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Eles fazem a diferença

Ultimo Aggiornamento: 25/03/2009 23:27
04/09/2006 21:30
 
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Manos Unidas de Valencia emprende formación de campesinas pobres en Nicaragua

MADRID, 03 Sep. 06 (ACI).- La fundación católica Manos Unidas de Valencia ha iniciado un proyecto de promoción social en Nicaragua para la capacitación y formación de 160 mujeres campesinas sin recursos, en su mayoría madres solteras y analfabetas.

Fuentes de la institución indicaron a la agencia AVAN que el proyecto se realizará en la región de Chinandega, en la parte occidental del país, cuya población registra un índice de analfabetismo del 50 por ciento y carece de atención sanitaria y de viviendas seguras. Asimismo explicaron que la mitad de sus habitantes son madres jóvenes que son también cabezas de familia, ya que la mayoría son solteras, con 6 a 8 hijos bajo su responsabilidad.

Los fondos solicitados a Manos Unidas de Valencia por la fundación Red de Mujeres por la Vida de Chinandega serán destinados a la adquisición de equipos y materiales para la formación de las mujeres del país en agricultura ecológica y alimentación así como en la actividad productiva.

Igualmente, las alumnas recibirán formación para el "adecuado aprovechamiento de los recursos naturales, en la elaboración y uso de abonos e insecticidas y en el manejo de huertos familiares y elaboración de alimentos ricos en vitaminas", añadieron las mismas fuentes. Asimismo, el proyecto incluye la puesta en marcha de huertos familiares destinados al consumo y a la comercialización de frutas y verduras.
08/09/2006 05:37
 
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Cáritas constrói contra o tempo casas temporárias em Java antes das chuvas


CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 7 de setembro de 2006 (ZENIT.org).- A rede Cáritas em Java (Indonésia) está trabalhando contra o tempo para acelerar seu plano de construção de albergues temporários para os danificados do terremoto do mês de maio e o tsunami de julho passado, antes da chegada da temporada de chuvas, que começa em outubro.

Até hoje, Cáritas completou a construção de 345 albergues temporais e 317 moradias semipermanentes nas localidades de Bantul, Sleman e Klaten. Nestes momentos, estão em fase de execução um programa de construção de 300 casas de acolhida provisional, 3.000 albergues temporários e 105 refúgios semipermanentes, que se calcula que poderão ser entregues aos danificados no início de outubro.

Além destes programas de construção de casas, a rede Cáritas está dando a máxima prioridade à reconstrução na ilha indonésia de Java dos centros escolares e jardins de infância que foram danificados por ambas catástrofes.

Calcula-se que cerca de 40 por cento dos danificados pelo terremoto e pelo último tsunami continuam vivendo em condições muito precárias, que se verão notavelmente pioradas se não contarem com um teto seguro antes da chegada das chuvas. Por esta razão, Caritas está revisando seus planos de reabilitação de casas e de construção de albergues temporários para poder proporcionar refúgio ao maior número de pessoas antes do próximo mês de outubro.
08/09/2006 23:14
 
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Se vocês puderem ajudar está instituição, por favor não deixem de fazê-lo
www.abbr.org.br/abbr.htm
18/09/2006 06:19
 
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Alarme de «Cáritas»: apesar do acordo de paz, população de Darfur (Sudão) continua em cheque

Ausência de segurança nos campos de refugiados

EL DAEIN, terça-feira, 19 de setembro de 2006 (ZENIT.org).- Já passarma quatro meses desde a firma de um acordo de paz, mas a segurança na região ocidental sudanesa de Darfur é inexistente, denuncia «Cáritas Internationalis» (CI) dando voz a numerosíssimos civis envolvidos na pior catástrofe humanitária do planeta.

A confederação mundial de organizações católicas de ajuda difundiu na quarta-feira passada um comunicado elaborado in situ.

Em El Neem, um campo para desabrigados internos, nos arredores de El Daein (ao leste de Darfur), as mulheres que buscam refúgio alertam que não estão seguras, denuncia CI.

De acordo com a organização, antes da firma do Acordo de Paz de Darfur -- em 5 de maio --, a zona de El Daein estava dividida em duas pela via férrea: o SLA (um dos movimentos rebeldes) controlava o norte, e o governo do Sudão o sul.

Os ataques de milícias armadas forçaram milhares de civis a abandonarem seus povoados e a buscar refúgio nos campos próximos a El Daein.

Desde a firma do citado acordo, a luta entre o SLA e o governo cessou, mas são agora os próprios rebeldes do SLA os que lutam entre si, constatam observadores de CI no terreno.

