristãs a Igreja afirma a esperança na vida eterna. As tradições familiares e os costumes locais que não sejam contrárias ao devem ser cuidadosamente acolhidas e integradas na afirmação da fé pascal, também como meio de evangelização sobre o sentido da vida e da morte.

As orações de sufrágio são uma expressão de solidariedade cristã para com os defuntos e os seus familiares, para que ambos encontrem em Cristo ressuscitado o sentido pleno da vida humana, que não acaba, apenas se transforma.

Este Ritual é enriquecido com dois novos capítulos. O primeiro com orações para antes das Exéquias: o momento da morte, a colocação do corpo no féretro e uma vigília pelo defunto. O capítulo V responde a uma necessidade pastoral nova: a celebração das Exéquias no caso de cremação do cadáver.

Fazemos votos para que este Ritual contribua para a maior dignidade das Exéquias cristãs, mediante uma boa utilização da grande variedade dos propostos para serem usados de acordo com as oportunidades pastorais.





Fonte: Font, Agência Ecclesia

07/04/2006 23:30
 
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MÚSICA A SERVIÇO DA LITURGIA



Ir. Míria T. Kolling

Todos sabemos e concordamos: a música é uma linguagem simbólica das mais fortes e expressivas. Ela envolve e toca as fibras mais íntimas do nosso ser. É a linguagem da alma, do amor. Como arte, é universal, e é das artes a mais espiritual. Mas há um modo de se fazer música para a Igreja, para o culto, para a celebração. É a chamada música litúrgica ou ritual, por estar a serviço da liturgia e do louvor de Deus. Não é um canto qualquer, apenas para enfeitar a celebração, deixá-la mais bonita, alegre e vibrante, nem para preencher espaços vazios. Ela faz parte integrante da Liturgia. Assim como não há festa sem música, não se concebe uma celebração sem canto. Em todos os lugares e tempos onde o povo cristão celebra o seu Deus, está presente a música.

Diz o Documento “Sacrosanctum Concilium” sobre a Sagrada Liturgia que “o canto como parte necessária e integrante da Liturgia, por exigência de autenticidade, deve ser a expressão da fé e da vida cristã de cada assembléia. Em ordem de importância, é, após a comunhão sacramental , o elemento que melhor colabora para a verdadeira participação dos fiéis.

Portanto, o canto na liturgia tem uma função ministerial , está a serviço do Mistério da Fé que celebramos, e deve levar em conta a Palavra de Deus , o tempo litúrgico, os diversos ritos, bem como a assembléia, favorecendo a participação de todos e a comunhão das pessoas entre si e com Deus.

Assim, o canto será tanto mais litúrgico e adequado à celebração, quanto mais estiver em sintonia com o mistério celebrado e quanto mais ajudar a comunidade celebrante a entrar em comunhão com Deus, razão última do nosso louvor, por Cristo, com Cristo e em Cristo, na força do Espírito Santo, que reza e canta em nós.

Seja o nosso canto ‘profissão sonora da fé”, como nos pede Santo Agostinho. Cante a voz, o coração e a vida, para que a própria vida vá se fazendo liturgia, louvor e serviço.

O bonito e importante Estudo da CNBB nº 79 ‘A Música Litúrgica no Brasil ‘ (Editora Paulus), é um subsídio indispensável a todos quantos exercem o ministério litúrgico-musical nas comunidades.

[Modificato da Ratzigirl 15/06/2006 18.54]

08/04/2006 19:54
 
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PEQUEÑO DICCIONARIO LITÚRGICO

Abstinencia: (del latín abstinentia, acción de privarse o abstenerse de algo) Gesto penitencial. Actualmente se pide que los fieles con uso de razón y que no tengan algún impedimento se abstengan de comer carne, realicen algún tipo de privación voluntaria o hagan una obra caritativa los días viernes, que son llamados días penitenciales.

Sólo el Miércoles de Ceniza y el Viernes Santo son días de ayuno y abstinencia.

Anunciación del Señor: Solemnidad que se celebra el 25 de marzo, nueve meses antes del día de Navidad. Se recuerda el anuncio del ángel a María y la Encarnación del Verbo de Dios. Es una fiesta de carácter cristológico y, al mismo tiempo, mariano.

Ascensión del Señor: Solemnidad litúrgica que se celebra cuarenta días después de Pascua (en día jueves) o, como en Argentina, el domingo siguiente (el séptimo domingo de Pascua). Recuerda el misterio de Cristo resucitado que sube al Padre en cuerpo y alma.

Ayuno: (del latín ieiunium, ayuno, abstinencia) Privación voluntaria de comida por motivos religiosos. Es una forma de vigilia, un signo que ayuda a tomar conciencia (ej.: el ayuno del Miércoles de Ceniza recuerda el inicio del tiempo penitencial) o que prepara (ej.: el ayuno eucarístico predispone a la recepción que en breve se hará del Cuerpo de Cristo). La Iglesia lo prescribe por el espacio de un día para el Miércoles de Ceniza, con carácter penitencial, y para el Viernes Santo, extensivo al Sábado Santo, con carácter pascual; y por una hora para quienes van a comulgar.

Candelaria: Nombre que popularmente se da a la fiesta de la Presentación del Señor, que tiene lugar el 2 de febrero (40 días después de Navidad). La Misa de ese día comienza con una procesión con velas (de ahí su nombre) en recuerdo del ingreso del niño Jesús en el Templo.

Ceniza: (del latín cinis, ceniza) Material proveniente de la combustión de algo por el fuego. Simboliza la muerte, la fragilidad de la vida y también la humildad y la penitencia. Las que se imponen el Miércoles de Ceniza se preparan quemando palmas y olivos benditos el Domingo de Ramos del año anterior.

Corpus Christi: (en latín: Cuerpo de Cristo) Nombre común con el que se conoce la solemnidad litúrgica del Santísimo Cuerpo y Sangre de Cristo. Establecida en 1264 por Urbano IV para celebrar la presencia real y, al mismo tiempo, sacramental de Cristo en la Eucaristía. Es común en este día que se realicen procesiones llevando por las calles el Santísimo Sacramento. En algunos países, como Argentina, se celebra el domingo siguiente a la solemnidad de la Santísima Trinidad.

Cuaresma: (del latín quadragesima, cuadragésima) Tiempo litúrgico penitencial durante el cual la Iglesia se prepara para la celebración gozosa de la Pascua.

El Tiempo de Cuaresma va desde el Miércoles de Ceniza hasta la Misa de la Cena del Señor, el Jueves Santo, exclusive. Durante este tiempo no se dice el Aleluya. Queda prohibido, como signo penitencial, adornar con flores el altar, y los instrumentos musicales se permiten sólo para sostener el canto (de estas normas se exceptúan el domingo laetare, las solemnidades y las fiestas). El color litúrgico propio es el morado.

Cincuentena Pascual: Período de tiempo que media entre el Domingo de Pascua y el de Pentecostés. Tiene un carácter tan festivo que debería celebrarse como si fuera un solo día, un gran domingo. El cirio pascual permanece durante toda la Cincuentena en el presbiterio. La primera semana de este tiempo es la Octava de Pascua. El color litúrgico propio es el blanco. También se la llama Tiempo pascual.