O conflito na região sudanesa de Darfur estourou em fevereiro de 2003: acusando o governo sudanês de abandonar esta região (de população majoritariamente negra e animista) e de financiar as milícias «janjaweed» -- «diabos a cavalo»: semeiam morte e destruição entre os civis --, dois grupos rebeldes de autodefesa populares -- o «Movimento para a Justiça e a Igualdade» (JEM) e o «Exército -- Movimento de Libertação do Sudão» (SLA – M) -- se levantaram em armas contra Cartum.

O balanço deste choque -- fortemente reprimido pelo exército e sobretudo pelos «janjaweed» -- se estima entre 180 mil e 300 mil mortos, além de um número superior aos 2,5 milhões de prófugos -- expostos pelo geral a epidemias e à má nutrição.

Em 5 de maio, o dicastério missionário, através de seu órgão informativo «Fides», se fez eco da firma de um acordo de paz -- apresentado por mediadores internacionais -- entre o governo de Cartum e uma facção majoritária do principal grupo rebelde de Darfur, o SLA («Exército de Libertação do Sudão»).

Apontou que o acordo tornava menos determinante a rejeição a firmá-lo por parte do grupo rebelde, o JEM, e da ala minoritária do SLA contrária a tal pacto.

O recente comunicado do CI recolhe o testemunho de um refugiado do campo de El Neem: «Antes do acordo de paz, tínhamos proteção do SLA, mas agora já não há proteção. O SLA ainda está fora do campo, mas lutam entre si porque alguns firmaram o acordo e outros o rejeitaram».

Muitos homens deixaram El Neem para trabalhar suas terras em seus povos, nesta estação de chuvas. Lamentam não poder abandonar permanentemente o campo com suas famílias pela continuação do conflito.

«Ficamos nos campos para proteger-nos -- aponta o xeique Abdul. Por enquanto, o SLA está no terreno, o governo está ainda lá, as milícias estão lá, e as armas continuam lá.»

«Action by Churches Together International» (ACT) e «Cáritas Internationalis» (CI) trabalham em uma resposta conjunta à crise de Darfur.

O campo de El Neem -- onde ACT - Caritas opera com associados locais para dar à população água, alimento e educação -- não é seguro, alerta CI.

«Se saímos do campo para recolher lenha, podemos ser atacados. E recentemente uns homens armados até entraram ao campo para roubar», lamenta uma refugiada.

O aludido acordo de paz inclui medidas de desarme, mas isso não se verificou ainda, nem está claro em que condições pode se fazer cumprir, assinala CI.

De acordo com a confederação católica de ajuda, há civis para os que o trauma é tal que não querem abandonar a precária segurança destes campos.

Na segunda-feira passada, «Fides» aludiu à possibilidade de que -- como deixou entrever um conselheiro do presidente sudanês Omar Hassan o Beshir -- o Sudão aceite a extensão da missão de paz da União Africana em Darfur. O mandato de seus soldados, que foram incapazes de deter os massacres, conclui em 30 de setembro.

Daí que o Conselho de Segurança da ONU decidisse o envio de uma força de paz em substituição da força da UA, mas o governo de Cartum se opôs a isso por enquanto. Os signatários do SLA do acordo de paz de maio se mostraram favoráveis ao envio de uma missão das Nações Unidas.

No final de agosto, o pessoal do Serviço Jesuíta para os Refugiados, que trabalha no norte de Darfur, advertiu em um informe -- do qual «Fides» também se fez eco -- de uma piora das condições de segurança na região, em especial na zona de Mellit.

O Sudão tem cerca de 33 milhões de habitantes, repartidos em 572 tribos; 82% da população vive sob o limiar da pobreza. As condições de vida no sul e em Darfur são as piores do país.
10/10/2006 06:19
 
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Las huellas de Damián
Congo: en el mundo de los olvidados


Religiosas ss.cc. atienden a mujeres y jóvenes en Kinshasa (R.D. Congo), a pesar de la difícil situación social que se ha agravado tras las pasadas elecciones de finales de julio.



Las cuatro religiosas ss.cc de la comunidad de Nzo ya Ngemba ( “casa de la paz”), situada en el barrio de Kimbanseke-Mutu kutina Be a las afueras de Kinshasa, comparten su vida y su experiencia de Dios a través de dos obras: el Colegio Padre Damián y el Centro Henriette Aymer.

El Centro Henriette Aymer acoge tres dias por semana a 200 mamás, que llegan fielmente para aprender a leer y a escribir. Un grupo también aprende a coser y el fruto de su trabajo sirve para la compra del material.

El Colegio Padre Damián, a pesar de las múltiples dificultades vividas últimamente en el Congo, continúa luchando por ofrecer una enseñanza de calidad a los jóvenes que, acabados sus estudios primarios, llegan apenas sabiendo leer y escribir.