Domingo de la Pasión del Señor: Sexto y último domingo de Cuaresma. Ese día comienza la Semana Santa. También se lo llama Domingo de Ramos, o Domingo de Ramos en la Pasión del Señor.

Jueves Santo: Último día de Cuaresma. En la mañana de este día el obispo, rodeado de su presbiterio, celebra la Misa crismal en donde consagra los santos óleos y en la que el presbiterio renuevan sus promesas sacerdotales. Por la tarde se abre el solemne Triduo Pascual con la Misa de la Cena del Señor donde suele realizarse el lavatorio de los pies; en esta celebración se consagra el pan necesario para la comunión del Viernes de la Pasión del Señor, ya que ese día no se celebrará el sacrificio eucarístico. Luego de la comunión se traslada el Santísimo Sacramento hasta el lugar donde se reserva y es adorado por los fieles hasta la media noche. En este día se conmemora la última cena en la que Cristo, dando muestra de su actitud de humilde servicio, lavó los pies a sus discípulos. En las palabras sobre el pan (“Esto es mi cuerpo entregado”) y el vino (“Este es el cáliz de mi sangre derramada”) la tradición católica ha visto la institución de la Eucaristía y del Orden Sagrado y en el lavatorio de los pies, el signo más claro del mandamiento del amor.

Miércoles de Ceniza: Miércoles anterior al primer domingo de Cuaresma. Este día, con la imposición de las cenizas, comienzan las prácticas penitenciales del tiempo que prepara a la Pascua.

Nacimiento de san Juan Bautista: Solemnidad litúrgica que se celebra el 24 de junio.

Presentación del Señor: Fiesta litúrgica que se celebra el 2 de febrero, cuarenta días después de Navidad, en conmemoración de la presentación del niño Jesús en el Templo de Jerusalén. Esta fiesta es también conocida como la Candelaria, ya que en ese día se suelen bendecir velas que simbolizan a Cristo, la luz del mundo.

Pascua: (del griego páscha; del hebreo pesaj, paso, tránsito) Tercer día del Triduo Pascual. Solemnidad central del calendario litúrgico que gira en torno a ella. Es la más importante de todas las solemnidades cristianas ya que celebra la Resurrección de Cristo, prefigurada en la Pascua judía (liberación de la dominación egipcia, paso del Mar Rojo). La fiesta de Pascua se prolonga durante una octava solemne y luego durante seis semanas (Cincuentena Pascual) hasta la fiesta de Pentecostés. Hay testimonios de que al menos a mediados del siglo II los cristianos ya celebraban anualmente la fiesta de Pascua. En Asia menor y oriente lo hacían el día 14 de nisán (de acuerdo con el calendario judío); pero en Roma y occidente se prefirió el domingo siguiente a esa fecha (como recuerdo del primer día de la semana en el que los discípulos del Señor tuvieron su experiencia pascual). En el Concilio de Nicea (año 325) se estableció para toda la Iglesia que la Pascua se celebrase el domingo siguiente al plenilunio, después del equinoccio de primavera (del hemisferio norte). Así se hizo hasta el siglo XVI, cuando los orientales, al rechazar el calendario gregoriano, comenzaron a diferir de los occidentales en el día festivo.

Pentecostés: (del griego pentekostós, quincuagésimo) Solemnidad litúrgica que se celebra cincuenta días después de Pascua recordando la venida del Espíritu Santo sobre María y los apóstoles (Hech 2, 1 y ss). En este día la Cincuentena Pascual llega a su plenitud y finaliza.

Los judíos llamaban Pentecostés o fiesta de las semanas a la fiesta de la cosecha agrícola que recordaba también la alianza del Sinaí. En este día se canta la secuencia Veni, sante Spiritus. El color litúrgico propio es el rojo.

Procesión: (del latín processus, progresión, acción de avanzar) Caminar comunitario de unas personas detrás de otras con sentido religioso. En la liturgia romana de la Misa hay varias procesiones: la procesión de entrada, cuando se dirige al presbiterio el presidente precedido de los ministros, mientras se entona la antífona o canto de entrada; la procesión del Evangelio, cuando se dirige al ambón quien va a proclamar el Evangelio (a veces acompañado de ministros con cirios e incienso); la procesión de presentación de los dones, cuando se acercan al altar el pan y el vino que serán consagrados; y la más importante, la procesión de la comunión, cuando la comunidad se acerca a recibir el Cuerpo y la Sangre de Cristo.

Durante el año litúrgico están señaladas procesiones especiales para la fiesta de la Presentación del Señor, siguiendo a Cristo Luz del mundo; para el Domingo de Pasión, recordando la entrada de Jesús en Jerusalén; el Jueves Santo, acompañando al Santísimo Sacramento hasta el lugar de la reserva; el Viernes Santo, para la adoración de la cruz; en la Vigilia Pascual, detrás del cirio encendido; el día del Santísimo Cuerpo y Sangre de Cristo (Corpus Christi). También en la celebración del Bautismo y en las Exequias se prevén procesiones dentro del templo. Además suelen hacerse procesiones fuera del templo llevando el Santísimo Sacramento bajo palio o las imágenes de la Virgen María o de los santos en sus fiestas.

Santísima Trinidad: Solemnidad litúrgica que se celebra el domingo después de Pentecostés.

Sábado Santo: Segundo día del Triduo Pascual en el que se recuerda a Jesús en el sepulcro. Es un día alitúrgico ya que no se permite celebrar la Eucaristía, ni ninguna otra acción litúrgica, salvo el rezo de la Liturgia de las Horas, hasta la celebración de la Vigilia Pascual. Y la Sagrada Comunión sólo puede llevarse como viático.

Semana Santa: Última semana del tiempo de Cuaresma, la que prepara inmediatamente y comprende al Triduo Pascual. Comienza el domingo de la Pasión del Señor, o de Ramos, y llega hasta el Sábado Santo.

Triduo Pascual: Celebración anual de la Pascua, comprende el Viernes Santo, Sábado Santo y Domingo de Pascua, siendo la Misa vespertina del Jueves Santo su prólogo o introducción. El Triduo Pascual de la pasión, sepultura y resurrección del Señor es el punto culminante de todo el año litúrgico. Estos tres días se celebran como si fueran uno solo: ni el viernes, ni el sábado se celebra la Eucaristía (son días alitúrgicos) y su cumbre es la Vigilia Pascual.

Tiempo Ordinario: Período de las 33 o 34 semanas en el curso del año en las cuales se celebra el misterio de Cristo en su plenitud, principalmente los domingos. Es el tiempo de la Iglesia que espera el regreso de su Señor haciendo presente su misterio de salvación. Comienza con la fiesta del Bautismo del Señor y se prolonga hasta el Domingo 34º (fiesta de Jesucristo, Rey del Universo) con la semana que le sigue. Es interrumpido, el Miércoles de Ceniza, para la celebración anual de la Pascua y retomado el lunes después de Pentecostés. El color litúrgico propio de este tiempo es el verde. También se llama tiempo durante el año.