Religiosos, religiosas y laicos sostienen estas obras como respuesta significativa a favor de los grupos más vulnerables: jóvenes y mujeres. Este trabajo lo realizan en una situación social y humana difíciles. El país entero sufre por la falta de fuentes de trabajo.
Los habitantes de este sector son familias que vienen del interior del país buscando mejorar su condición de vida. En la ciudad los alquileres son muy altos y por esto se ubican en estos barrios periféricos. Sin transporte y sin trabajo están obligados a bajar la montaña a pie cada día para dedicarse al comercio informal en la ciudad y así ganarse el pan de cada día.

Es necesaria la creatividad para ayudarles a comprender, amar y buscar su propio desarrollo personal.

Todo este trabajo lo realizan las religiosas ss.cc. siendo fieles a su carisma de entregarse a los más pobres haciendo visibles la misericordia y la ternura de Dios.
Éste es el mundo, estas son las preocupaciones diarias de unas religiosas que comparten su vida, su tiempo y sus fuerzas en un rincón olvidado del mundo de los olvidados. •



Autor: Norma Naula y Manuel García
21 rs
16/10/2006 02:14
 
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Bengalês que criou microcrédito ganha Prêmio Nobel da Paz
Folha Online

O economista bengalês Muhammad Yunus e o banco Grameen Bank, fundado por ele, ganharam o Prêmio Nobel da Paz 2006 por seu esforço para retirar milhões da pobreza, que lhe rendeu o apelido de "banqueiro dos pobres", anunciou o Comitê Norueguês do Nobel, em Oslo.

Yunus, 66, estabeleceu, em 1976, um novo tipo de sistema bancário voltado para atender aos necessitados, particularmente mulheres, em seu país natal, Bangladesh, permitindo que os bengaleses iniciem pequenos negócios com maior facilidade. Com a iniciativa, ele foi o pioneiro de um modelo exaustivamente copiado por mais de cem países, dos Estados Unidos a Uganda.


"É uma grande alegria para mim e para meu país", disse Yunus em sua casa em Dhaka. "Agora, a guerra contra a pobreza atravessou o mundo e consolidará o combate à questão por meio do microcrédito em muitos países. Não deveria haver pobreza, em lugar nenhum", afirmou.

Segundo o Comitê, a eliminação da pobreza é "um passo para a paz e democracia". "Uma paz duradoura não pode ser alcançada se a população não encontrar maneiras de sair da pobreza. O desenvolvimento econômico contribui para a democracia e os direitos humanos", diz o Comitê.

"A erradicação da pobreza traz a paz real", disse Yunus, que pretende estar presente na cerimônia de entrega do prêmio, que acontece em dezembro em Oslo.

Fome

Em 1974, ao retornar de um período de estudos nos Estados Unidos, Yunus ficou chocado com a fome em Bangladesh e passou a visitar as vilas pobres para tentar achar uma solução.

Em suas visitas, ele percebeu que muitas mulheres de vilarejos pobres tinham altas dívidas com agiotas e decidiu tentar persuadir o banco local a dar crédito regular aos moradores locais.

Yunus enfrentou resistência dos dirigentes do banco, que argumentavam que não haveria garantia de que os beneficiados pobres conseguissem pagar suas dívidas..

Em 1976, ele fundou seu próprio banco. Desde então, mais de US$ 5,7 bilhões foram emprestados pelo sistema de microcrédito em Bangladesh, dos quais US$ 5 bilhões foram pagos.

Mais de 6,6 milhões de pessoas foram beneficiadas --96% delas mulheres.

Prêmio

Criado em 1901, o Prêmio Nobel da Paz passou a incluir, com o passar dos anos, os direitos humanos e o meio-ambiente.

Em 2004, foi concedido ao ambientalista Wangari Maathai, do Quênia, por uma campanha de reflorestamento na África. No ano passado, o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica, o egípcio Mohamed ElBaradei, foi o contemplado.

No entanto, nem todos apreciaram a escolha. "O prêmio deveria ser voltado para a paz, ou para o encorajamento na manutenção da paz, como aconteceu no meu caso", afirmou Lech Walesa, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1983.

"Talvez o nome do prêmio deve ser mudado para contemplar aqueles que trabalham para eliminar diferenças econômicas", acrescentou.

O Nobel da Paz é dotado de 1,1 milhões de euros e, assim como o restante dos prêmios, será entregue em 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel.
26/10/2006 01:29
 
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Fundação Gates doará US$ 23 milhões para combater aids na Índia
Redação FC

A Fundação Bill e Melinda Gates anunciou hoje que doará US$ 23 milhões para criar um centro especializado de apoio à população indiana com alto risco de contrair o vírus da aids, segundo a agência indiana "PTI".

A fundação do casal Gates assinará um acordo com a Organização Nacional para o Controle da Aids (Naco, sigla em inglês).