Vela: (en latín: candela) Candela para uso litúrgico, elaborada con cera de abeja. Cuando se desarrolla una acción litúrgica se encienden velas sobre o en torno del altar. Antiguamente tenían una función práctica: iluminar; hoy sólo sirven para simbolizar a Cristo-Luz del mundo (particularmente cumple esta función el cirio pascual) y significar la fe y la oración de los fieles en presencia del Señor. La piedad popular encuentra en la vela encendida que permanece en el templo, delante del altar, de una imagen de la Virgen María o de algún santo, una continuación simbólica del creyente; ya que el fiel no puede permanecer en oración porque otras ocupaciones lo reclaman, deja una vela encendida que lo representa.

Vía crucis: (en latín: El camino de la cruz) Ejercicio piadoso que consiste en meditar el camino de la cruz por medio de lecturas bíblicas y oraciones. Esta meditación se divide en 14 o 15 momentos o estaciones. San Leopoldo de Porto Mauricio dio origen a esta devoción en el siglo XIV en el Coliseo de Roma, pensando en los cristianos que se veían imposibilitados de peregrinar a Tierra Santa para visitar los santos lugares de la pasión y muerte de Jesucristo. Tiene un carácter penitencial y suele rezarse los días viernes, sobre todo en Cuaresma. En muchos templos están expuestos cuadros o bajorrelieves con ilustraciones que ayudan a los fieles a realizar este ejercicio.

Vía lucis: (en latín: El camino de la luz) Ejercicio piadoso realizado para meditar y celebrar las apariciones del Señor resucitado, especialmente durante la Cincuentena Pascual. Se lo divide en estaciones al modo del Vía crucis.

Viernes Santo: Primer día del Triduo Pascual consagrado a la proclamación de la Pasión del Señor y a la adoración de la cruz, en la cual se ofreció definitivamente Cristo para liberar a los hombres de la esclavitud del pecado. Es un día alitúrgico ya que no se celebra la Eucaristía ni ningún otro sacramento, salvo por razones gravísimas. La liturgia de ese día es una celebración de la Palabra seguida de la plegaria universal, la adoración de la cruz y la comunión. El ayuno de este día no tiene sentido penitencial sino de preparación para la celebración de la solemnidad de Pascua de Resurrección.


Fuente:
"Diccionario de Liturgia” de Ricardo Pascual Dotro y Gerardo García Helder, A. MI. CO., Bs. As., 2002.
10/04/2006 23:40
 
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Noble sencillez”: balance del maestro de ceremonias Pontificias

10 de Abril (www.ZENIT.org) - El Arzobispo Piero Marini, maestro de las Celebraciones Litúrgicas Pontificias, revela en un nuevo libro, "Liturgia y bellezza. Nobilis pulchritudo", publicado en italiano por la Librería Vaticana, algunas de las novedades introducidas en los ritos de la liturgia Papal desde el Concilio Vaticano II.

Monseñor Marini, quien lleva 19 años desempeñando este servicio, revela que en los últimos años, según el espíritu conciliar, se han puesto al día algunos ritos específicos: entre ellos, el consistorio para los santos, el consistorio para la creación de nuevos cardenales, los ritos de beatificación y canonización, y el rito de la entrega del palio a los Arzobispos.

"Se puede hacer todavía alguna mejora, pero en conjunto estos ritos responden ahora al principio de la noble sencillez", afirma el maestro de ceremonias.

Como ejemplo, cita el rito del Consistorio para la creación de nuevos Cardenales. A comienzos de los años noventa preveía tres momentos: "el Consistorio secreto en el aula del Consistorio en el que, tras el 'extra omnes' del Maestro de las Celebraciones, el Papa debía decir oficialmente el nombre de los nuevos Cardenales, ya conocidos un mes antes; luego, en la misma sala se tenía el Consistorio semipúblico; por último, en el Aula Pablo VI, el Consistorio público".

"Tras la puesta al día, la secuencia ritual se desarrolla en una única celebración centrada en la Palabra de Dios", explica.

Por lo que se refiere a algunas celebraciones Papales actualizadas, el maestro señala por ejemplo la novedad del Jueves Santo: en la Misa del Crisma llevan los óleos catecúmenos, enfermos, candidatos a la confirmación, y diáconos que se preparan para el sacerdocio.

En la celebración del día de Pascua, "se ha recuperado el antiguo rito del "Resurrexit", denominado ahora "Pedro testigo de la Resurrección", y el antiguo rito del testimonio del Papa ante el icono del Salvador (...) forma parte, desde el año 2000, de los ritos propios de la liturgia Papal".

Otras novedades se aplican por ejemplo a la vigilia de Pentecostés: tras la homilía, se ha incluido la llamada "Memoria del Sacramento de la Confirmación".

Monseñor Marini confiesa que la celebración de la liturgia Papal no siempre es fácil en espacios que no cuentan con los elementos necesarios. Por ejemplo, aclara, "en los últimos decenios, muchas celebraciones han tenido lugar en la Plaza de San Pedro. Tales lugares presentan no pocas dificultades para la colocación de los elementos fijos previstos por la liturgia".

Además, indica, "en las Basílicas de San Juan de Letrán y de San Pablo falta el ambón y, en Santa María la Mayor y San Pedro, además del ambón falta también la cátedra".

Se han hecho pruebas por ejemplo para superar estos problemas en San Pedro, revela, pero por el momento no se ha encontrado la solución.

En la primera parte del libro, Monseñor Marini hace un balance de la aplicación de la renovación del Concilio Vaticano II (sobre todo la introducción de la "Sacrosanctum Concilium").

En la segunda que afronta la relación entre belleza y liturgia, sobre todo en referencia a las celebraciones de la liturgia Papal.

Una parte importante del volumen explica el sentido de las insignias papales como la tiara, la mitra, el pastoral y el palio.

Cada uno de los capítulos está precedido por las imágenes del anillo del pescador, proporcionadas por la Biblioteca Apostólica Vaticana.

"Esta imagen --comenta Monseñor Marini-- recuerda la actividad del Obispo de Roma, llamado a presidir en el amor la Iglesia Universal. En particular, el esfuerzo del Pescador de Galilea, reproducido en las cinco imágenes de los diversos Pontífices, recuerda el empeño que sobre todo los últimos Papas han dedicado sin descanso a la liturgia".

"Conservo imborrable el recuerdo del servicio prestado durante el Pontificado de Pablo VI en los años creativos de la reforma litúrgica de 1965 a 1975. Conservo el recuerdo de las celebraciones y los viajes compartidos con Juan Pablo II en Italia y en el mundo. Por último está muy viva la emoción del inicio del ministerio petrino de Benedicto XVI", confesó su autor presentando el libro.

Su intención es que el lector descubra que "la liturgia necesita que nosotros le demos el espacio más bello y el mejor tiempo" para que "palabras y gestos se conviertan en voz del Espíritu que nos habla de Dios".

13/04/2006 01:43
 
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CELEBRAR LA LITURGIA DE LA IGLESIA

I ¿QUIEN CELEBRA?

La celebración de la Liturgia celestial
Los celebrantes de la liturgia sacramental

II ¿COMO CELEBRAR?

Signos y símbolos


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I ¿QUIEN CELEBRA?

1136 La Liturgia es "acción" del "Cristo total" (Christus totus). Los que desde ahora la celebran, más allá de los signos, participan ya de la liturgia del cielo, donde la celebración es enteramente Comunión y Fiesta.

La celebración de la Liturgia celestial

1137 El Apocalipsis de san Juan, leído en la liturgia de la Iglesia, nos revela primeramente que "un trono estaba erigido en el cielo y Uno sentado en el trono" (Ap 4, 2): "el Señor Dios" (Is 6, 1). (1) Luego revela al Cordero, "inmolado y de pie" (Ap 5, 6): (2) Cristo crucificado y resucitado, el único Sumo Sacerdote del santuario verdadero, (3) el mismo "que ofrece y que es ofrecido, que da y que es dado". (4) Y por último, revela "el río de Vida que brota del trono de Dios y del Cordero" (Ap 22, 1), uno de los más bellos símbolos del Espíritu Santo. (5)

1138 "Recapitulados" en Cristo, participan en el servicio de la alabanza de Dios y en la realización de su designio: las Potencias celestiales, (6) toda la creación (los cuatro Vivientes), los servidores de la Antigua y de la Nueva Alianza (los veinticuatro ancianos), el nuevo Pueblo de Dios (los ciento cuarenta y cuatro mil), (7) en particular los mártires "degollados a causa de la Palabra de Dios" (Ap 6, 9-11), y la Santísima Madre de Dios (La mujer, la Esposa del Cordero), (8) finalmente "una muchedumbre inmensa, que nadie podría contar, de toda nación, razas, pueblos y lenguas" (Ap 7, 9).

1139 En esta Liturgia eterna el Espíritu y la Iglesia nos hacen participar cuando celebramos el Misterio de la salvación en los sacramentos.

Los celebrantes de la liturgia sacramental
1140 Es toda la comunidad, el Cuerpo de Cristo unido a su Cabeza quien celebra. "Las acciones litúrgicas no son acciones privadas, sino celebraciones de la Iglesia, que es 'sacramento de unidad', esto es, pueblo santo, congregado y ordenado bajo la dirección de los obispos. Por tanto, pertenecen a todo el Cuerpo de la Iglesia, influyen en él y lo manifiestan, pero afectan a cada miembro de este Cuerpo de manera diferente, según la diversidad de órdenes, funciones y participación actual". (9) Por eso también, "siempre que los ritos, según la naturaleza propia de cada uno, admitan una celebración común, con asistencia y participación activa de los fieles, hay que inculcar que ésta debe ser preferida, en cuanto sea posible, a una celebración individual y casi privada". (10)

1141 La asamblea que celebra es la comunidad de los bautizados que, "por el nuevo nacimiento y por la unción del Espíritu Santo, quedan consagrados como casa espiritual y sacerdocio santo para que ofrezcan, a través de todas las obras propias del cristiano, sacrificios espirituales". (11) Este "sacerdocio común" es el de Cristo, único Sacerdote, participado por todos sus miembros: (12)

La Madre Iglesia desea ardientemente que se lleve a todos los fieles a aquella participación plena, consciente y activa en las celebraciones litúrgicas que exige la naturaleza de la liturgia misma y a la cual el pueblo cristiano"linaje escogido, sacerdocio real, nación santa, pueblo adquirido" (1 P 2, 9), (13) tiene derecho y obligación, en virtud del bautismo. (14)

1142 Pero "todos los miembros no tienen la misma función" (Rm 12, 4). Algunos son llamados por Dios en y por la Iglesia a un servicio especial de la comunidad. Estos servidores son escogidos y consagrados por el sacramento del Orden, por el cual el Espíritu Santo los hace aptos para actuar en representación de Cristo-Cabeza para el servicio de todos los miembros de la Iglesia. (15) El ministro ordenado es como el "icono" de Cristo Sacerdote. Por ser en la Eucaristía donde se manifiesta plenamente el sacramento de la Iglesia, es también en la presidencia de la Eucaristía donde el ministerio del obispo aparece en primer lugar, y en comunión con él, el de los presbíteros y los diáconos.

1143 En orden a ejercer las funciones del sacerdocio común de los fieles existen también otros ministerios particulares, no consagrados por el sacramento del Orden, y cuyas funciones son determinadas por los obispos según las tradiciones litúrgicas y las necesidades pastorales. "Los acólitos, lectores, comentadores y los que pertenecen a la 'schola cantorum' desempeñan un auténtico ministerio litúrgico". (16)

1144 Así, en la celebración de los sacramentos, toda la asamblea es "liturgo", cada cual según su función, pero en "la unidad del Espíritu" que actúa en todos. "En las celebraciones litúrgicas, cada cual, ministro o fiel, al desempeñar su oficio, hará todo y sólo aquello que le corresponde según la naturaleza de la acción y las normas litúrgicas". (17)

II ¿COMO CELEBRAR?

Signos y símbolos
1145 Una celebración sacramental está tejida de signos y de símbolos. Según la pedagogía divina de la salvación, su significación tiene su raíz en la obra de la creación y en la cultura humana, se perfila en los acontecimientos de la Antigua Alianza y se revela en plenitud en la persona y la obra de Cristo.

1146 Signos del mundo de los hombres. En la vida humana, signos y símbolos ocupan un lugar importante. El hombre, siendo un ser a la vez corporal y espiritual, expresa y percibe las realidades espirituales a través de signos y de símbolos materiales. Como ser social, el hombre necesita signos y símbolos para comunicarse con los demás, mediante el lenguaje, gestos y acciones. Lo mismo sucede en su relación con Dios.

1147 Dios habla al hombre a través de la creación visible. El cosmos material se presenta a la inteligencia del hombre para que vea en él las huellas de su Creador. (18) La luz y la noche, el viento y el fuego, el agua y la tierra, el árbol y los frutos hablan de Dios, simbolizan a la vez su grandeza y su proximidad.

1148 En cuanto creaturas, estas realidades sensibles pueden llegar a ser lugar de expresión de la acción de Dios que santifica a los hombres, y de la acción de los hombres que rinden su culto a Dios. Lo mismo sucede con los signos y símbolos de la vida social de los hombres: lavar y ungir, partir el pan y compartir la copa pueden expresar la presencia santificante de Dios y la gratitud del hombre hacia su Creador.

1149 Las grandes religiones de la humanidad atestiguan, a menudo de forma impresionante, este sentido cósmico y simbólico de los ritos religiosos. La liturgia de la Iglesia presupone, integra y santifica elementos de la creación y de la cultura humana confiriéndoles la dignidad de signos de la gracia, de la creación nueva en Jesucristo.


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Notas:

1- Cf Ez 1, 26-28.

2- Cf Jn 1, 29.

3- Cf Hb 4, 14-15; 10, 19-21.

4- Liturgia de san Juan Crisóstomo, Anáfora.

5- Cf Jn 4, 10-14; Ap 21, 6.

6- Cf Ap 4-5; Is 6, 2-3.

7- Cf Ap 7, 1-8; 14, 1.

8- Cf Ap 12 y Ap 21, 9.

9- Concilio Vaticano II, Sacrosanctum concilium, 26.

10- Concilio Vaticano II, Sacrosanctum concilium, 27.

11- Concilio Vaticano II, Lumen gentium, 10.

12- Cf Concilio Vaticano II, Lumen gentium, 10; 34; Id., Presbyterorum ordinis, 2.

13- Cf 1 P 2, 4-5.

14- Concilio Vaticano II, Sacrosanctum concilium, 14.