O secretário de Estado para a Saúde da Índia, P.K. Hota, afirmou que o anúncio "chega em um momento crítico, devido à trajetória da epidemia" e que é preciso "aumentar os esforços na prevenção".

Tadaka Yamada, presidente do programa de saúde da Fundação Gates, anunciou que os US$ 23 milhões serão investidos nos próximos três anos. "Estamos orgulhosos de sermos parceiros do Governo da Índia neste assunto", disse Yamada.

O diretor-geral do Naco, Sujatha Rao, afirmou que a população indiana afetada tem medo de revelar que tem a doença, o que dificulta o trabalho das autoridades de saúde.

O Governo indiano oferece tratamento com anti-retrovirais para 45 mil pessoas e pretende aumentar este número para 100 mil.

Os estados indianos com maior incidência de aids são Andhra Pradesh, Karnataka, Maharashtra e Tamil Nadu, na metade sul do país; e Manipur e Nagaland, no leste.

Fonte: Terra




18/11/2006 20:36
 
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Lições de um Jubileu
D. Demétrio Valentini

Foi muito intenso o Congresso realizado pela Cáritas Brasileira, em Aracaju, culminando a celebração do seu jubileu de ouro no dia 12 de novembro, data de sua fundação em 1956. Os 433 participantes se sentiram identificados com as três etapas do Congresso: a celebração do passado, a análise do presente, e os desafios do futuro.

A “Carta do Congresso” tentou sintetizar sua riqueza, que servirá agora como ponto de partida para os rumos da Cáritas daqui para frente. Entre tantas constatações valiosas, emergiram duas, que me permito destacar.

A primeira, decorrente da leitura histórica destes últimos 50 anos, marcados por profundas transformações acontecidas no mundo e na Igreja. Sem a consciência destas transformações, não se entende o momento atual, e podemos nos equivocar nos objetivos e estratégias.

A segunda, decorrente da natureza da Cáritas, que a coloca numa tensão fecunda entre a Igreja e o mundo, mas que encontra no Evangelho de Jesus sua referência mais consistente e fundamental.

A análise histórica nos alerta para a grande diferença de perspectivas, se comparamos o momento atual, com os tempos da fundação da Cáritas. Ela surgiu num momento de fácil otimismo, no contexto do pós-guerra, na esperança de paz mundial, como decorrência do desenvolvimento, que se sonhava indefinido, para todos os países, possibilitando a inclusão de todos no bem estar que dele iria derivar.

Esta era a utopia dos tempos da fundação da Cáritas, numa época em que surgiram diversas outras instituições, como a CNBB e o CELAM, e a própria ONU e outros organismos mundiais.

Neste contexto de esperança se realizou o Concílio Vaticano Segundo, na década de sessenta, e se publicou a encíclica Populorum Progressio, em 1967.

Mas, não tardaram a aparecer os sintomas de crise, mostrando uma realidade mais complexa e difícil. Nos anos setenta a crise do petróleo, nos anos oitenta a crise da dívida, e depois a crise do socialismo histórico e o desmoronamento da União Soviética.

Isto escancarou as portas para o advento impetuoso do neoliberalismo, parecendo chegar com a solução definitiva, encarnada na crença da eficácia do mercado para realizar, se não o bem estar coletivo, ao menos a fartura dos que teriam a graça de participar dos benefícios do novo surto de progresso possibilitado pelas tecnologias, colocadas a serviço de quem abria o mercado para acolhê-las. Para isto, era estratégico desregular os controles do comércio, flexibilizar as leis trabalhistas, desistir do “Estado de bem estar social”, propondo ao contrário um “Estado Mínimo”. Uma felicidade para quem quisesse apostar na nova utopia.

Pois bem, a história foi rápida em mostrar a falácia desta ilusão. Não tardaram a aparecer os impasses que hoje nos angustiam: o desequilibro ecológico, o aumento da exclusão, o crescimento da violência, a perda de valores éticos, a crise de identidade.

O Congresso nos ajudou a perceber melhor as ondas do momento, para seguir com mais lucidez a correnteza profunda da história. Emergiu com clareza a missão da Cáritas: quanto mais se propala o individualismo, mais é urgente propor a solidariedade.

Outro foco luminoso do Congresso derivou da reflexão sobre a natureza da Cáritas. É organismo da CNBB, e como tal se sente em comunhão com a Igreja. Está inserida na sociedade, onde tem direito de cidadania como entidade promotora de ações solidárias, em parceria com pastorais, movimentos sociais e instâncias do Governo. Mas sobretudo a Cáritas, até por seu próprio nome, se sente motivada pelo testemunho de amor de Jesus, concretizado em sua prática libertadora, que serve de referência primeira e indispensável aos agentes da Cáritas. Assim fazendo, prestam um bom serviço à Igreja, estimulando-a a vivenciar o Evangelho de Cristo, e agindo na sociedade com a força do seu fermento.

Valeu este Congresso do Jubileu de ouro da Cáritas Brasileira!

Dom Demétrio Valentini é bispo de Jales (SP) e presidente da Cáritas Brasileira





20/11/2006 07:32
 
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Darfur, entrevista com o Presidente do Conselho Internacionsal do " Médicos Sem Fronteiras"
www.meaminimaculpa.com/?url=vc_sabia_view&id=44
22/11/2006 05:09
 
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WWF critica la decisión de la UE de mantener las cuotas de pesca para las especies de agua profunda
BRUSELAS, 21 (EUROPA PRESS)

La organización ecologista WWF criticó hoy la decisión de los ministros de Pesca de la Unión Europea de mantener en los próximos años la mayoría de las cuotas para las especies de agua profunda o reducirlos ligeramente porque, a su juicio, pone en riesgo la supervivencia de algunas especies y daña la credibilidad y coherencia de la Política de Pesca Común.

"Las especies de aguas profundas son muy vulnerables a la presión pesquera por su lenta tasa de
crecimiento y su baja fecundidad", dijo la responsable de WWF Carol Phua. "Si la UE sigue por este camino, el reloj anaranjado y otras muchas especies pueden sufrir una extinción comercial durante los próximos dos años. Una reducción limitada de cuotas para los próximos cuatro años no afronta la urgencia de la situación", añadió.

WWF criticó también la adopción del reglamento sobre la pesca en el Mediterráneo porque contiene una "laguna jurídica" que a su juicio permitirá la reintroducción de las redes de deriva, que fueron prohibidas en 2002. Esta medida se adoptó, según la organización ecologista, para favorecer los intereses de Italia y Francia.


05/12/2006 03:00
 
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‘‘Save The Children’’ denuncia ajuda irrisória à crianças vítimas da AIDS
04/12/2006

(Rádio Vaticano) "A ajuda econômica que os doadores internacionais se comprometeram a destinar às crianças afetadas pela AIDS é irrisória": é o que denuncia a organização internacional "Save the children", que defende e promove os direitos das crianças, no dia em que se celebra o 18º Dia Mundial de Luta contra a AIDS.

A organização revela que somente "um quarto dos fundos necessários para ajudar os menores contagiados pela pandemia, está assegurado. Não está claro, até hoje, de onde virão os três quartos que faltam", afirma.

"A cada dia 1.800 crianças são infectadas e 1.400, com menos de 15 anos, morrem. Estima-se que 25 milhões de crianças venham a ficar órfãs, em conseqüência do vírus HIV, até 2010. Apesar disso, a ajuda financeira continua irrisória", prossegue a organização.

Os menores infectados têm necessidade de tratamentos específicos, e de remédios que podem ser facilmente ministrados por familiares. As crianças que perderam os pais, vítimas de AIDS, ou que recebem tratamento de pais doentes, devem receber um apoio adequado, para continuarem a freqüentar a escola e a ter esperança de um futuro digno. "Mas tudo isso só será possível, se os fundos destinados às crianças forem incrementados", ressalta a organização.
11/12/2006 03:07
 
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El banquero de los pobres, Muhammad Yunus (dcha.), recibió hoy en Oslo el premio Nobel de la Paz 2006, junto al Banco Grameen ,de manos del presidente del Comité Nobel, Ole Danboldt Mjøs (izq.). EFE
03/01/2007 23:56
 
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Uma escola para as crianças órfãs do tsunami
03/01/2007

A Comunidade Católica de Santo Egídio não esquece as vítimas do maremoto de Dezembro de 2004, no sudeste asiático. Dois anos após o tsunami, continuam as ajudas para a reconstrução, desta vez com a "Escola de Paz", em Banda Aceh (Indonésia) para as crianças órfãs.

A escola fica na aldeia de Meunasah Manyang um pouco fora da cidade, no alto da colina que não foi tocada pela onda que devastou a região. O colégio da aldeia, gerido pela confraria muçulmana Dayah Darul Mubtadi, acolheu mais de duzentas crianças, órfãs do tsunami.

A estrutura, contudo, era pobre e muito pequena, absolutamente inadequada para a nova situação. A Comunidade de Santo Egídio, com o apoio logístico da Cáritas de Medan, reconstruiu totalmente a estrutura, formada pelos dormitórios para os meninos e para as meninas, a cozinha comum, o espaço para a oração, uma grande sala para as lições que, conforme o estilo tradicional, é semi-aberta.