15- Cf Concilio Vaticano II, Presbyterorum ordinis, 2 y 15.

16- Concilio Vaticano II, Sacrosanctum concilium, 29.

17- Concilio Vaticano II, Sacrosanctum concilium, 28.

18- Cf Sb 13, 1; Rm 1, 19-20; Hch 14, 17.









ACI PRENSA
17/04/2006 18:58
 
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Regina Coeli

Benedicto XIV estableció, en 1742, que durante el tiempo Pascual (desde la Resurrección del Señor hasta el día de Pentecostés) se sustituyera el rezo del Ángelus por la antífona "Regina Coeli".

G: Reina del cielo, alégrate, aleluya.
T: Porque el Señor, a quien has llevado en tu vientre, aleluya.

G: Ha resucitado según tu palabra, aleluya.
T: Ruega al Señor por nosotros, aleluya.

G: Goza y alégrate Virgen María, aleluya.
T: Porque en verdad ha resucitado el Señor, aleluya.

Oremos:

Oh Dios, que por la resurrección de Tu Hijo, Nuestro Señor Jesucristo, has llenado el mundo de alegría, concédenos, por intercesión de su Madre, la Virgen María, llegar a los gozos eternos. Por Jesucristo Nuestro Señor. Amen.

Gloria al Padre y al Hijo y al Espíritu Santo, como era en el principio ahora y siempre por los siglos de los siglos. Amen. (tres veces)

18/04/2006 04:15
 
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LA FRACCIÓN DEL PAN
Escrito por Desde la Fe
15.11.2005
Este gesto ha sido recuperado por la liturgia actual devolviéndole su sentido original: partir el pan para darlo en comida a los participantes. El gesto del pan único partido y compartido para todos los creyentes simboliza la unidad de la Iglesia.


Cuando el sacerdote parte el pan para darlo, repite el mismo signo que Jesús hizo en la Última Cena Es lo que hicieron después los cristianos de los primeros tiempos que, incluso, dieron el nombre de “fratio panis” (fracción del pan), a la celebración eucarística.

Sentido

La fracción del pan como símbolo de unidad fraterna y de caridad nos recuerda que no nos acercamos a comulgar solos; que compartimos con otros el mismo pan de vida, y que ese compartir el pan nos hace compañeros, hermanos que se alimentan de la misma mesa, para crecer en la fraternidad, para hacer y rehacer cada día el cuerpo eclesial. “Como hay un solo pan, aún siendo muchos formamos un solo cuerpo, pues todos y cada uno participamos de ese único pan”.


Contenido

Este rito comprende tres elementos:


a) La fracción del pan: su pedagogía es sencilla, simbólica y profunda: se parte y se comparte el cuerpo glorioso de Cristo.


b) La Conmixtión: del término latino commisceo, que significa mezclar o unir. También se le suele llamar inmixtión (unir o juntar dentro). Es un gesto simbólico que el sacerdote hace antes de la comunión, que consiste en dejar caer una parte del pan consagrado en el cáliz. Este rito simboliza que la unidad de la Iglesia universal se realiza y recibe nuevo impulso en la celebración de la única Eucaristía, en la comunión de la fe, en la fraternidad que anima y edifica el Cuerpo del Señor por la fuerza del Espíritu. Todo este gesto ritual es acompañado por el canto o la recitación del Cordero de Dios por parte de la asamblea.


c) El canto del Cordero de Dios: Es un canto sacrificial que acompaña el gesto de la inmixtión del Pan. Puede ser cantado por la asamblea alternando con el coro. No debe ser sustituido por algún otro canto de paz. El simbolismo del cuerpo partido de Cristo, o de su entrega sacrificial, puesto de relieve por el canto del “Codero de Dios”, nos recuerda que el Cristo a quien decimos “amén” y recibimos en la Comunión eucarística es el Cristo que se entrega a la muerte por nosotros y por todos, el Siervo de Dios que carga con nuestros pecados, el Cordero pascual inmolado para el perdón y la vida del mundo.


Cristo, el Cordero de Dios, nuestro Cordero Pascual, es el que con su carne sacrificada e inmolada en la cruz nos alimenta, nos da su vida divina, y por otra parte, es el Cordero cuya sangre nos lava, nos purifica, y nos salva: por su sangre preciosa hemos sido comprados para Dios y redimidos.


25/04/2006 02:31
 
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VESTIMENTA DE OBISPOS Y ARZOBISPOS
www.aciprensa.com/liturgia/vest-obispos.htm
25/04/2006 02:50
 
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BÁSICOS SOBRE LITURGIA - EL MANUAL DEL SACRISTÁN

Preparativos para cada celebración:

CELEBRACIONES EN GENERAL

- El sacristán sabe los horarios y da las campanadas a tiempo: la primera, media hora antes; la segunda, un cuarto de hora; y la última, a la hora de empezar.

- Procura que estén todas las cosas necesarias acomodadas en su sitio conveniente, sacudidas y limpias, y listas para usarse, en cantidad suficiente

- Si falta algo, lo consigue, o avisa a tiempo para que se prevea. Sobre todo tiene aseado el presbiterio y presentables el altar y el ambón.

- Se encarga del ambiente agradable: música ambiental, adorno, aseo, luz, ventilación, temperatura, sonido.

- Ve en la agenda litúrgica las características del día (categoría de fiesta, color, tiempo, elementos). Consulta las tablas de precedencias, conoce calendario y la tabla de ocurrencias y fiestas movibles.

- Avisa cuando hay nuevas vestiduras, u objetos, para la bendición.

- Hace genuflexión hasta tocar con la rodilla el suelo al pasar frente al Santísimo; hace reverencia profunda al altar.

- Procura que haya una lámpara encendida ante el Santísimo y conopeo (puede ser del color del tiempo). Cerca del Sagrario debe haber un vasito con agua para purificarse los dedos y un purificador (el agua se vacía a la piscina o a una maceta).

2. EUCARÍSTIA

2.1. Celebración Eucarística:

- En el altar: mantel; y cerca, de dos a seis velas encendidas.

- En el ambón: el Leccionario o el Propio; la oración de los fieles.

- En la sede: Misal; agua bendita si hay aspersión.

- En la credencia: cáliz cubierto con un velo, (palia), corporal, purificador, jarrita con agua, aguamanil y toalla pequeña, platillo de comunión, llave del sagrario.

- En la mesa de ofrendas: patena grande con hostias suficientes (de preferencia grandes: OGMR 283), vinajeras del agua y del vino (suficientes por si debe darse a los fieles: OGMR 240-242), y de los demás dones.

- En el lugar donde se revisten e inicia la procesión: Evangeliario, incensario, naveta con incienso y cucharita, cruz alta y ciriales, agua, jabón y toalla (y espejo) por si desean lavarse; vestiduras: alba (con amito y cíngulo si es necesario), estola, casulla; sotanas o albas para los demás ministros.

2.2. Hora Santa:

- Junto al altar: Custodia, corporal, 4 o 6 velas encendidas, flores, Ritual del Culto Eucarístico fuera de la Misa, paño de hombros, campanillas.

- En el lugar donde se revisten: incensario, naveta con incienso y cucharita; vestiduras: alba (con amito y cíngulo si es necesario), estola, capa pluvial; alba o sotana para los otros ministros.

2.3. Comunión fuera de la Misa:

- En el altar: Mantel, corporal, 2 velas encendidas, piscina y purificador, llave del sagrario, Ritual del Culto Eucarístico, fuera de la Misa.

- En la sacristía: alba (con amito y cíngulo si es necesario) y estola.

2.4. Primera Comunión:

Además de lo necesario para la Celebración Eucarística: Cirio Pascual encendido, reclinatorios o lugar adornado para los comulgantes, agua bendita.

3. SACRAMENTOS

3.1. Bautismo de niños:

- Fuente bautismal (o en su defecto, recipiente con agua) y concha.

- Oleo de los catecúmenos y Santo Crisma, algodón, (y alcohol).

- Cirio Pascual (y vela bautismal).

- Ritual del Bautismo de niños.

- Alba (con cíngulo y amito si se requiere) y estola.

3.2. Confirmaciones:

- Vestiduras: alba, estola, mitra, casulla si es Misa o capa pluvial si no.

- Sillas para los Sacerdotes que ayudan al Obispo.

- Vasijas con el Santo Crisma para los sacerdotes, algodón, alcohol, agua, jabón, toalla.

- Cirio Pascual encendido.

- Ritual de la Confirmación.

3.3. Visita y Unción de los Enfermos:

- Ritual de atención pastoral y unción de enfermos.

- Oleo de los enfermos, algodón, (alcohol).

- agua bendita para aspersión, vela encendida.

- Relicario y purificador, piscina.

- Alba, estola.

3.4. Matrimonios:

- Además de lo necesario para la celebración Eucarística:

- Ritual del Matrimonio.

- Agua bendita para aspersión.

- Anillos y arras: reclinatorios.

- Cáliz grande para comunión bajo las dos especies.

3.5. Ordenaciones:

Además de lo necesario para la Celebración Eucarística:

- Pontifical Romano.

- Estolas para los presbíteros no concelebrantes que impondrán las manos.

- Gremial.

- Santo Crisma, algodón, alcohol, agua, jabón y toalla Sedil si es necesario.

- Cáliz suficientemente amplio.

- Libros para concele­brantes, y vestiduras para ellos: alba, estola.

- Alba (con amito y cíngulo si es necesario), estola, casulla, dalmática, mitra, báculo.

- Vimpas o velos humerales para mitra y báculo.

- Micrófonos.

4. SACRAMENTALES

4.1. Institución de Ministerios:

a) Lectorado:

- Lo necesario para la celebración Eucarística si se hace en ella.

- Pontifical Romano.

- Biblia o Leccionario.

- Sedil para el Obispo.

- Sillas para el lector a instituirse, en el presbiterio y entre sus familiares.

- Cáliz amplio.

b) Acolitado:

- Cosas necesarias para la Celebración Eucarística.

- Pontifical Romano.

- Patena con pan y cáliz con vino.

- Sedil para el Obispo.

- Sillas para el acólito a instituirse, en el presbiterio y entre sus familiares.

- Cáliz amplio.

4.2 Exequias:

En el lugar donde se revisten: alba, estola, casulla si es Misa, o capa pluvial, si no; alba o sotana para los ministros: Ritual de Exequias; ciriales y cruz alta; agua bendita.

En el presbiterio: lo necesario para Misa o Celebración de la Palabra.

En casa del difunto: Ritual, cruz, agua bendita, incensario, naveta con incienso, brasas.

Junto al féretro: Cirio Pascual encendido, agua bendita, incensario, naveta con incienso y cucharita.

4.3. Dedicación de una Iglesia:

- En el lugar de reunión: Pontifical Romano, cruz procesional, reliquias de los santos (con flores); vestiduras rojas para sus portadores.

- En la Iglesia a dedicarse: Misal, Leccionario, agua bendita para aspersión, Santo Crisma (3 vasijas), mantel para el altar, mantel impermeable o encerado para adherirse al altar, aguamanil y toalla para obispo y presbíteros que ungen las paredes, gremial, brasero con incienso y aromas y velas para quemarse sobre el altar, incensario naveta con incienso y cucharita; cáliz amplio, corporal, purificador, manutergio, pan, vino y agua para Misa, paño de hombros, candeleros y velas, flores; mesa para reliquias (cemento y cuchara).

- En el lugar de revestirse: alba, estola, pectoral, dalmática, casulla, mitra y báculo para el obispo; las vestiduras de Misa para los demás.

4.4. Dedicación de un altar:

- Misal, Leccionario, Pontifical. Cruz alta, Evangeliario.

- Agua bendita para aspersión. Santo Crisma.

- Mantel. Mantel encerado o impermeable adherible de la medida del altar.

- Lo necesario para que el Obispo se lave las manos.

- Gremial.

- Brasero para incienso y aromas, granos de incienso y velas para quemarse completamente sobre el altar.

- Incensario y naveta con incienso y cucharita.

- Cáliz amplio, corporal, purificador, manutergio. Pan, vino y agua suficiente para Misa.

- Cruz para cerca del altar.

- Mantel, cirios, candeleros, flores.

- Vestiduras para la Celebración Eucarística.

- Reliquias.

4.5. Colocación de la Primera piedra de una iglesia:

- Pontifical Romano y Leccionario III.

- Sede episcopal.

- Piedra cuadrada y angular, con hueco para botella con documentos y monedas.

- Cemento, cuchara, mezcla.

- Acetre con agua e hisopo.

- Incensario con brasas y naveta con incienso.

- Cruz y hachones.

- Sonido y tarima si se requiere.

- Vestiduras para la Misa con el obispo, concelebrada y con diácono, si hace con Misa.

- Orden de la procesión, del movimiento para la aspersión del área, del acomodo de la piedra y firma de documento.

- Lectores y ministerios de la Misa.

4.6 Reconciliación de una Iglesia profanada:

- Ritual Romano, Leccionario.

- Agua bendita para la aspersión.

- Incensario, naveta con incienso y cucharita.

- Cruz procesional y ciriales.

- Mantel, velas, y todo lo necesario para ornato del altar.

- Lo necesario para la Celebración Eucarística.

- Vestiduras: para el Obispo, alba, estola, capa pluvial o casulla, mitra y báculo; para los demás: lo necesario para la celebración Eucarística.

4.7. Toma de Posesión de un nuevo párroco:

- Ante las puertas cerradas de la iglesia: llaves de la iglesia.

- En el presbiterio: nombramiento, Evangeliario, llaves del Sagrario, del bautisterio, de la capilla penitencial y del campanario; todo lo necesario para la Celebración Eucarística.

- En el lugar donde se revisten y parte la procesión: vestiduras para la Celebración Eucarística, cruz alta, ciriales, incensario, naveta con incienso y cucharita (suficiente carbón).

4.8. Profesión Religiosa:

- Además de lo necesario para la Celebración Eucarística:

- Ritual de Profesión Religiosa.

- Insignias de la Congregación Religiosa.

-Cáliz amplio y suficientes hostias Asientos para quien recibe la profesión, y reclinatorio para quien la hace, en lugar visible.

4.9. Bendiciones:

- Ritual de bendiciones.

- Alba, estola, capa pluvial (o casulla si se hace en Misa).