Esta é quase uma pequena aldeia que hospedará, além das crianças, também os professores. Entre as disciplinas, encontra-se uma nova matéria, a educação para a paz, que será lecionada pela Comunidade de Santo Egídio da Indonésia, para evidenciar que a vida renasce também graças à amizade entre cristãos e muçulmanos, depois do grande mal do tsunami.

Estas realizações enquadram-se num plano mais amplo de ajudas, feito de apoios às famílias e às pessoas, intervenções particulares em situações difíceis, de apoio sanitário e muitas outras ajudas que a Comunidade realizou e continua realizando na região.

A Comunidade de Santo Egídio nasceu em Roma em 1968, logo após o Concílio Vaticano II. Hoje é um movimento de leigos, ao qual aderem mais de 50.000 pessoas, empenhado na evangelização e na caridade em Roma, na Itália e em mais de 70 Países de vários continentes.


Fonte: Agência Ecclesia
28/01/2007 23:50
 
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4,384 OMI comprometidos “en evangelizar a los pobres”

28 de Enero (Agencia Fides) - ROMA, ITALIA. Según las últimas estadísticas generales publicados por Omiworld, actualizadas en enero de 2007, los Misioneros Oblatos de Maria Inmaculada (OMI) son actualmente 4,384: 1 Cardenal, 10 Arzobispos, 32 Obispos, 2 Prefectos apostólicos, 3,173 sacerdotes, 413 hermanos no sacerdotes de votos perpetuos, 30 hermanos no sacerdotes de votos temporales, 114 escolásticos de votos perpetuos y 609 de votos temporales.

Con respecto al año anterior (enero de 2006), el número total de OMI ha aumentado en 6 unidades: de 4,378 a 4,384. La disminución de los sacerdotes (-24) y de los hermanos de votos perpetuos (-14) ha sido compensada con el aumento de hermanos de votos temporales (+3) y de escolásticos de votos perpetuos (+16).

Respecto al reparto geográfico, el mayor número de OMI están presentes en Europa (1,282), siguen la región Canadá-USA (1.029), África-Madagascar (880), Asia-Oceanía (679), América Latina (473), a los que se deben añadir 41 miembros que prestan servicio en la administración general.

Las muertes en el 2006 han sido 92 (78 sacerdotes, 14 hermanos). Los Oblatos en primera formación al 31 de diciembre de 2006 comprendían: 723 escolásticos, 30 hermanos en formación, 156 que han emitido los primeros votos (21 los emitieron en el 2005), 71 que han emitido los votos perpetuos (5 en el 2005), 50 ordenaciones sacerdotales (6 en el 2005).

Los Misioneros Oblatos de Maria Inmaculada fueron fundados por San Eugenio de Mazenod (1782-1861). Nacido en Aix-en-Provence (Francia) de una noble familia, Eugenio tiene que huir de Francia a los 9 a causa de la Revolución. Vive desterrado en Italia durante 11 años, pasando por Niza, Turín, Venecia, Nápoles y Palermo. Regresado a Francia, en 1802 entra en el seminario y en 1811 es ordenado sacerdote. Cinco años después, Eugenio, empujado por la pobreza de la gente de los campos de Provenza, reúne en torno a si un grupo de misioneros, para que vayan de aldea en aldea a anunciar el Evangelio. Pocos años más tarde envía misioneros al Norte del Canadá, África y Asia. El lema elegido por Eugenio de Mazenod, que desde siempre ha inspirado a los Misioneros OMI, es: “Me ha enviado a evangelizar a los pobres". Eugenio de Mazenod fue proclamado santo el 3 de diciembre de 1995 por el Papa Juan Pablo II.

09/02/2007 06:35
 
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Mensajeros de la Paz obtiene el Estatus Consultivo Especial ante el Consejo de Naciones Unidas

El Comité de Organizaciones No Gubernamentales durante su Sesión Regular de 2007, celebrada recientemente en el Cuartel General de Naciones Unidas en Nueva York, ha acordado otorgar el Estatus Consultivo del Consejo Económico y Social de Naciones Unidas (ECOSOC), en su categoría Especial, a la Asociación Mensajeros de la Paz.

El Padre Ángel García, Presidente y Fundador de la ONG Mensajeros de la Paz, que tiene un blog en Periodista Digital, agradece esta distinción:


"El Estatus Consultivo Especial de Mensajeros de la Paz ante el ECOSOC reafirma la vocación internacional de nuestra organización y nos ofrece un gran aliciente y nuevas y mejores expectativas para desarrollar nuestro trabajo en los 36 países en los que mantenemos actividades.

Esperamos participar más estrechamente en proyectos emprendidos por las Naciones Unidas o sus diferentes agencias, así como emprender actividades conjuntas con otras organizaciones internacionales para aunar esfuerzos en muestra lucha por la erradicación de la pobreza y la atención a los más necesitados".