- Agua bendita para: bendición de familias, construcciones, nuevas casas, Seminarios, casas religiosas, escuelas, bibliotecas, hospitales, oficinas, centros de comunicaciones, gimnasios, puentes, vehículos, puertos, instrumentos de trabajo, animales, nuevas puertas de iglesia, campanas, objetos de piedad, escapu­larios, cementerios.

- Incienso para: bendición de esposos, de cruces para veneración pública, de imágenes para veneración pública, de campanas, de Viacrucis y de cementerios.

- Anillos para Bodas de Oro y Plata; tocar campanas u órgano al bendecirlo.

5. AÑO LITÚRGICO

5.1. Tiempo de Adviento:

- Moderación en adornos, música y luces, con el fin de que resalten los elementos festivos hasta Navidad. Podrían reducirse alfombras, quitar cortinas y flores.

- Color morado de vestiduras, menos feo que el de cuaresma; violeta el domingo III; azul el 8 de Diciembre y blanco el 12 y otras fiestas.

- Murales sobre el tiempo y aviso sobre los actos.

- Se recomienda la Corona de Adviento:

- Para las Posadas: Santos peregrinos en sus andas, faroles, velitas, luces de bengala; hojas de posada; aguinaldos, molotes o bolos.

5.2. Tiempo de Navidad:

- Nacimiento.

- Conviene hacer la Vigilia de Navidad.

- Misa de Media noche: repique de Gloria; flores; luces; imagen del Niño Dios para entronizarse en el Nacimiento: suficiente vino y hostias, música ambiental, lo necesario para besar al Niño donde se use.

- Murales; árbol de Navidad para poner despensas para los pobres; adornos navideños; color blanco de las vestiduras.

- Epifanía: multiplicar las luces; ofrenda de incienso para el año. Anuncio litúrgico de las fiestas del año. Adoración por parte de los niños y los candidatos a sacramentos.

5.3. Tiempo de Cuaresma:

Miércoles de ceniza: tener preparada la ceniza (producto de la quema de ramos del año anterior); hojas para los fieles; agua y manutergio para ministros.

Cuaresma: No se ponen flores ni hay música festiva

- Vestiduras de color morado seco.

- Horarios y murales para Ejercicios, actividades, etc. Portamurales, crayolas, pantallas, etc. para Ejercicios.

- Destacar la presencia de la cruz (que puede irse cubriendo poco a poco de hojas, como retoños de primavera).

- Agua bendita para aspersión y signación.

- En las ceremonias no se pone adorno, ni se usa música fuera del acompañamiento de cantos, ni se ponen flores, ni se usan Lecturas propias.

Domingo de Ramos:

En el lugar de bendición de ramos: mesa, ramos, cruz adornada y ciriales, agua para aspersión incensario y naveta con incienso y cuchara. En la sacristía: vestiduras rojas para la celebración Eucarística (puede usarse capa pluvial para la procesión), Misal, Leccionario o Propio. En el Presbiterio: Libros y lugares para los Lectores de la Pasión, todo lo necesario para la Misa.

Misa Crismal: Tener lavadas y pulidas las ánforas de los Santos Oleos, para su renovación.

5.4. Triduo Pascual:

a) Jueves Santo: Misa de la Cena del Señor.

Monumento discreto, fuera del presbiterio, de ordinario. Lugar visible para el Lavatorio.

Repique para el Gloria.

En la sacristía: vestiduras blancas para concelebrantes, cruz alta, ciriales, incensario, naveta con incienso, varipalio (para el final), velos morados para cubrir cruces si se necesitan.

En la credencia: todo lo necesario para la Celebración Eucarística, libros para concelebrantes, vino suficiente, hostias para la comunión de tres días, paño de hombros, campanas y matraca, jofaina, toalla, jabón y jarra con agua.

Lugar para alcancías de «cáritas» y despensas para los pobres. Procurar que el Sagrario esté vacío.

b) Viernes Santo: Celebración de la Muerte del Señor.

No se tocan las campanas, a no ser que los obispos decidan dar dobles. Se llama con matraca.

En la sacristía: vestiduras rojas para Celebración Eucarística, Misal.

En el presbiterio: altar desnudo y sagrario vacío; lugar para postración; lugar para lectores de la Pasión; libros y micrófonos; colecta para los Santos Lugares.

En la credencia: mantel del altar, corporal, purificador, agua para purificar, cruz cubierta con velo y dos candeleros con velas si se usa la primera forma; estolas rojas para sacerdotes comulgantes.

En el Monumento: 2 cirios encendidos, paño de hombros, piscina. En la puerta: una cruz grande y dos candeleros si se usa la segunda forma de Adoración de la cruz.

c) Vigilia Pascual

- Proveer de velas si es necesario Lugar de los bautismos.

- Libro de la Semana Santa, Ritual del Bautismo, Misal, Oración Universal.

- Aviso sobre el momento de apagar y encender luces.

- Repique del Gloria; Cirio Pascual del año en curso.

- En el lugar de la reunión: hoguera con fuego, mesa con el Cirio Pascual, velita o mecha para encenderlo, 5 gramos de incienso y punzón, tenazas para las brasas, incensario sin brasas, naveta con incienso y cucharita, velas para los ministros, lámpara para alumbrar el texto al celebrante.

- En el presbiterio: Candelabro adornado para el Cirio Pascual, junto al ambón; lugar para el agua; campanas; acetre vacío, hisopo, y algún instrumento para llenarlo; (altar cubierto de la Resurrección); libro del Pregón Pascual en ambón.

- En la credencia: todo lo necesario para la Celebración Eucarística; boletas de bautismos; Ritual del Bautismo o de la Iniciación Cristiana de adultos (y de Confirmación si se ocupa); Oleo de catecúmenos, Santo Crisma, algodón, alcohol, limón, jabón, cirio bautismal; libros para concelebrantes.

- En la sacristía: vestiduras blancas para Concelebración Eucarística.

5.5. Cincuentena Pascual:

- Cirio Pascual encendido durante todas las celebraciones litúrgicas, los 50 días, en lugar visible, junto al ambón.

- Agua bendita para signación y aspersión.

- flores, iluminación, adorno festivo, ambón adornado.

- Vestiduras festivas, blancas.

- Murales o símbolos del Evangelio dominical.

Ascención del Señor: No se retira aún el Cirio Pascual.

Pentecostés: Preparar lo necesario para la Vigilia.

5.6 Tiempo Ordinario:

a) Presentación del Señor o Candelaria:

- Los fieles llevan sus velas.

- En el lugar de reunión: Ritual, acetre con agua, velas de los ministros, micrófono.

- En la sacristía: lo necesario para la Celebración Eucarística, con ciriales, cruz alta e incensario.

- El orden de la procesión siguiendo a Cristo-luz.

b) Fiesta del Cuerpo y Sangre de Cristo:

Además de lo necesario para Misa, en el Presbiterio:

- Otra hostia grande en la patena, a fin de consagrarla para la exposición y procesión.

- Custodia; paño de hombros; 2 incensarios y naveta.

En otro lugar oportuno:

- Capas pluviales; hachones y velas; baripalio; monumentos.

c) Fieles difuntos:

- Lo necesario para las 3 Misas de difuntos; o la Misa del cementerio.