ECOSOC

El ECOSOC es uno de los seis órganos que forman las Naciones Unidas, y al que concierne el desarrollo sostenible, el desarrollo social, la situación de la mujer así como la población y desarrollo y los Derechos Humanos.

Las ONGS con Estatus Consultivo ante el ECOSOC pueden asesorar y recibir asesoramiento de la Secretaria en asuntos de su interés, así como tener representación y voz en las reuniones del ECOSOC o de sus organismos subsidiarios.

CON LOS MÁS DESFAVORECIDOS

La Asociación Mensajeros de la Paz en una ONG fundada en 1962 para la protección a la infancia, ampliando después sus actividades a la atención y mejora de la calidad de vida de ancianos así como a otros sectores sociales vulnerables: discapacitados, mujeres victimas de violencia, inmigrantes o drogodependientes, así como para el apoyo al desarrollo de las comunidades. Además de los programas de cooperación estables y enfocados a logros a medio y largo plazo, desde la ONG Mensajeros de la Paz se atienden demandas de ayuda humanitaria urgente de países que han sufrido desastres naturales o atraviesan momentos de dificultad especial.

blogs.periodistadigital.com

[Modificato da @Nessuna@ 09/02/2007 6.38]

16/02/2007 09:23
 
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Uma iniciativa ambiental
15 de fevereiro, 2007

Al Gore anuncia "Live Aid" ambiental com shows no Brasil

Bruno Garcez de Washington

Os shows anunciados por Gore seguem o formado do Live Aid
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore anunciou nesta quinta-feira a realização de uma série de shows de artistas pop com o objetivo de promover a causa do meio ambiente.
A série de apresentações, intitulada Live Earth, deve ocorrer no dia 7 de julho e contará com mais de cem artistas em diferentes países, entre eles Brasil, Estados Unidos, China, África do Sul, Austrália, Japão e Grã-Bretanha.

Entre os músicos que devem se apresentar estão Red Hot Chilli Peppers, Black Eyed Peas, Bon Jovi, Kelly Clarkson e o rapper Snoop Dogg.

A intenção dos organizadores da série de shows e da campanha Save Our Selves (SOS) é atrair uma platéia de 2 bilhões de pessoas, que incluiría tanto espectadores das apresentações por TV, rádio e Internet, como o público que for pessoalmente prestigiar os shows.

"Para solucionar os problemas que afetam o clima, temos de alcançar bilhões de pessoas", afirmou Gore em um comunicado.

"Estamos lançando a campanha SOS e o Live Earth para dar início ao processo de comunicação que irá levar pessoas em todo mundo a agir", acrescentou.

De acordo com o ex-vice-presidente, "a crise do meio ambiente só será interrompida com um movimento global sem precedentes. Esperamos começar o movimento aqui e agora".

Inspiração

O Live Earth segue o modelo dos shows Live Aid, de 1985, e o Live 8, de 2005 - ambos organizados pelo roqueiro irlandês Bob Geldof.

O Live Aid angariou fundos para combater a fome na África e o Live8 visou pressionar políticos mundiais a eliminar as dívidas dos países pobres.

Al Gore, que saiu derrotado da campanha presidencial americana em 2000, é, atualmente, um dos mais renomados ativistas do meio ambiente mundiais.

Seu documentário, intitulado Uma Verdade Inconveniente foi indicado ao Oscar, que acontece no próximo dia 25 de fevereiro.

Muitos nos Estados Unidos querem que Gore entre na disputa presidencial de 2008 e acreditam que, se o filme for agraciado com a estatueta, poderá ser deflagrado um movimento para que ele se candidate.

O nome do ex-vice-presidente também está sendo cotado para o próximo Prêmio Nobel da Paz.

Fonte: BBC Brasil
19/05/2007 21:39
 
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Los pisos de Caritas para pobres
RD Martes, 15 de mayo 2007

Cuenta Xabier Barrena en El Periódico que el problema de la vivienda en España, y en particular en Barcelona, amenaza con abrir brechas sociales difíciles de cauterizar, si no se empieza ya una actuación decidida. Este es el mensaje que Cáritas Diocesana de Barcelona, la oenegé vinculada a la iglesia católica, lanzó ayer para advertir de que grandes segmentos de población están siendo irremediablemente excluidos y abocados a vivir en condiciones indignas.

Cáritas, además, anunció que piensa predicar con el ejemplo y que, mediante su fundación Foment de l'Habitatge Social, busca socios --públicos o bien privados-- tanto para gestionar pisos vacíos como para construir nuevos.