- Ritual de Exequias para las preces.

d) Rogativas y témporas:

Las rogativas son oraciones y ayunos para apartar de nosotros calamidades, o súplicas y procesiones para pedir el buen temporal. La Conferencia Episcopal Mexicana determinó que cada párroco establezca sus fechas y el modo práctico de celebrarlas. La vida ya no es exclusivamente agrícola, así que deben tenerse en cuenta todo tipo de trabajos y necesidades, para que todos se sientan invitados a colaborar en el bien común con su propio esfuerzo.

Las témporas es el estallido de agradecimiento por las cosechas, los triunfos en el trabajo, y los beneficios recibidos. Son fiestas de alabanza, gratitud, ofrenda y primicias, e invitación a la santificación mediante encuentro con Dios y consigo mismo, y a la sensibilización sobre los problemas actuales: paz, justicia, hambre, sida, drogadicción, legalización del aborto, etc. El nivel diocesano queda a juicio de cada Ordinario del Lugar:

- Programa de actos.

- Recorrido de la procesión y letanías o reflexiones.

- Sonido, pequeño Ritual, Cruz alta y ciriales, eventual imagen o estandarte, Pluvial, acetre, incensario y naveta.

- Misa votiva o por diversas necesidades que mejor se acomode a las circunstancias.

- Aprovechar las Jornadas mundiales o nacionales.

6. OTRAS OCASIONES

a) Fiesta Patronal

- Programas visibles, horarios de actividades.

- Cohetes y repiques si se usan.

- Adorno al Santo Patrón, de preferencia simbólico y significativo, y del templo.

- Acuerdo del equipo para seguridad de horarios y actividades.

- Fichas de juramentos, de bendiciones, de recibos de donativos.

- Folletos u hojas de cantos; lugar de banderas o estandartes.

- Limpieza previa de bodega, nave, azoteas, paredes y altares, lugar de herramientas, repisas, imágenes, candeleros, etc., y de manteles, vestiduras y vasos sagrados.

- Porta murales o material visual.

- Cable largo de micrófono de preferencia; suspensorio de incensario y naveta.

- Taburetes y floreros suficientes; flores.

- Agua bendita para recepción de procesiones; velas para procesiones.

- Grabadoras y cassettes; botiquín elemental.

- Contactos, ladrones, cables, cinta, para conexiones e instalaciones eléctricas.

- Libritos y guiones para sacramentos, Misa o problemas.

- Inventario para ver faltantes que se pidan de ofrenda.

b) Quince Años:

Reclinatorio, pequeño ritual de profesión de fe.


Fuente:
Diócesis de San Juan de los Lagos, Jalisco, México.
apostoloteca@yahoo.com
26/04/2006 02:49
 
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La importancia de la liturgia en la Iglesia convoca una reflexión teológica internacional

En la Universidad de Navarra (España)

PAMPLONA, martes, 25 abril 2006 (ZENIT.org).- La estrecha relación entre liturgia y vida de la Iglesia será el eje del Simposio Internacional de Teología que, del 26 al 28 de abril, se celebrará en la Universidad de Navarra (www.unav.es).

Esta XXVII edición del Simposio tiene por título «La Liturgia en la vida de la Iglesia», explica una nota enviada este martes por la organización a Zenit.

Lo preside el profesor José Luis Gutiérrez, según el cual «la liturgia, como decía el cardenal Ratzinger, no es en modo alguno marginal en la Iglesia sino que se encuentra en el corazón mismo de la fe cristiana».

«Todos los Papas del siglo XX, desde San Pío X, subrayan cómo la liturgia no es un aspecto periférico para le fe, sino nuclear», añade.

Se darán cita para la ocasión en la Facultad de Teología de la Universidad personalidades como monseñor Egon Kapellari -obispo de Graz-Seckau (Austria)-- y monseñor Marcello Semeraro --obispo de Albano (Italia)--.

Con el Simposio «se pretende ofrecer una reflexión sobre la relación estrecha entre la liturgia y la vida de la Iglesia a partir del estudio de los elementos teológicos centrales del culto cristiano», explica el profesor Gutiérrez.

«Como manifestó Juan Pablo II, siguiendo al Concilio, existe un vínculo estrecho y orgánico entre la renovación de la liturgia y la renovación de toda la vida de la Iglesia», observa.

«A su vez, durante su etapa de teólogo y prefecto de la doctrina de la fe, Benedicto XVI mostró gran interés por la liturgia; interés perceptible por la publicación de trabajos en este campo, como su libro “El espíritu de la liturgia”», recuerda.

Para el presidente del Simposio, «el fruto más interesante» de esta iniciativa «debiera ser un renovado amor a la liturgia de la Iglesia».

Por su parte, el decano de la citada Facultad de Teología, el profesor José Ramón Villar, comentó que se ha elegido este tema porque «parecía oportuno tratar la Liturgia como un modo de celebrar y analizar los más de cuarenta años pasados desde la aprobación por el Concilio Vaticano II de la Constitución Sacrosanctum Concilium sobre la liturgia».

«También --continuó-- uno de los frutos más vistosos del Concilio fue la reforma litúrgica rápidamente emprendida tras la aprobación de ese documento. Lo que resulta comprensible, pues la celebración de la liturgia tiene una importancia decisiva para la vida cristiana».


29/04/2006 02:15
 
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DANZA, LITURGICA.
Moverse rítmicamente al compás de la música como parte de una ceremonia litúrgica. Algunas formas de danzas han sido introducidas, en variadas ocasiones, dentro de la alabanza católica; pero la Iglesia ha puesto dos condiciones. Primera, ya que el cuerpo es un reflejo del alma, la danza tiene que expresar sentimientos de fe y adoración para poder ser una plegaria. Y segunda, la danza tiene que estar bajo la disciplina de una autoridad competente de la Iglesia.

"Concretamente, hay culturas en las cuales esto puede ser posible siempre y cuando la danza sea todavía un reflejo de los valores religiosos y se convierta en una clara manifestación de estos valores. Tal es el caso entre los Etíopes. En sus culturas, aún hoy en día, se encuentra la danza religiosa ritualizada, claramente distinta de la danza marcial o de la danza amorosa." Lo mismo se encuentra entre los Cristianos en las tradiciones Sirias o Bizantinas. "Sin embargo, el mismo juicio y criterio no puede ser aplicado a la cultura occidental. Aquí la danza está entrelazada con el amor, la diversión, la profanidad, el desbocamiento de las pasiones; esta danza, en general, no es pura. Por esa razón no puede ser introducida dentro de ninguna celebración litúrgica, sea ésta de cualquier índole."

¿Danzar fuera de la liturgia? Esto es permisible, pero sólo bajo algunas condiciones. Así que "si la propuesta para una danza religiosa en el Occidente es aceptable, se deberán de tomar los cuidados necesarios para que esto ocurra fuera de la liturgia, en áreas de asambleas que no sean estrictamente usadas para fines litúrgicos. Más aún, los sacerdotes deberán estar siempre excluidos de la danza" (Sagrada Congregación para los Sacramentos y la Alabanza Divina, Notitiae, 1975, 11, pgs. 202-205). Ejemplo: Cuando un grupo de Samoa llegó a Roma a un festival misionero en 1971, asistieron a Misa en San Pedro y después llevaron a cabo su danza en la Plaza de San Pedro, fuera de la iglesia.

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