La intención, según el director de Cáritas Barcelona, Jordi Roglà, y el presidente de la fundación, Ignasi Delàs, es crear una oferta de viviendas temporales para aquellos sectores de la sociedad cuyos ingresos y nivel de vida no les permiten, ni tan solo, optar a una vivienda protegida de las administraciones públicas. Es decir, crear una oferta para una demanda cada vez mayor.

DERECHO A LA VIVIENDA

En opinión de Roglà, el derecho a la vivienda, equiparable al de la sanidad y educación, ha sido descuidado por los sucesivos gobiernos, dando pie a una espiral poco menos que infernal. Y es que, según los datos expuestos en el informe La vivienda, un factor de exclusión social, el dinero que destina la oenegé a ayudar económicamente, en materia de vivienda, a quienes se lo piden ha pasado del 6% del año 1973 al 54% del total de ayudas que distribuye. Es decir, las ayudas para pagar alquileres o realquileres fueron de más de medio millón de euros.el año 2006.

Y lo que es más preocupante, la incesante subida de los índices de referencia de las hipotecas, como el euríbor, está ya pasando factura. A Cáritas han empezado a llegar este año las primeras peticiones de ayuda para hacer frente a plazos de hipoteca.

Entre los más perjudicados por la situación de la vivienda en Barcelona, se encuentran los jubilados con pensiones mínimas que apenas alcanzan los 300 euros al mes. A la escasez de líquido para afrontar los alquileres hay que sumar, además, el acoso --mobbing inmobiliario--que muchos sufren.

Si se analiza los orígenes de los que se acercan a Cáritas en busca de ayuda se observa que del total de personas que Cáritas atiende, un 40% son latinoamericanos, un 25% magrebís y un 25% autóctonos. Los inmigrantes son los que más sufren el hacinamiento en los llamados pisos patera donde varias familias de realquilados conviven en un mismo piso.

En 1990, solo el 3% de las personas que pedían ayuda a Cáritas vivía de realquiler. Hoy, ese porcentaje se sitúa en el 60%, casi todos inmigrantes o, sobre todo, sin papeles.

Otro grupo social duramente atacado por la carestía de la vivienda son las familias monoparentales. Un 59% de las familias atendidas por la oenegé de la iglesia tienen hijos y en un 20% se trata de un adulto solo con hijos.
26/05/2007 02:04
 
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40.000 refugiados congoleños regresan a casa

PD/Zenit Viernes, 25 de mayo 2007

La Caritas nacional de la República Democrática del Congo ha puesto en marcha en la región de Mahagi-Nyoka un programa de retorno a sus lugares de origen para ocho mil familias de refugiados (unas 40.000 personas). La vigencia estimada del plan es de cuatro meses.

Este proyecto de asistencia humanitaria --apoyado por Caritas Española, que va a destinar al mismo una partida de 100.000 euros procedentes de la Campaña «Cáritas con los Grandes Lagos»-- se inscribe en el marco de la estrategia de Caritas Congo de apoyar los movimientos de retorno de la población local a sus lugares de origen.

El retorno se está produciendo a raíz del proceso de paz que se ha abierto tras las elecciones presidenciales y el progresivo afianzamiento de las condiciones de seguridad en muchas zonas del país.

La labor de Caritas en este programa de retorno, que está siendo coordinado por el Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR), se va a centrar principalmente en la distribución de productos no alimenticios de primera necesidad a los retornados (enseres domésticos, mantas, mosquiteras, productos higiénicos y piezas de tela), de manera similar a como se ha procedido en otras intervenciones de retorno, como las llevadas a cabo en las regiones de Kivi y de Katanga.
06/06/2007 05:43
 
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Card. Rodríguez Maradiaga es elegido nuevo Presidente de Cáritas Internacional
El Cardenal Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, Arzobispo de Tegucigalpa (Honduras), fue elegido hoy Presidente de Cáritas Internationalis por sus 162 miembros reunidos en la 18° Asamblea General que se realiza en el Vaticano.

El también Presidente de la Conferencia Episcopal de Honduras, que tomará posesión de su cargo al finalizar la asamblea el próximo 9 de junio, agradeció telefónicamente desde Tegucigalpa su elección.

En la comunicación, el Purpurado agradeció a la Asamblea General desde el fondo de mi corazón. Aprecio la confianza que depositan en mí. En Caritas tenemos que trabajar por las necesidades de los pobres.

Si vamos a ser verdaderos discípulos y misioneros, necesitamos alentar el compromiso social-pastoral de todos nuestros miembros. Especialmente en este periodo, tenemos que compartir los bienes y luchar contra la injusticia social. En el 40° aniversario de la Populorum Progressio, tenemos que promover el desarrollo como la manera de aliviar y superar la pobreza, añadió.

De otro lado, Grigor Vidmar fue elegido como tesorero de la organización y se espera que el viernes 8 de junio la asamblea designe a un nuevo secretario general.

ACI
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